Já falei algumas vezes aqui que eu não agüento ver as coisas do mesmo jeito por muito tempo, não falei? Cores, posições, estilos... tudo tem que mudar sempre, senão eu não me dou por satisfeito. Não poderia ser diferente com o papel de parede do meu computador.
Já há uns bons anos que uso um excelente programa que funciona como papel de parede e protetor de telas: o Webshots. Para usá-lo é muito simples, basta visitar o site do programa, se cadastrar e fazer o download. Não sei como está a versão atual do programa, mas a que eu uso é totalmente gratuita e não instala nenhum programa extra que fique monitorando sua máquina.
Depois de baixar e instalar o programa, é só ir ao site e procurar por suas fotos preferidas e copiá-las. É possível ainda adicionar imagens escaneadas ou conseguidas através de outros meios, dando preferência às que já estejam no tamanho certo para sua resolução de tela. Estas imagens servirão tanto para enfeitar o seu monitor quando para servir de slides para o protetor de tela.
Para deixar o programa rodando ao meu gosto ajustei algumas de suas configurações: defini o tempo de troca do papel de parede para 15 minutos, desabilitei a busca automática de fotos e impedi que ele iniciasse junto com o Windows. Bastou então, através das opções do Windows, defini-lo como papel de parede e como protetor de tela.
A partir daí, toda vez que a proteção de tela começa a funcionar ele automaticamente troca o papel de parede. Nunca mais fiquei de saco cheio com meu próprio computador.
Qualquer dúvida, eu e o help do programa estamos aí para ajudar.
Personagens de Ônibus: A Vitrola
Ele senta no ônibus, louco pra relaxar, ouvir uma música e dormir até chegar onde tem que chegar.
E então ela senta no ônibus. Do lado dele.
"Que calor que tá fazendo, né, puxa vida, que saudade que eu já tô do inverno, aquele friozinho gostoso, que a gente fica embaixo da coberta, não dá nem vontade de sair de casa, muito diferente desse sol escaldante horrível que tá fazendo hoje, a gente não pode nem dar três passos que já começa a suar desesperadamente, nossa, olha só o que tá falando aqui no jornal, que a tal da Vanessa Camargo beijaria na boca das mulheres que ela admira, que coisa horrível, onde o mundo hoje em dia vai parar, meu Deus, no tempo que eu era jovem as coisas não eram assim, as pessoas respeitavam as outras, não ficavam de indecência na televisão, nos jornais, e eu nem nunca gostei mesmo dessa mulher, eu acho que ela não faz música boa, música boa mesmo era Chico Buarque, Elis Regina, Caetano Veloso, falando nele, você já ouviu a música nova que ele gravou que está fazendo parte da trilha sonora do filme Lisbela e o Prisioneiro, ah, é uma música bárbara, triste mas ao mesmo tempo lindíssima, aliás o filme também é muito bom, muito divertido, eu já fui ver três vezes e ri muito em todas elas, eu tenho disso, sabe, não ligo de ir no cinema duas três quatro cinco seis vezes para ver o mesmo filme, quando passou Chicago então, eu devo ter ido umas cinco vezes, nossa, porque é que cercaram aquele espaço que tem ali na beira do rio, ah, estão fazendo uma obra, que coisa, mas, puxa, era tão bom aquele lugar para poder ficar com a família, ah, tem uma passagem, então assim é melhor, porque puxa vida, hoje em dia a gente não tem mais muito lugar limpo para ir, é tanta casa nas beiras dos rios que a gente tem que ir cada vez mais longe para achar água limpa, eu às vezes até desisto de sair de casa, se bem que com essa violência toda que estão nas ruas é melhor mesmo a gente nem sair de casa que está protegido, ficando em casa a gente vê um pouco de televisão que aliás só passa violência também, você viu o buxixo que tá aquela história do Gugu ter inventado uma entrevista com uns bandidos lá de São Paulo, nossa, dessa vez ele se ferrou de vez e o SBT vai se danar todo, o único programa que prestava no SBT era o Programa do Jô, e depois que ele foi pra Globo não tem mais nada de interessante lá, puxa, céus, porque tem tanta gente na estrada, ah, é o outro ônibus que quebrou, caramba, essa gente toda vai entrar aqui, eu vou chegar atrasada, ô, motorista, vai um pouquinho mais rápido aí por favor que eu tenho que chegar na clínica na hora pra fazer meu exame retro-furicular, e se eu não chegar na hora o médico não vai me atender e eu vou ter que voltar outro dia, sabe como são esses médicos, aliás, todo mundo hoje em dia só pensa em correr correr correr e fazer as coisas sem parar, ô, motorista eu vou ficar no próximo ponto, tá, puxa obrigado, foi muito bom falar com vocês, boa viagem, muito obrigada mesmo, tchau."
