Será que alguém aí sabe de que livro saiu este versinho idiota?
Encontrei uma jibóia
Com o braço na tipóia,
Explicando que o acidente
Era culpa da serpente.
Mas a cobra, que não mente,
Conta história diferente:
"A jibóia é uma boboca,
Tropeçou numa minhoca".
Aventura em Grupo
Bom, lá vamos nós então para uma nova aventura. Desta vez, uma história de vampiros. Sem muito rolo, vamos direto a ela.
Uma breve introdução:
Jeffrey Jones Adams é o jovem guitarrista, vocal e líder de uma banda de punk rock em ascensão. Sua vida era tão normal quanto possível, até aquela noite em que seu camarim foi invadido por aquele sujeito de rosto pálido e de capa preta: Jeffrey julgou ser apenas mais um fã excêntrico - pelo menos até que ele enterrou caninos afiados em seu pescoço, sorvendo seu sangue e sua vida. Para devolvê-la depois, totalmente diferente.
Depois de enfrentar os horrores da morte em vida, o tormento da sede de sangue e o temor pela luz de sol, Jeffrey terminou entendendo que havia se tornado um vampiro. Pouco depois dessa compreensão, recebeu a visita de seu criador, o tal "fã excêntrico". Ele contou-lhe alguma coisa sobre as leis que regem o mundo da escuridão, a existência de outros de sua espécie, e a cautela que deveria ter em relação a eles. Desapareceu logo em seguida, deixando apenas a promessa de que falaria mais algum dia.
Jeffrey tem uma namorada, que se chama Andrea, e um grupo de amigos chegados que compõem sua banda - The Lords of Insanity. Thomas (bateria), James (baixo) e Andrea (guitarra e back vocal) são humanos, nada sabendo sobre sua nova natureza. É melhor para todo mundo que continue assim, mas... até onde ele será capaz de levar uma vida normal?
O começo:
Já é alta madrugada quando vocês saem no palco. A danceteria estava cheia, o público exigiu bis duas vezes - e foram atendidos. Foi uma grande noite. Você, James e Thomas guardam os instrumentos quando Andrea enovela seu pescoço e comenta:
- Você parece meio nervoso. O que há? Parece que você viu um fantasma.
Você realmente havia visto "fantasmas". Com seus pobres sentidos mortais, o restante da banda não havia notado - mas você viu dois rostos muito brancos no meio da multidão, com evidentes olhares interessados. Gente como você, talvez. Desde que tornou-se um deles, você tem notado esses "espíritos" rondando: parecem-lhe sempre um tanto medonhos, inumanos.
Você devolve um olhar afetuoso para Andrea, enxuga o suor da testa e diz que está apenas cansado. Thomas aparece com sua costumeira expressão de malícia, divide o dinheiro da apresentação e pergunta se alguém está a fim de comer algo. Todos respondem que sim, exceto você - uma reação que provoca surpresa: nenhum de vocês come nada há horas.
A decisão:
Sair com a turma da banda ou ficar sozinho.
Respostas nos comentários e continuação na quinta.
Uma breve introdução:
Jeffrey Jones Adams é o jovem guitarrista, vocal e líder de uma banda de punk rock em ascensão. Sua vida era tão normal quanto possível, até aquela noite em que seu camarim foi invadido por aquele sujeito de rosto pálido e de capa preta: Jeffrey julgou ser apenas mais um fã excêntrico - pelo menos até que ele enterrou caninos afiados em seu pescoço, sorvendo seu sangue e sua vida. Para devolvê-la depois, totalmente diferente.
Depois de enfrentar os horrores da morte em vida, o tormento da sede de sangue e o temor pela luz de sol, Jeffrey terminou entendendo que havia se tornado um vampiro. Pouco depois dessa compreensão, recebeu a visita de seu criador, o tal "fã excêntrico". Ele contou-lhe alguma coisa sobre as leis que regem o mundo da escuridão, a existência de outros de sua espécie, e a cautela que deveria ter em relação a eles. Desapareceu logo em seguida, deixando apenas a promessa de que falaria mais algum dia.
Jeffrey tem uma namorada, que se chama Andrea, e um grupo de amigos chegados que compõem sua banda - The Lords of Insanity. Thomas (bateria), James (baixo) e Andrea (guitarra e back vocal) são humanos, nada sabendo sobre sua nova natureza. É melhor para todo mundo que continue assim, mas... até onde ele será capaz de levar uma vida normal?
O começo:
Já é alta madrugada quando vocês saem no palco. A danceteria estava cheia, o público exigiu bis duas vezes - e foram atendidos. Foi uma grande noite. Você, James e Thomas guardam os instrumentos quando Andrea enovela seu pescoço e comenta:
- Você parece meio nervoso. O que há? Parece que você viu um fantasma.
Você realmente havia visto "fantasmas". Com seus pobres sentidos mortais, o restante da banda não havia notado - mas você viu dois rostos muito brancos no meio da multidão, com evidentes olhares interessados. Gente como você, talvez. Desde que tornou-se um deles, você tem notado esses "espíritos" rondando: parecem-lhe sempre um tanto medonhos, inumanos.
Você devolve um olhar afetuoso para Andrea, enxuga o suor da testa e diz que está apenas cansado. Thomas aparece com sua costumeira expressão de malícia, divide o dinheiro da apresentação e pergunta se alguém está a fim de comer algo. Todos respondem que sim, exceto você - uma reação que provoca surpresa: nenhum de vocês come nada há horas.