Baseado em fatos reais...
E então ela senta no ônibus. Do lado dele.
"Que calor que tá fazendo, né, puxa vida, que saudade que eu já tô do inverno, aquele friozinho gostoso, que a gente fica embaixo da coberta, não dá nem vontade de sair de casa, muito diferente desse sol escaldante horrível que tá fazendo hoje, a gente não pode nem dar três passos que já começa a suar desesperadamente, nossa, olha só o que tá falando aqui no jornal, que a tal da Vanessa Camargo beijaria na boca das mulheres que ela admira, que coisa horrível, onde o mundo hoje em dia vai parar, meu Deus, no tempo que eu era jovem as coisas não eram assim, as pessoas respeitavam as outras, não ficavam de indecência na televisão, nos jornais, e eu nem nunca gostei mesmo dessa mulher, eu acho que ela não faz música boa, música boa mesmo era Chico Buarque, Elis Regina, Caetano Veloso, falando nele, você já ouviu a música nova que ele gravou que está fazendo parte da trilha sonora do filme Lisbela e o Prisioneiro, ah, é uma música bárbara, triste mas ao mesmo tempo lindíssima, aliás o filme também é muito bom, muito divertido, eu já fui ver três vezes e ri muito em todas elas, eu tenho disso, sabe, não ligo de ir no cinema duas três quatro cinco seis vezes para ver o mesmo filme, quando passou Chicago então, eu devo ter ido umas cinco vezes, nossa, porque é que cercaram aquele espaço que tem ali na beira do rio, ah, estão fazendo uma obra, que coisa, mas, puxa, era tão bom aquele lugar para poder ficar com a família, ah, tem uma passagem, então assim é melhor, porque puxa vida, hoje em dia a gente não tem mais muito lugar limpo para ir, é tanta casa nas beiras dos rios que a gente tem que ir cada vez mais longe para achar água limpa, eu às vezes até desisto de sair de casa, se bem que com essa violência toda que estão nas ruas é melhor mesmo a gente nem sair de casa que está protegido, ficando em casa a gente vê um pouco de televisão que aliás só passa violência também, você viu o buxixo que tá aquela história do Gugu ter inventado uma entrevista com uns bandidos lá de São Paulo, nossa, dessa vez ele se ferrou de vez e o SBT vai se danar todo, o único programa que prestava no SBT era o Programa do Jô, e depois que ele foi pra Globo não tem mais nada de interessante lá, puxa, céus, porque tem tanta gente na estrada, ah, é o outro ônibus que quebrou, caramba, essa gente toda vai entrar aqui, eu vou chegar atrasada, ô, motorista, vai um pouquinho mais rápido aí por favor que eu tenho que chegar na clínica na hora pra fazer meu exame retro-furicular, e se eu não chegar na hora o médico não vai me atender e eu vou ter que voltar outro dia, sabe como são esses médicos, aliás, todo mundo hoje em dia só pensa em correr correr correr e fazer as coisas sem parar, ô, motorista eu vou ficar no próximo ponto, tá, puxa obrigado, foi muito bom falar com vocês, boa viagem, muito obrigada mesmo, tchau."
Baseado em fatos reais...
Celine Dion - One Heart
Isso já está virando costume: sempre que compro um cd da Celine a primeira sensação é a de "puts, como é que eu pude comprar esta porcaria?" Sorte que passa. Depois de umas semanas ouvindo o mais recente cd da titânica moça, dá pra dizer que ele é muito bom. Se for pra colocar em escala junto com os outros cds que tenho dela, ele fica em último lugar, mas não quer dizer que seja o pior. É apenas o menos bom.
E é tão bom que, mesmo depois de um mês, seis músicas estão brigando pela posição de favorita. Cinco estão logo em seqüência na abertura do cd e a última fecha o disco. A primeira é "I Drove All Night", mais uma das regravações da Celine, que ataca com um pouco de rock. Vem então "Love Is All We Need", um pop muito bem feito.
Na terceira faixa, "Faith", Celine esbanja qualidade no seu estilo característico e em "In His Touch" ela ataca com uma de suas deliciosas músicas românticas. A quinta candidata a favorita é a faixa título, "One Heart", que é mais uma música pop, perfeita pras rádios. A última música, "Je T'Aime Encore", também é mais uma daquelas músicas que só poderiam ser gravadas por ela.
Claro que o disco não fica só nisso, tem muita coisa boa por lá, que serve tanto para dançar quanto para namorar. Uma coisa que estranhei no cd é que ele é um pouco curto, com cerca de 55 minutos. Fica mais estranho ainda depois que eu já estava bem habituado com o disco anterior, que se espalha por 72 minutos, quase 20 a mais.
Só uma coisas me deixou insatisfeito com este cd: as reaparições de músicas do disco anterior. "Sorry for Love" aparece numa versão mais lenta, deixando a impressão de que ela não foi regravada, mas sim que o som da batida eletrônica foi apagado. Soa muito estranho, pois no momento em que parece que a música vai estourar... murcha, exatamente no ponto onde, na versão original, a batida ia nas alturas e botava a gente pra pular. A outra reaparição ficou por conta de "Have You Ever Been in Love", que é a mesma que está no A New Day Has Come. Parece que Celine, cansada de fazer regravações, resolveu repetir músicas. Ah, sim, senti falta também de uma música em espanhol, coisa comum nos cds da Celine.
Fora isso, é um ótimo cd. Se alguém aí gosta da Celine, pode confiar nele sem medo. Mas, assim como disse na época em que falei sobre o A New Day Has Come, não leva cinco estrelas, pois o título de "Melhor cd da Celine" ainda fica com Let's Talk About Love.
Enquanto procurava a imagem da capa do cd, acabei descobrindo que Celine já lançou outro cd, chamado 1 fille & 4 types, gravado todo em francês. Mais informações no site oficial.
E é tão bom que, mesmo depois de um mês, seis músicas estão brigando pela posição de favorita. Cinco estão logo em seqüência na abertura do cd e a última fecha o disco. A primeira é "I Drove All Night", mais uma das regravações da Celine, que ataca com um pouco de rock. Vem então "Love Is All We Need", um pop muito bem feito.
Na terceira faixa, "Faith", Celine esbanja qualidade no seu estilo característico e em "In His Touch" ela ataca com uma de suas deliciosas músicas românticas. A quinta candidata a favorita é a faixa título, "One Heart", que é mais uma música pop, perfeita pras rádios. A última música, "Je T'Aime Encore", também é mais uma daquelas músicas que só poderiam ser gravadas por ela.
Claro que o disco não fica só nisso, tem muita coisa boa por lá, que serve tanto para dançar quanto para namorar. Uma coisa que estranhei no cd é que ele é um pouco curto, com cerca de 55 minutos. Fica mais estranho ainda depois que eu já estava bem habituado com o disco anterior, que se espalha por 72 minutos, quase 20 a mais.
Só uma coisas me deixou insatisfeito com este cd: as reaparições de músicas do disco anterior. "Sorry for Love" aparece numa versão mais lenta, deixando a impressão de que ela não foi regravada, mas sim que o som da batida eletrônica foi apagado. Soa muito estranho, pois no momento em que parece que a música vai estourar... murcha, exatamente no ponto onde, na versão original, a batida ia nas alturas e botava a gente pra pular. A outra reaparição ficou por conta de "Have You Ever Been in Love", que é a mesma que está no A New Day Has Come. Parece que Celine, cansada de fazer regravações, resolveu repetir músicas. Ah, sim, senti falta também de uma música em espanhol, coisa comum nos cds da Celine.
Fora isso, é um ótimo cd. Se alguém aí gosta da Celine, pode confiar nele sem medo. Mas, assim como disse na época em que falei sobre o A New Day Has Come, não leva cinco estrelas, pois o título de "Melhor cd da Celine" ainda fica com Let's Talk About Love.
Enquanto procurava a imagem da capa do cd, acabei descobrindo que Celine já lançou outro cd, chamado 1 fille & 4 types, gravado todo em francês. Mais informações no site oficial.
Variedades Variadas
Parece que agora é certo: no próximo domingo, dia 21 de setembro, Cachoeiras de Macacu (minha cidade) vai estar no Esporte Espetacular, na Globo, de manhã. Não sei que horas vai passar, mas deixo aqui a dica para quem quer conhecer o lugar onde moro. As filmagens já foram feitas há mais de três meses, se não me engano. Vale a pena mesmo acordar cedo no domingo, aqui é bonito às pampa.
O Ditado Popular (distorcido) da semana: no meio de uma conversa, sai a pérola: "...isso é tão importante, mas tão importante... é, tipo assim, a empada da minha azeitona!". Horrível, não? Quem falou isso? Eu...
A Palavra Estranha da semana: quando eu comentei com uma amiga que tinha visto "A Liga Extraordinária", ela entendeu "A Língua Extraordinária", e então confessou que ficou curiosa sobre qual seria a extraordinariedade da tal língua. Hm...
A Pergunta Confusa da semana: o sujeito entra no cartório onde trabalho e pergunta em alto e bom som: "O Adilson fez aquilo?".