A decisão:
Sair com a turma da banda ou ficar sozinho.
Respostas nos comentários e continuação na quinta.
Variedades Variadas
Antes de mais nada, hoje não tivemos o costumeiro post "Jornalecos" porque não consegui nenhum dos dois. Mas pelo menos posso deixar avisado que nenhum deles respondeu a mensagem que enviei na semana passada.
Assisti agora há pouco no Fantástico uma reportagem sobre pais que rastreiam os filhos, através do celular ou até mesmo via satélite, com localizadores instalados nos carros. Mesmo quando o assunto é cuidar dos filhos, acho isso uma puta invasão de privacidade. Acabei fazendo um leve exercício de futurologia. Aposto que daqui a algum tempo os pais mais paranóicos terão a possibilidade de implantar um chip em seus filhos logo nos seu primeiros anos de vida. Assim, os filhos nunca saberão que têm este rastreador em seus corpos e poderão ser vigiados em regime 24/7. É nessas horas que odeio tecnologia.
Preciso da ajuda de alguém que fale francês. Quem se habilita?
Amanhã começa a nova aventura em grupo. E, atendendo a pedidos, vamos ter capítulos nas segundas e nas quintas. Satisfeitos?
Ao pessoal que chega aqui vindo do The Rocket Man, aguardem umas novidades para essa semana. Estou terminando a tradução do livreto de mais dois discos: Here and There e Goodbye Yellow Brick Road.
O Zack colocou lá no blog dele uma versão muito legal da música Time After Time para download. Visitem!
Finalmente, vem aí:
- Amizades Virtuais são Passageiras
- Eu te amo, Brasil
- Conversa de Avô e Neto
- Verdade, Beleza, Liberdade e Amor
- Mário by Elton John
Assisti agora há pouco no Fantástico uma reportagem sobre pais que rastreiam os filhos, através do celular ou até mesmo via satélite, com localizadores instalados nos carros. Mesmo quando o assunto é cuidar dos filhos, acho isso uma puta invasão de privacidade. Acabei fazendo um leve exercício de futurologia. Aposto que daqui a algum tempo os pais mais paranóicos terão a possibilidade de implantar um chip em seus filhos logo nos seu primeiros anos de vida. Assim, os filhos nunca saberão que têm este rastreador em seus corpos e poderão ser vigiados em regime 24/7. É nessas horas que odeio tecnologia.
Preciso da ajuda de alguém que fale francês. Quem se habilita?
Amanhã começa a nova aventura em grupo. E, atendendo a pedidos, vamos ter capítulos nas segundas e nas quintas. Satisfeitos?
Ao pessoal que chega aqui vindo do The Rocket Man, aguardem umas novidades para essa semana. Estou terminando a tradução do livreto de mais dois discos: Here and There e Goodbye Yellow Brick Road.
O Zack colocou lá no blog dele uma versão muito legal da música Time After Time para download. Visitem!
Finalmente, vem aí:
- Amizades Virtuais são Passageiras
- Eu te amo, Brasil
- Conversa de Avô e Neto
- Verdade, Beleza, Liberdade e Amor
- Mário by Elton John
Participação Especial
Eu não conheço o Roberto muito bem, trocamos só uns poucos emails e nunca nos vimos pessoalmente, mas ele é colega do meu primo. E se meu primo diz que é gente boa, então é porque não vale nada. Mas bem, brincadeiras à parte, o Roberto é visitante assíduo do Sarcófago (e gente boa mesmo) e pediu para que eu publicasse um texto dele por aqui. Portanto, com vocês... "Do Começo ao Fim":
O sol já brilhava quando os dois acordaram no mesmo quarto de hotel em que haviam passado a primeira lua-de-mel quinze anos antes.
Essa já era a terceira tentativa de salvar o casamento mas não estava dando certo.
Apesar da vista maravilhosa, o clima ideal para os casais fazerem amor e se curtirem o dia inteiro no aconchego do quarto, ambos tomaram banho e desceram para o restaurante do hotel para tomar o café da manhã.
Quando se conheceram no começo dos anos oitenta, eles eram muito jovens, a vida parecia um sonho e o mundo um desafio a ser conquistado.
Havia uma certa distância no modo de vida dos dois e, visto de fora, aquela relação não tinha nada para dar certo, mas os dois logo se apaixonaram e fizeram juras de amor eterno.
Um era inseguro, o outro achava que tinha toda a segurança do mundo.
Ambos ingênuos.
Tudo era uma maravilha quando estavam só os dois, mas se precisavam se relacionar com o mundo, as diferenças logo apareciam.
Os ciúmes, as brigas, os desentendimentos.
Idas e vindas, sexo gostoso, às vezes animal, o cheiro um do outro fazendo ambos enlouquecerem de tesão, capazes de loucuras para acabar com a urgência do sexo.
Eles foram crescendo e achavam que o que sentiam um pelo outro era amor, mas de certa forma era um tipo de possessividade que não deixava que se separassem de uma vez por todas sem que um procurasse o outro quando se sentisse sozinho.
Os anos se passaram e finalmente, quando todos achavam que seria o fim, se casaram depois de uma temporada longe do mundo conhecido dos dois.
Este foi o período mais quente e apaixonado.
No começo do casamento ainda conservavam o calor do começo de namoro, talvez devido ao período de ¿exílio¿.