O Ditado Popular (distorcido) da semana: no meio de uma conversa, sai a pérola: "...isso é tão importante, mas tão importante... é, tipo assim, a empada da minha azeitona!". Horrível, não? Quem falou isso? Eu...
A Palavra Estranha da semana: quando eu comentei com uma amiga que tinha visto "A Liga Extraordinária", ela entendeu "A Língua Extraordinária", e então confessou que ficou curiosa sobre qual seria a extraordinariedade da tal língua. Hm...
A Pergunta Confusa da semana: o sujeito entra no cartório onde trabalho e pergunta em alto e bom som: "O Adilson fez aquilo?".
A Carta
Oi Mário, há quanto tempo, não? Puxa, se tudo correu bem, você estará lendo esta carta quando estiver com 23 anos, numa terça chuvosa de setembro. Aqui quem te escreve é uma pessoa que você conhece um pouco, mas que com o tempo irá se tornar seu melhor amigo: você mesmo. Só que com 60 anos. Tudo bem, eu sei que parece estranho, mas você já não escreveu cartas para o seu "eu" futuro? Então: agora conseguimos dar um jeito de escrever para o seu "eu"... passado!
Pra evitar que você sofra por antecipação, não vou falar das coisas ruins que aconteceram nestes 37 anos que nos separam. Vou só falar um pouco das coisas boas, que te farão ter esperança no futuro. Se bem que isso eu sei que você tem, pois vivi sua vida. Já conheço todos os seus passos e sei que você nunca agiu de forma pessimista.
Como você bem está planejando, eu me casei logo depois de completar 30 anos, e hoje temos uma filha, a Sarah, que já está com 27 anos. Nossa menina já completou a faculdade e hoje está estudando lá na Inglaterra, fazendo um curso de extensão sobre direito ambiental. Nós não moramos mais em Cachoeiras de Macacu, apesar de nossa antiga casa ainda estar lá. Em 2030 nos mudamos para Parati, onde moramos desde então.
O mundo vai bem. Graças a uma série de medidas drásticas e um tanto radicais, que geraram discussão no mundo todo, a violência caiu em todo o planeta. Há cerca de 15 anos não há uma guerra sequer no planeta. São realmente tempos de paz. O Rio de Janeiro, cidade você tem medo de visitar, se tornou realmente uma cidade maravilhosa, e continua sendo o principal cartão postal do Brasil no exterior.
Você está vivendo no primeiro ano de governo do Lula, não? Pois é, apesar de todo o mal que pensavam dele, ele iniciou uma série de mudanças que tiveram continuidade nos governos seguintes e que tornaram o Brasil um país de primeiro mundo, com uma economia superior a de outros grandes países da sua atualidade.
Ah, sim, eu já consigo tocar piano muito bem - nós temos um piano de cauda! Em 2004 Elton John passou pelo Brasil em sua turnê mundial, e eu fui em dois shows, ambos no Rio de Janeiro. Mas já tive oportunidade de ver outros shows dele, inclusive em 2010, quando fui percorrer o Caminho de Santiago lá na Espanha. Foi uma viagem incrível, que me tomou dois meses. Foi, sem dúvida, a maior aventura de minha vida. E tenho vontade de fazer novamente o percurso, mas desta vez de carro.
Não vou tentar te explicar como são algumas coisas de minha época porque de 2010 pra cá o homem aperfeiçoou muitas coisas e inventou outras que para você são apenas assunto de filmes de ficção científica. Mas posso adiantar que você vai se apaixonar pelos nossos aparelhos de som.
Bem, vou terminando esta mensagem por aqui, porque já está na hora de ir para o trabalho.
Grande abraço,
Mário
P.S.: Em março de 2007, você vai deixar cair a chave do carro dentro do vaso de flores na mesa da sala. Lembra disso antes de quebrar a vidro da janela, tá?
Pra evitar que você sofra por antecipação, não vou falar das coisas ruins que aconteceram nestes 37 anos que nos separam. Vou só falar um pouco das coisas boas, que te farão ter esperança no futuro. Se bem que isso eu sei que você tem, pois vivi sua vida. Já conheço todos os seus passos e sei que você nunca agiu de forma pessimista.
Como você bem está planejando, eu me casei logo depois de completar 30 anos, e hoje temos uma filha, a Sarah, que já está com 27 anos. Nossa menina já completou a faculdade e hoje está estudando lá na Inglaterra, fazendo um curso de extensão sobre direito ambiental. Nós não moramos mais em Cachoeiras de Macacu, apesar de nossa antiga casa ainda estar lá. Em 2030 nos mudamos para Parati, onde moramos desde então.