O único filho nasceu no começo do segundo ano de casados, o que os uniu mais ainda.
Mas não por muito tempo.
O mundo que os cercava era cruel e eles ainda muito jovens para entendê-lo.
Ambos ingênuos, se deixaram levar pelo resto do mundo.
Mais ciúmes, brigas, desentendimentos.
Ambos não queriam que aquilo terminasse desse jeito e se refugiaram no hotel da primeira lua-de-mel.
Se entenderam, mas uma ferida ficou aberta, ainda por cicatrizar.
O sexo já não era mais tão freqüente e a relação foi esfriando.
O cheiro dos corpos um do outro já não dava mais aquele tesão.
O que ainda os unia era o filho que crescia a cada dia e ficando mais ligado aos dois, mas mesmo assim era difícil viver com uma pessoa que não está lá quando se precisa.
Mas o mundo ainda estava lá e a insegurança e ingenuidade de um e o excesso de segurança e ingenuidade do outro, trouxeram mais ciúmes, brigas, desentendimentos, traições.
O clima pesado.
Já não se dirigiam a palavra para dizer bom dia...
Depois de anos vivendo dessa maneira, fizeram a terceira tentativa de reconciliação.
Mas já não se suportavam mais.
O refúgio do começo dos tempos parecia mais uma extensão de sua casa.
E quando chegaram na noite anterior foram direto para a cama e dormiram de costas um para o outro.
A noite não foi de amor selvagem... Sem ¿bom dia¿ pela manhã...
Definitivamente era o fim.
O sol já brilhava quando os dois acordaram no mesmo quarto de hotel em que haviam passado a primeira lua-de-mel quinze anos antes.
Essa já era a terceira tentativa de salvar o casamento mas não estava dando certo.
Apesar da vista maravilhosa, o clima ideal para os casais fazerem amor e se curtirem o dia inteiro no aconchego do quarto, ambos tomaram banho e desceram para o restaurante do hotel para tomar o café da manhã.
Quando se conheceram no começo dos anos oitenta, eles eram muito jovens, a vida parecia um sonho e o mundo um desafio a ser conquistado.
Havia uma certa distância no modo de vida dos dois e, visto de fora, aquela relação não tinha nada para dar certo, mas os dois logo se apaixonaram e fizeram juras de amor eterno.
Um era inseguro, o outro achava que tinha toda a segurança do mundo.
Ambos ingênuos.
Tudo era uma maravilha quando estavam só os dois, mas se precisavam se relacionar com o mundo, as diferenças logo apareciam.
Os ciúmes, as brigas, os desentendimentos.
Idas e vindas, sexo gostoso, às vezes animal, o cheiro um do outro fazendo ambos enlouquecerem de tesão, capazes de loucuras para acabar com a urgência do sexo.
Eles foram crescendo e achavam que o que sentiam um pelo outro era amor, mas de certa forma era um tipo de possessividade que não deixava que se separassem de uma vez por todas sem que um procurasse o outro quando se sentisse sozinho.
Os anos se passaram e finalmente, quando todos achavam que seria o fim, se casaram depois de uma temporada longe do mundo conhecido dos dois.
Este foi o período mais quente e apaixonado.
No começo do casamento ainda conservavam o calor do começo de namoro, talvez devido ao período de ¿exílio¿.
O único filho nasceu no começo do segundo ano de casados, o que os uniu mais ainda.
Mas não por muito tempo.
O mundo que os cercava era cruel e eles ainda muito jovens para entendê-lo.
Ambos ingênuos, se deixaram levar pelo resto do mundo.
Mais ciúmes, brigas, desentendimentos.
Ambos não queriam que aquilo terminasse desse jeito e se refugiaram no hotel da primeira lua-de-mel.
Se entenderam, mas uma ferida ficou aberta, ainda por cicatrizar.
O sexo já não era mais tão freqüente e a relação foi esfriando.
O cheiro dos corpos um do outro já não dava mais aquele tesão.
O que ainda os unia era o filho que crescia a cada dia e ficando mais ligado aos dois, mas mesmo assim era difícil viver com uma pessoa que não está lá quando se precisa.
Mas o mundo ainda estava lá e a insegurança e ingenuidade de um e o excesso de segurança e ingenuidade do outro, trouxeram mais ciúmes, brigas, desentendimentos, traições.
O clima pesado.
Já não se dirigiam a palavra para dizer bom dia...
Depois de anos vivendo dessa maneira, fizeram a terceira tentativa de reconciliação.
Mas já não se suportavam mais.
O refúgio do começo dos tempos parecia mais uma extensão de sua casa.
E quando chegaram na noite anterior foram direto para a cama e dormiram de costas um para o outro.
A noite não foi de amor selvagem... Sem ¿bom dia¿ pela manhã...
Definitivamente era o fim.
Aventura em Grupo - Final
O sol castiga você enquanto cruza o vale, fazendo-o pensar se não seria preferível ir pela montanha. A dúvida transforma-se em certeza quando, após algumas horas, você penetra em um antigo campo de batalha: uma clareira cheia de armaduras enferrujadas, armas quebradas e ossos humanos.
Você reza pelas almas desses guerreiros enquanto atravessa a clareira. Em certo momento, coisas movem-se no chão. A princípio você pensa se tratar de bichos escondidos nas carcaças, mas então percebe: são as próprias carcaças. Os mortos estão se levantando para atacar você!