O mundo vai bem. Graças a uma série de medidas drásticas e um tanto radicais, que geraram discussão no mundo todo, a violência caiu em todo o planeta. Há cerca de 15 anos não há uma guerra sequer no planeta. São realmente tempos de paz. O Rio de Janeiro, cidade você tem medo de visitar, se tornou realmente uma cidade maravilhosa, e continua sendo o principal cartão postal do Brasil no exterior.
Você está vivendo no primeiro ano de governo do Lula, não? Pois é, apesar de todo o mal que pensavam dele, ele iniciou uma série de mudanças que tiveram continuidade nos governos seguintes e que tornaram o Brasil um país de primeiro mundo, com uma economia superior a de outros grandes países da sua atualidade.
Ah, sim, eu já consigo tocar piano muito bem - nós temos um piano de cauda! Em 2004 Elton John passou pelo Brasil em sua turnê mundial, e eu fui em dois shows, ambos no Rio de Janeiro. Mas já tive oportunidade de ver outros shows dele, inclusive em 2010, quando fui percorrer o Caminho de Santiago lá na Espanha. Foi uma viagem incrível, que me tomou dois meses. Foi, sem dúvida, a maior aventura de minha vida. E tenho vontade de fazer novamente o percurso, mas desta vez de carro.
Não vou tentar te explicar como são algumas coisas de minha época porque de 2010 pra cá o homem aperfeiçoou muitas coisas e inventou outras que para você são apenas assunto de filmes de ficção científica. Mas posso adiantar que você vai se apaixonar pelos nossos aparelhos de som.
Bem, vou terminando esta mensagem por aqui, porque já está na hora de ir para o trabalho.
Grande abraço,
Mário
P.S.: Em março de 2007, você vai deixar cair a chave do carro dentro do vaso de flores na mesa da sala. Lembra disso antes de quebrar a vidro da janela, tá?
Aventura em Grupo - Final
E chegamos então à última parte de nossa história. De acordo com a opção da turma, o nosso personagem resolve rejeitar a vampira Melorie e ficar com sua namorada. Vamos ver no que dá?
Algo está errado. Muito errado. Esses sentimentos por Melorie não podem ser naturais.
- O que você fez comigo?
- Bem, se insiste em saber, vou lhe contar. Lembra-se do sangue que ofereci? Era meu. Você provou minha alma. Estamos ligados para sempre, ligados como duas pessoas jamais poderiam estar.
Uma... ligação de sangue? Então você estava certo, aquele não era um amor natural. A maldita enganou-o! É quase como se tivesse drogado você!
- Desculpe, Melorie... mas não posso.
Você escorrega para fora do abraço dela e vira-se para ir embora, penando em como ama Andrea. Este é o seu último pensamento antes de ouvir um rosnado raivoso e sentir garras arrancando sua cabeça.
Realmente, vir até aqui não foi uma boa idéia.
Bom, então é isso, gente. Infelizmente não tenho mais histórias dessas para reproduzir, mas pode deixar que vou procurar. Ou então, quem sabe, a gente volta pra primeira história, que terminou tão de forma tão precoce, logo na segunda ou terceira parte. Como sempre, é com vocês.
Algo está errado. Muito errado. Esses sentimentos por Melorie não podem ser naturais.
- O que você fez comigo?
- Bem, se insiste em saber, vou lhe contar. Lembra-se do sangue que ofereci? Era meu. Você provou minha alma. Estamos ligados para sempre, ligados como duas pessoas jamais poderiam estar.
Uma... ligação de sangue? Então você estava certo, aquele não era um amor natural. A maldita enganou-o! É quase como se tivesse drogado você!
- Desculpe, Melorie... mas não posso.
Você escorrega para fora do abraço dela e vira-se para ir embora, penando em como ama Andrea. Este é o seu último pensamento antes de ouvir um rosnado raivoso e sentir garras arrancando sua cabeça.
Realmente, vir até aqui não foi uma boa idéia.
Bom, então é isso, gente. Infelizmente não tenho mais histórias dessas para reproduzir, mas pode deixar que vou procurar. Ou então, quem sabe, a gente volta pra primeira história, que terminou tão de forma tão precoce, logo na segunda ou terceira parte. Como sempre, é com vocês.
Aventura em Grupo - Parte VIII
Numa massacrante vitória, os festeiros mandam na continuação. Vamos lá.
Parece que é impossível viver normalmente, sendo imortal. Talvez seja melhor comparecer à tal festa. De qualquer maneira, em nenhum momento Melorie mostrou desejo de lhe fazer mal. Tudo o que ela fez foi oferecer seu amor. "Amor imortal", como ela havia dito.