Você leva a mão ao pescoço, em busca de seu símbolo sagrado - o pequeno medalhão que poderá canalizar sua fé e esconjurar os mortos-vivos. Não encontra: deve ter sido arrancado no momento em que o scrag agarrou-o no pescoço. Devia ter percebido antes.
Agora só resta lutar. À medida que os mortos-vivos se aproximam, você começa a brandir sua espada. A lâmina sagrada transforma-os em pedaços facilmente - mas, para cada um que cai, dez outros levantam-se. A luta incessante esgota suas forças e os cadáveres acabam alcançando-o. Você sucumbe ao ataque de suas garras. Fim de aventura.
Puxa, gente, que chato, não? A aventura acabou antes da metade... Mas não pensem que as decisões acabaram! O que preferem: recomeçar esta aventura do início ou partir para outra aventura diferente? Respostas nos comentários.
Você reza pelas almas desses guerreiros enquanto atravessa a clareira. Em certo momento, coisas movem-se no chão. A princípio você pensa se tratar de bichos escondidos nas carcaças, mas então percebe: são as próprias carcaças. Os mortos estão se levantando para atacar você!
Você leva a mão ao pescoço, em busca de seu símbolo sagrado - o pequeno medalhão que poderá canalizar sua fé e esconjurar os mortos-vivos. Não encontra: deve ter sido arrancado no momento em que o scrag agarrou-o no pescoço. Devia ter percebido antes.
Agora só resta lutar. À medida que os mortos-vivos se aproximam, você começa a brandir sua espada. A lâmina sagrada transforma-os em pedaços facilmente - mas, para cada um que cai, dez outros levantam-se. A luta incessante esgota suas forças e os cadáveres acabam alcançando-o. Você sucumbe ao ataque de suas garras. Fim de aventura.
Puxa, gente, que chato, não? A aventura acabou antes da metade... Mas não pensem que as decisões acabaram! O que preferem: recomeçar esta aventura do início ou partir para outra aventura diferente? Respostas nos comentários.
Jornalecos
Hoje foi um dia bem produtivo. Os dois jornalecos da minha cidade caíram nas minhas mãos. Junta-se a isto a minha vontade extra para lê-los, e temos então, pela primeira vez, uma contagem dupla. Vamos primeiro ao jornaleco pequeno. Entre pérolas como "os comentários já tomou conta da cidade" e "anciã" no lugar de "ânsia", esta foi a quantidade de erros dele:
15 erros variados de escrita
09 erros de falta/excesso de acentos
08 erros de concordância
09 outros erros variados
Temos então um total de 41 erros distribuídos em oito páginas, o que dá uma média de 5,1 erros por página.
Quanto ao jornaleco grande, tivemos a repetição de pérolas como "relachamento" e a quebra de um recorde negativo.
20 erros de há/à/às/a
18 erros variados de escrita
08 erros de falta/excesso de acentos
05 erros de concordância
Com um total de 51 erros e 10 páginas, temos uma média de 5,1 erros por página. Como podemos ver, um empate! Vale lembrar que eu não conto erros como vírgulas mal colocadas e textos mal escritos, o que ocorre com freqüência em ambos. Só para ilustrar a coisa, reproduzo um trecho de um dos textos do jornaleco pequeno: "Mais dessa vez os moradores certamente iram refletir e mostrar a força que tem nas urnas, finalizou Paô.".
Tenho reparado que os textos do jornaleco grande estão ficando um pouco melhores (ou seria "menos ruins"?). Acho que é por causa do time de colunistas que está escrevendo para ele. Mesmo assim, sua média continua alta porque os anúncios estão recheados de monstruosidades.
Por fim, hoje passei a seguir os conselhos de várias pessoas e estou enviando um email para os dois jornalecos. Nestes emails, conto a eles o que faço e reproduzo o texto do Sarcófago. As respostas, se vierem, com certeza mostrarei aqui.
15 erros variados de escrita
09 erros de falta/excesso de acentos
08 erros de concordância
09 outros erros variados
Temos então um total de 41 erros distribuídos em oito páginas, o que dá uma média de 5,1 erros por página.
Quanto ao jornaleco grande, tivemos a repetição de pérolas como "relachamento" e a quebra de um recorde negativo.
20 erros de há/à/às/a
18 erros variados de escrita
08 erros de falta/excesso de acentos
05 erros de concordância
Com um total de 51 erros e 10 páginas, temos uma média de 5,1 erros por página. Como podemos ver, um empate! Vale lembrar que eu não conto erros como vírgulas mal colocadas e textos mal escritos, o que ocorre com freqüência em ambos. Só para ilustrar a coisa, reproduzo um trecho de um dos textos do jornaleco pequeno: "Mais dessa vez os moradores certamente iram refletir e mostrar a força que tem nas urnas, finalizou Paô.".
Tenho reparado que os textos do jornaleco grande estão ficando um pouco melhores (ou seria "menos ruins"?). Acho que é por causa do time de colunistas que está escrevendo para ele. Mesmo assim, sua média continua alta porque os anúncios estão recheados de monstruosidades.
Por fim, hoje passei a seguir os conselhos de várias pessoas e estou enviando um email para os dois jornalecos. Nestes emails, conto a eles o que faço e reproduzo o texto do Sarcófago. As respostas, se vierem, com certeza mostrarei aqui.