Quando a data chega, você examina o guarda-roupa em busca de uma fantasia. Tem muitas roupas que costuma usar em shows, mas nada parecido com traje de vampiro. Acaba escolhendo um sobretudo negro, que está muito mais para highlander do que para Drácula. Um pouco de gel no cabelo completa a indumentária.
A festa rola no apartamento de Melorie, que você já sabe onde fica - e como sabe! Lá você encontra Melorie, esplêndida em um longo negro que acentua suas formas agradáveis. Ela o recebe com um sorriso que faria derreter o Ártico.
- Jef, querido! Você está lindo!
Ela livra-se dos muitos homens que a cercam e caminha em sua direção. Que bom, ela gostou do visual highlander. Olhando à volta, você percebe muitas pessoas em fantasias que parecem autênticas. Seriam?
- Eles são...? São todos...?
- Oh, apenas alguns. Mas a alta roda da sociedade vampírica está aqui. Nosso antigo regente sofreu, digamos, um pequeno acidente. Fui escolhida como sucessora. Na verdade, eu escolhi a mim mesma, uma vez que ninguém aqui foi tolo o bastante para protestar.
Ela parece bem mais calma, estourando de alegria. Sem traços da raiva animalesca que mostrou na outra noite.
- Estou perdoado? - Você pergunta, apreensivo.
- Perdoado? O que há para perdoar? Você pensou melhor, não é? Decidiu aceitar meu amor, passar a eternidade ao meu lado, não é mesmo?
Decidiu? Não? Então decida agora! O que fazer? Abrir mão da sua vida de sempre e viver com Melorie ou tentar explicar à vampira que Andrea é o seu grande amor? Cês já aprenderam né: respostas nos comentários, continuação na quinta.
Parece que é impossível viver normalmente, sendo imortal. Talvez seja melhor comparecer à tal festa. De qualquer maneira, em nenhum momento Melorie mostrou desejo de lhe fazer mal. Tudo o que ela fez foi oferecer seu amor. "Amor imortal", como ela havia dito.
Quando a data chega, você examina o guarda-roupa em busca de uma fantasia. Tem muitas roupas que costuma usar em shows, mas nada parecido com traje de vampiro. Acaba escolhendo um sobretudo negro, que está muito mais para highlander do que para Drácula. Um pouco de gel no cabelo completa a indumentária.
A festa rola no apartamento de Melorie, que você já sabe onde fica - e como sabe! Lá você encontra Melorie, esplêndida em um longo negro que acentua suas formas agradáveis. Ela o recebe com um sorriso que faria derreter o Ártico.
- Jef, querido! Você está lindo!
Ela livra-se dos muitos homens que a cercam e caminha em sua direção. Que bom, ela gostou do visual highlander. Olhando à volta, você percebe muitas pessoas em fantasias que parecem autênticas. Seriam?
- Eles são...? São todos...?
- Oh, apenas alguns. Mas a alta roda da sociedade vampírica está aqui. Nosso antigo regente sofreu, digamos, um pequeno acidente. Fui escolhida como sucessora. Na verdade, eu escolhi a mim mesma, uma vez que ninguém aqui foi tolo o bastante para protestar.
Ela parece bem mais calma, estourando de alegria. Sem traços da raiva animalesca que mostrou na outra noite.
- Estou perdoado? - Você pergunta, apreensivo.
- Perdoado? O que há para perdoar? Você pensou melhor, não é? Decidiu aceitar meu amor, passar a eternidade ao meu lado, não é mesmo?
Decidiu? Não? Então decida agora! O que fazer? Abrir mão da sua vida de sempre e viver com Melorie ou tentar explicar à vampira que Andrea é o seu grande amor? Cês já aprenderam né: respostas nos comentários, continuação na quinta.
Eu, Tu, Eles. Nós.
Aqui em Cachoeiras não temos faculdade. Nenhuma. Antigamente, quem fazia faculdade tinha que se deslocar para Niterói, Rio de Janeiro ou alguma outra cidade ainda mais distante. Até que começaram a surgir faculdades em Nova Friburgo, bem mais perto daqui.
De uns anos pra cá, o número de alunos nas faculdades de lá só aumentou. De início, os alunos fretavam essas Sprinters para levá-los até lá, mas como agora é muita gente que estuda, a prefeitura disponibilizou uns ônibus para a galera.
Quando tudo está funcionando direito, são quatro ônibus rodando: um vai para São Gonçalo, um vai para Niterói, um para a Estácio de Nova Friburgo e o último para as outras faculdades de Nova Friburgo. Daí que volta e meia um dos ônibus que vão para Nova Friburgo quebra, e somos obrigados a irmos todos juntos em apenas um. São cerca de 90 alunos dentro de um - UM - ônibus, serra acima.