O nome de empresa do mês
Gente, saca só o nome da empresa que o Omar registrou lá no Cartório essa semana:
Cooperativa Agropecuária Industrial, Artesanal, Comercial e de Prestação de Serviços das Mulheres Trabalhadoras Rurais de São José da Boa Morte Ltda.
Fala tudo sem perder o fôlego, fala!
Cooperativa Agropecuária Industrial, Artesanal, Comercial e de Prestação de Serviços das Mulheres Trabalhadoras Rurais de São José da Boa Morte Ltda.
Fala tudo sem perder o fôlego, fala!
Imbecilidade do Mês
Eu não estava com intenção de escrever nada hoje, mas essa eu tenho que contar. Minha querida Míriam mandou a imbecilidade do mês, e ninguém tira o título dela. O diálogo foi esse:
- Você sabia que seu nome de verdade não é Mário?
- [cara de quem pergunta: "que papo é esse?"]
- É... antes seu nome era Máru.
- [cara de quem pensa: "ih, ela pirou..."]
- Aí veio e Seu Creysson e te chamou de "Máriu"...
- Você sabia que seu nome de verdade não é Mário?
- [cara de quem pergunta: "que papo é esse?"]
- É... antes seu nome era Máru.
- [cara de quem pensa: "ih, ela pirou..."]
- Aí veio e Seu Creysson e te chamou de "Máriu"...
Aventura em Grupo - Parte IV
Muito bem, vamos nós para a seqüência da história:
O caminho da esquerda leva você a um gigantesco desfiladeiro. A fenda é enorme, e não há como chegar ao outro lado. Irritado pela perda de tempo, você volta à encruzilhada e toma o caminho da direita.
A jornada pelo caminho da direita é tranqüila. Uma estalagem surge ao longe, e você apresa o passo - imaginando quão bom será comer uma refeição quente e dormir em uma cama macia. Você consegue um quarto, devora um grande pedaço de carne (felizmente sua ordem não exige dieta vegetariana), lava-se e vai dormir.
Pela manhã, após um rápido desjejum, você retoma o caminho da vila de Terum. A estrada bifurca-se novamente logo adiante: o caminho da direita segue sobre uma montanha, e o da esquerda passa por um vale que contorna a montanha.
Próxima decisão: seguir pela montanha ou pelo vale? Respostas nos comentários.
O caminho da esquerda leva você a um gigantesco desfiladeiro. A fenda é enorme, e não há como chegar ao outro lado. Irritado pela perda de tempo, você volta à encruzilhada e toma o caminho da direita.
A jornada pelo caminho da direita é tranqüila. Uma estalagem surge ao longe, e você apresa o passo - imaginando quão bom será comer uma refeição quente e dormir em uma cama macia. Você consegue um quarto, devora um grande pedaço de carne (felizmente sua ordem não exige dieta vegetariana), lava-se e vai dormir.
Pela manhã, após um rápido desjejum, você retoma o caminho da vila de Terum. A estrada bifurca-se novamente logo adiante: o caminho da direita segue sobre uma montanha, e o da esquerda passa por um vale que contorna a montanha.
Próxima decisão: seguir pela montanha ou pelo vale? Respostas nos comentários.
Jornalecos
Nóssa, como o tenpo vôua. Hás veses eu nem reparo em como a horas passa sem que a gente perceba. E já é domingo denovo. Então, pra não perder mais tempos, vejamos quais foram o erro que apareceram no jornaleco da minha cidade.
13 erros de digitação
13 erros de gênero/número
08 erros de há/a/à/às
07 erros de "coisas sobrando" (tipo assim: parênteses que só abrem, aspas que só fecham...)
04 erros de falta/excesso de acentos
03 erros de gramática
Total de erros: 48. Média: 4,8 erros por página. Bem, pelo menos a média diminuiu... E encontrei alguns erros que não posso deixar de comentar.
Em um anúncio, encontrei três erros. E estes erros, pasmem, são recorrentes. O anúncio sai em todas as edições, e em todas elas os erros estão lá.
Em seguida, algo que me intriga. Acho que eles não estão sabendo contar. Sim, contar... 1, 2, 3.. sabe? Contar! Leiam: "(...) nos dias de festa que acontecerão nos dias 7, 8, 9 e 10 de agosto, no Parque de Exposições (...). O Passaporte terá um código que só poderá ser utilizado nos três dias de festa." Notaram a falta de coerência? Tenho a leve impressão que estes três dias se referem aos dias em que teremos shows... mas, sei lá, não sou eu quem vai discutir.
Por fim, num outro anúncio, os piores exemplos da semana: escreveram "relachamento" e "alizamento". É sério gente! Cês tão rindo? É sério!!! Não acreditam? Ah, por favor, eu não sou mentiroso! O que querem que eu faça? Escaneie e coloque aqui?! ;o)
Gente, o primeiro parágrafo foi só uma piada, tá?
13 erros de digitação
13 erros de gênero/número
08 erros de há/a/à/às
07 erros de "coisas sobrando" (tipo assim: parênteses que só abrem, aspas que só fecham...)
04 erros de falta/excesso de acentos
03 erros de gramática
Total de erros: 48. Média: 4,8 erros por página. Bem, pelo menos a média diminuiu... E encontrei alguns erros que não posso deixar de comentar.
Em um anúncio, encontrei três erros. E estes erros, pasmem, são recorrentes. O anúncio sai em todas as edições, e em todas elas os erros estão lá.
Em seguida, algo que me intriga. Acho que eles não estão sabendo contar. Sim, contar... 1, 2, 3.. sabe? Contar! Leiam: "(...) nos dias de festa que acontecerão nos dias 7, 8, 9 e 10 de agosto, no Parque de Exposições (...). O Passaporte terá um código que só poderá ser utilizado nos três dias de festa." Notaram a falta de coerência? Tenho a leve impressão que estes três dias se referem aos dias em que teremos shows... mas, sei lá, não sou eu quem vai discutir.
Por fim, num outro anúncio, os piores exemplos da semana: escreveram "relachamento" e "alizamento". É sério gente! Cês tão rindo? É sério!!! Não acreditam? Ah, por favor, eu não sou mentiroso! O que querem que eu faça? Escaneie e coloque aqui?! ;o)
Gente, o primeiro parágrafo foi só uma piada, tá?
Uma Carta do Passado
Quem já mandou uma carta para si mesmo? Eu já. Mandei a carta há um ano, e até hoje não recebi. Engraçado é que nem lembro mais o que está escrito nela. Quer dizer, lembro de duas coisas, e me esforço para esquecê-las e para não lembrar do resto. Tanto que estou achando uma grande idiotice escrever este post, porque enquanto digito estas linhas mal-traçadas, a memória fica querendo passear.
Já ouço alguém perguntar de onde foi que tirei essa idéia. Tá, eu explico. Foi de um gibi do Super-Homem. Numa das histórias, a Lois Lane comenta que ela tinha encontrado uma carta que ela tinha escrito pra ela mesmo, dizendo como seria o futuro dela, perguntando como tal coisa aconteceu, o que aconteceu com fulano... Já que com o tempo nós mudamos e nos tornamos pessoas relativamente diferentes, receber uma carta sua de um bom tempo atrás é quase a mesma coisa que receber a carta de um amigo íntimo que você há muito não vê.
Então outro alguém pergunta como é que pode eu ainda não ter recebido a carta. É que eu não mandei pelo correio. Ano passado o Jonathan foi para os Estados Unidos, então tive a idéia da carta. Escrevi algumas coisas lá (não posso lembrar, não posso lembrar), coloquei num envelope, fechei e entreguei a ele no seu último dia no Brasil. Ele riu, e como vocês, achou que eu estava ficando maluco, mas concordou com a idéia de que me devolver a carta quando voltasse de lá, sete meses depois.
Um ano já se passou, e no dia 30 de julho ele volta. Acho que até o domingo seguinte a carta me será entregue. Fico me perguntando o que pode estar lá. Quem eu era. Como eu era. Só pra ter uma idéia, eu ainda trabalhava na loja de gramados e jardins, eu ainda estava começando o segundo período da faculdade, o Sarcófago ainda não existia... bom, é melhor parar por aqui senão eu acabo lembrando do que está na carta. Mas recordo que no dia o Jonathan falou que iria querer ler a carta comigo. Acho que não vou deixar, já que posso ter escrito algo extremamente íntimo lá, coisas que ninguém poderia saber.
Já experimentaram fazer algo parecido? Tipo, escrever algo para si mesmos, no futuro. E então deixar com alguém, esconder em algum lugar... para só reler aquela carta depois de meses, anos... tá, é uma viagem das grandes, mas é interessante. Experimentem.
Já ouço alguém perguntar de onde foi que tirei essa idéia. Tá, eu explico. Foi de um gibi do Super-Homem. Numa das histórias, a Lois Lane comenta que ela tinha encontrado uma carta que ela tinha escrito pra ela mesmo, dizendo como seria o futuro dela, perguntando como tal coisa aconteceu, o que aconteceu com fulano... Já que com o tempo nós mudamos e nos tornamos pessoas relativamente diferentes, receber uma carta sua de um bom tempo atrás é quase a mesma coisa que receber a carta de um amigo íntimo que você há muito não vê.
Então outro alguém pergunta como é que pode eu ainda não ter recebido a carta. É que eu não mandei pelo correio. Ano passado o Jonathan foi para os Estados Unidos, então tive a idéia da carta. Escrevi algumas coisas lá (não posso lembrar, não posso lembrar), coloquei num envelope, fechei e entreguei a ele no seu último dia no Brasil. Ele riu, e como vocês, achou que eu estava ficando maluco, mas concordou com a idéia de que me devolver a carta quando voltasse de lá, sete meses depois.
Um ano já se passou, e no dia 30 de julho ele volta. Acho que até o domingo seguinte a carta me será entregue. Fico me perguntando o que pode estar lá. Quem eu era. Como eu era. Só pra ter uma idéia, eu ainda trabalhava na loja de gramados e jardins, eu ainda estava começando o segundo período da faculdade, o Sarcófago ainda não existia... bom, é melhor parar por aqui senão eu acabo lembrando do que está na carta. Mas recordo que no dia o Jonathan falou que iria querer ler a carta comigo. Acho que não vou deixar, já que posso ter escrito algo extremamente íntimo lá, coisas que ninguém poderia saber.
Já experimentaram fazer algo parecido? Tipo, escrever algo para si mesmos, no futuro. E então deixar com alguém, esconder em algum lugar... para só reler aquela carta depois de meses, anos... tá, é uma viagem das grandes, mas é interessante. Experimentem.