Mas não estou escrevendo isto pra reclamar. A questão é a seguinte: como geralmente é o ônibus mais velho que quebra, vamos todos no ônibus que iria só para a Estácio (onde eu estudo), ou, como costumamos dizer, vamos no ônibus da Estácio. Me vem então uma colega reclamando que os alunos das outras faculdades estavam indo sentados enquanto alguns de nós, alunos da Estácio, ficavam de pé.
- Eles têm que se tocar. O ônibus é nosso. - dizia ela, revoltada.
Abro um parêntese: já aconteceu de gente da Estácio pegar o ônibus das outras faculdades na hora de voltar para Cachoeiras, e essa gente ia sentada, muitas vezes tomando o lugar dos alunos daquelas faculdades, obrigando-os a ir em pé. Aí sim acho sacanagem, um desrespeito, pois se temos dois ônibus, que cada um vá no da sua faculdade. Todas as vezes que peguei o ônibus das outras faculdades dei o meu lugar quando via que alguém estava em pé. Era o meu conforto contra a minha consciência. Até hoje ela nunca pesou. Mas ao contrário de mim, muita gente da Estácio ia sentado e não levantava, então o pessoal do outro ônibus reclamava, e com razão. Fecho o parêntese.
Este foi então o argumento da minha colega. Se eles reclamavam quando o pessoal da Estácio ia no outro ônibus, por que nós iríamos ficar quietos enquanto eles iam sentados em nosso ônibus?
Nessa hora eu discuti com ela. Acho que no momento em que só vai um ônibus para levar os alunos para Nova Friburgo, ele deixa de ser o ônibus da Estácio, e passa a ser o ônibus das faculdades. Não é o grupo de lá e o grupo de cá. Somos um grupo de alunos que estão juntos no mesmo balaio, sem escolha. E aí, quem chegar primeiro vai sentado. Ponto final.
Não somos nós e eles. Somos um.
De uns anos pra cá, o número de alunos nas faculdades de lá só aumentou. De início, os alunos fretavam essas Sprinters para levá-los até lá, mas como agora é muita gente que estuda, a prefeitura disponibilizou uns ônibus para a galera.
Quando tudo está funcionando direito, são quatro ônibus rodando: um vai para São Gonçalo, um vai para Niterói, um para a Estácio de Nova Friburgo e o último para as outras faculdades de Nova Friburgo. Daí que volta e meia um dos ônibus que vão para Nova Friburgo quebra, e somos obrigados a irmos todos juntos em apenas um. São cerca de 90 alunos dentro de um - UM - ônibus, serra acima.
Mas não estou escrevendo isto pra reclamar. A questão é a seguinte: como geralmente é o ônibus mais velho que quebra, vamos todos no ônibus que iria só para a Estácio (onde eu estudo), ou, como costumamos dizer, vamos no ônibus da Estácio. Me vem então uma colega reclamando que os alunos das outras faculdades estavam indo sentados enquanto alguns de nós, alunos da Estácio, ficavam de pé.
- Eles têm que se tocar. O ônibus é nosso. - dizia ela, revoltada.
Abro um parêntese: já aconteceu de gente da Estácio pegar o ônibus das outras faculdades na hora de voltar para Cachoeiras, e essa gente ia sentada, muitas vezes tomando o lugar dos alunos daquelas faculdades, obrigando-os a ir em pé. Aí sim acho sacanagem, um desrespeito, pois se temos dois ônibus, que cada um vá no da sua faculdade. Todas as vezes que peguei o ônibus das outras faculdades dei o meu lugar quando via que alguém estava em pé. Era o meu conforto contra a minha consciência. Até hoje ela nunca pesou. Mas ao contrário de mim, muita gente da Estácio ia sentado e não levantava, então o pessoal do outro ônibus reclamava, e com razão. Fecho o parêntese.
Este foi então o argumento da minha colega. Se eles reclamavam quando o pessoal da Estácio ia no outro ônibus, por que nós iríamos ficar quietos enquanto eles iam sentados em nosso ônibus?
Nessa hora eu discuti com ela. Acho que no momento em que só vai um ônibus para levar os alunos para Nova Friburgo, ele deixa de ser o ônibus da Estácio, e passa a ser o ônibus das faculdades. Não é o grupo de lá e o grupo de cá. Somos um grupo de alunos que estão juntos no mesmo balaio, sem escolha. E aí, quem chegar primeiro vai sentado. Ponto final.
Não somos nós e eles. Somos um.
Aventura em Grupo - Parte VII
Cenas do último capítulo: você resolve ir ao encontro com seu mestre, mas na hora H acaba decidindo dar um fim nele.