Aventura em Grupo - III
Puxa, gente, que bando de covardes, hein? Fugindo de uns monstrinhos feiosos? Eu teria encarado as feras. E só pra lembrar: segunda-feira significa "é dia de aventura em grupo no Sarcófago". Mas, bem, vamos à continuação da história:
Além de garras e presas temíveis, os scrags possuem a capacidade de regenerar ferimentos muito rapidamente: suas feridas começam a cicatrizar logo depois de abertas, e membros amputados crescem de novo inteiramente. Mesmo sua Espada Sagrada pode não ser suficiente para matar tais monstros. Você acha mais sensato fugir através do pântano.
Quando julgava ter deixado os scrags para trás, um deles salta sobre você, agarrando-o pelas costas. Você é tomado de horror e tenta livrar-se a todo custo. Seu espadanar desesperado termina por soltá-lo das garras do monstro, e você consegue correr para longe - tendo apenas um arranhão no pescoço. Bem, não há problema: guerreiros de Hedryl são imunes a doenças vulgares, e scrags não transmitem qualquer tipo de praga mágica, como licantropia ou coisa parecida. Você escapou ileso.
Você continua seguindo, agora mais atento a sons peculiares, até deixar o pântano. Quando está longe, aproveita para descansar um pouco e aliviar suas dores. Já é de manhã e você está longe do Pântano da Agonia. A viagem continua calma, sem mais nenhum problema relevante, e permanece assim até o meio da tarde. Até que em certo ponto o caminho se bifurca.
Mais uma decisão simples: qual caminho a seguir? O da direita ou o da esquerda? Respostas nos comentários.
Além de garras e presas temíveis, os scrags possuem a capacidade de regenerar ferimentos muito rapidamente: suas feridas começam a cicatrizar logo depois de abertas, e membros amputados crescem de novo inteiramente. Mesmo sua Espada Sagrada pode não ser suficiente para matar tais monstros. Você acha mais sensato fugir através do pântano.
Quando julgava ter deixado os scrags para trás, um deles salta sobre você, agarrando-o pelas costas. Você é tomado de horror e tenta livrar-se a todo custo. Seu espadanar desesperado termina por soltá-lo das garras do monstro, e você consegue correr para longe - tendo apenas um arranhão no pescoço. Bem, não há problema: guerreiros de Hedryl são imunes a doenças vulgares, e scrags não transmitem qualquer tipo de praga mágica, como licantropia ou coisa parecida. Você escapou ileso.
Você continua seguindo, agora mais atento a sons peculiares, até deixar o pântano. Quando está longe, aproveita para descansar um pouco e aliviar suas dores. Já é de manhã e você está longe do Pântano da Agonia. A viagem continua calma, sem mais nenhum problema relevante, e permanece assim até o meio da tarde. Até que em certo ponto o caminho se bifurca.
Mais uma decisão simples: qual caminho a seguir? O da direita ou o da esquerda? Respostas nos comentários.
Do Fundo do Baú - Odeio Pessoas Que...
- Pessoas que apontam pro pulso quando perguntam as horas. Porra, por acaso eu aponto pro saco quando pergunto onde é o banheiro?
- Pessoas que levantam da cadeira, reviram a sala inteira atrás do controle remoto só pra mudar de canal sem ter que sair do lugar.
- Pessoas que dizem "Está sempre no último lugar que você procuraria". É lógico que está sempre no último lugar... Por acaso sou idiota pra continuar procurando em outros lugares depois de ter achado?
- Pessoas que no cinema dizem: "Você viu aquilo?". Não, idiota, não vi. Paguei 10 reais pra vir aqui ficar olhando pro teto.
- Pessoas que perguntam: "Posso fazer uma pergunta?". Você realmente não me deixou muita escolha, não é amigo?
- Pessoas que perguntam "Foi gol?" quando todo mundo está gritando...
- Pessoas que abrem a porta de casa e te vêm chegando ensopado e perguntam: "Está chovendo?". Sinceramente, eu não acho que uma pessoa dessas pense! Não, não está chovendo definitivamente! Um monte de passarinhos cuspiu em mim de uma vez!
- Pessoas que assistem ao jornal na TV e ao verem notícias como: "Rapaz cai do 27º andar de um prédio em chamas", "Casal é assaltado e leva 32 tiros cada um", "Mulher envolvida em acidente de carro é cuspida do veículo e cai a 58 metros do acidente e depois atropelada por uma carreta" ainda perguntam: "Eita, será que morreu?" ahh.. pára de assistir highlander caceta!!!!
Nota da redação: desde que comprei meu primeiro computador (não que tenham sido muitos) eu sempre juntei besteiras. Agora, volta e meia vou postar uma dessas besteiras. Sempre que surgir um post chamado "do fundo do baú", já sabem o que vem por aí.
- Pessoas que levantam da cadeira, reviram a sala inteira atrás do controle remoto só pra mudar de canal sem ter que sair do lugar.
- Pessoas que dizem "Está sempre no último lugar que você procuraria". É lógico que está sempre no último lugar... Por acaso sou idiota pra continuar procurando em outros lugares depois de ter achado?
- Pessoas que no cinema dizem: "Você viu aquilo?". Não, idiota, não vi. Paguei 10 reais pra vir aqui ficar olhando pro teto.
- Pessoas que perguntam: "Posso fazer uma pergunta?". Você realmente não me deixou muita escolha, não é amigo?
- Pessoas que perguntam "Foi gol?" quando todo mundo está gritando...
- Pessoas que abrem a porta de casa e te vêm chegando ensopado e perguntam: "Está chovendo?". Sinceramente, eu não acho que uma pessoa dessas pense! Não, não está chovendo definitivamente! Um monte de passarinhos cuspiu em mim de uma vez!
- Pessoas que assistem ao jornal na TV e ao verem notícias como: "Rapaz cai do 27º andar de um prédio em chamas", "Casal é assaltado e leva 32 tiros cada um", "Mulher envolvida em acidente de carro é cuspida do veículo e cai a 58 metros do acidente e depois atropelada por uma carreta" ainda perguntam: "Eita, será que morreu?" ahh.. pára de assistir highlander caceta!!!!
Nota da redação: desde que comprei meu primeiro computador (não que tenham sido muitos) eu sempre juntei besteiras. Agora, volta e meia vou postar uma dessas besteiras. Sempre que surgir um post chamado "do fundo do baú", já sabem o que vem por aí.
Quem Tem Medo do Mercado Livre?
Tudo começou como um grande "feirão" para vender coisas usadas na forma de leilão. Nascido na época da bolha da internet, o Mercado Livre é um dos poucos sites da época que ainda se mantêm de pé. E ao que parece, está indo muito bem. É um dos melhores lugares para fazer compras na internet. Sem risco de exagero, qualquer busca no seu catálogo dá de retorno centenas de itens, usados e novos, todos à disposição para quem quiser comprar.
Mas é aí que nasce o medo de muita gente. Aliás, e aí que está o medo de todos nós. Comprar no Mercado Livre exige uma boa dose de confiança na parte vendedora, visto que na maioria dos casos é preciso depositar primeiro para receber depois. Meu sangue sempre gela quando faço um depósito às escuras. Rola um medo também em relação ao estado dos produtos. Você pode ter pago por algo lacrado e receber um produto usado.
Já comprei várias vezes no Mercado Livre: cd's lacrados, livros usados, dvd's... até mesmo a caixa Ghosts, do Michael Jackson, de que falei uns dias atrás, foi comprada lá. Tudo o que recebi chegou exatamente como havia sido descrito pelos vendedores nos anúncios. Em nenhum produto tive decepções.
Aconselho a todos, mas mantenham um pé atrás. SEMPRE. Metralhem o vendedor com perguntas, vejam as qualificações que ele já recebeu, se assegurem, na melhor forma possível, de que ele é uma pessoa honesta. Mas lembrem-se de que nem sempre uma qualificação alta é garantia 100%.
Afinal, há Márcios e Márcios: há os que são honestos e com baixa qualificação, como o que me vendeu o Ghosts; e há os canalhas que têm que morrer queimados no fogo do inferno e com alta qualificação, como o que me roubou R$ 70,00.
Mas é aí que nasce o medo de muita gente. Aliás, e aí que está o medo de todos nós. Comprar no Mercado Livre exige uma boa dose de confiança na parte vendedora, visto que na maioria dos casos é preciso depositar primeiro para receber depois. Meu sangue sempre gela quando faço um depósito às escuras. Rola um medo também em relação ao estado dos produtos. Você pode ter pago por algo lacrado e receber um produto usado.
Já comprei várias vezes no Mercado Livre: cd's lacrados, livros usados, dvd's... até mesmo a caixa Ghosts, do Michael Jackson, de que falei uns dias atrás, foi comprada lá. Tudo o que recebi chegou exatamente como havia sido descrito pelos vendedores nos anúncios. Em nenhum produto tive decepções.
Aconselho a todos, mas mantenham um pé atrás. SEMPRE. Metralhem o vendedor com perguntas, vejam as qualificações que ele já recebeu, se assegurem, na melhor forma possível, de que ele é uma pessoa honesta. Mas lembrem-se de que nem sempre uma qualificação alta é garantia 100%.
Afinal, há Márcios e Márcios: há os que são honestos e com baixa qualificação, como o que me vendeu o Ghosts; e há os canalhas que têm que morrer queimados no fogo do inferno e com alta qualificação, como o que me roubou R$ 70,00.
Aventura em Grupo - Parte II
Já que a decisão da turma foi seguir pelo pântano, lá vamos nós:
Preocupado com as pessoas que possam vir a ser mortas pelo dragão, você entra no Pântano da Agonia para ganhar tempo. Caminha através de lama e águas estagnadas até o poente, parando apenas por um instante para acender uma tocha e beliscar um pedaço de carne defumada. Durante essa rápida pausa, ruídos incomuns chegam até você. Passos aproximam-se, sobras movem-se adiante. Da escuridão surgem duas criaturas bípedes, esverdeadas e tremendamente feias: são os scargs, os trolls d'água.
Bom, a próxima decisão é simples: é bater ou correr.
Preocupado com as pessoas que possam vir a ser mortas pelo dragão, você entra no Pântano da Agonia para ganhar tempo. Caminha através de lama e águas estagnadas até o poente, parando apenas por um instante para acender uma tocha e beliscar um pedaço de carne defumada. Durante essa rápida pausa, ruídos incomuns chegam até você. Passos aproximam-se, sobras movem-se adiante. Da escuridão surgem duas criaturas bípedes, esverdeadas e tremendamente feias: são os scargs, os trolls d'água.
Bom, a próxima decisão é simples: é bater ou correr.
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