Seu "mestre" penetra nas sombras de um beco escuro e faz um gesto para que você o siga. Mesmo achando estranho, você obedece. Ele continua chamando com a mão, enquanto estende a outra para oferecer-lhe o pulso. Ordena que você beba de sua alma. Uma voz parece então gritar em sua mente: "Perigo! Cuidado! Escravidão!"
- Acho que vou dispensar esta. - Você diz, levando a mão à arma.
O vampiro grita com você, acusa-o de estúpido. Saca então um grande punhal da capa e salta sobre você, quando recebe então toda a munição de sua arma. O vampiro tomba. Você toma sua adaga e ataca, parando apenas quando o maldito encontra-se em pedacinhos.
Você segue então para fora do beco, quando sente algo estranho, como se estivesse sendo observado. Até que ouve uma voz.
- Belo serviço, garoto. Eu mesmo não faria melhor.
Quando olha para uma sombra, você nota um homem. A nobreza que emana dele faz com que você gele, paralisado de medo enquanto ele se aproxima. Ele sai das sombras, exibindo trajes que parecem ser coisa do século XVIII. Quando se dá conta, você já está praticamente de joelhos, de tanto medo. Será ele o tal chefão?
- Mesmo assim, é uma lástima. Até mesmo nós, imortais, temos leis que devemos cumprir, e você desobedeceu uma das mais importantes. Mesmo assim, graças a seu belo desempenho, vou dar-lhe nova chance. Pode ir, meu jovem. Você sai dali correndo, e quando começa a atravessar uma rua quase é atropelado por uma moto. Ela freia a centímetros de você e a mulher que a pilota saca uma arma. Você fecha os olhos e espera o estourar de seus miolos.
- Olá, querido. Não esperava vê-lo de novo tão cedo! Saudades?
Você abre um olho. MELORIE?! Antes que você possa reagir, ela salta da moto e parte em direção do homem que você viu há pouco, disparando várias vezes contra ele. A luta é rápida demais, e mesmo seus olhos de vampiro mal conseguem acompanhar. Quando as manchas param de se mexer, você vê tombar aquele que parecia ser o mestre dos vampiros.
Ela volta para a moto e diz a você para esquecer o que aconteceu. Diz também que está disposta a perdoá-lo, e que é para você ir à festa na casa dela. Depois acelera a moto e some na noite.
Opções da vez: ir à festa na casa de Melorie ou sumir de vez do mapa. Como sempre, escolhas nos comentários e continuação, prometo, na segunda feira.
Seu "mestre" penetra nas sombras de um beco escuro e faz um gesto para que você o siga. Mesmo achando estranho, você obedece. Ele continua chamando com a mão, enquanto estende a outra para oferecer-lhe o pulso. Ordena que você beba de sua alma. Uma voz parece então gritar em sua mente: "Perigo! Cuidado! Escravidão!"
- Acho que vou dispensar esta. - Você diz, levando a mão à arma.
O vampiro grita com você, acusa-o de estúpido. Saca então um grande punhal da capa e salta sobre você, quando recebe então toda a munição de sua arma. O vampiro tomba. Você toma sua adaga e ataca, parando apenas quando o maldito encontra-se em pedacinhos.
Você segue então para fora do beco, quando sente algo estranho, como se estivesse sendo observado. Até que ouve uma voz.
- Belo serviço, garoto. Eu mesmo não faria melhor.
Quando olha para uma sombra, você nota um homem. A nobreza que emana dele faz com que você gele, paralisado de medo enquanto ele se aproxima. Ele sai das sombras, exibindo trajes que parecem ser coisa do século XVIII. Quando se dá conta, você já está praticamente de joelhos, de tanto medo. Será ele o tal chefão?
- Mesmo assim, é uma lástima. Até mesmo nós, imortais, temos leis que devemos cumprir, e você desobedeceu uma das mais importantes. Mesmo assim, graças a seu belo desempenho, vou dar-lhe nova chance. Pode ir, meu jovem. Você sai dali correndo, e quando começa a atravessar uma rua quase é atropelado por uma moto. Ela freia a centímetros de você e a mulher que a pilota saca uma arma. Você fecha os olhos e espera o estourar de seus miolos.
- Olá, querido. Não esperava vê-lo de novo tão cedo! Saudades?
Você abre um olho. MELORIE?! Antes que você possa reagir, ela salta da moto e parte em direção do homem que você viu há pouco, disparando várias vezes contra ele. A luta é rápida demais, e mesmo seus olhos de vampiro mal conseguem acompanhar. Quando as manchas param de se mexer, você vê tombar aquele que parecia ser o mestre dos vampiros.
Ela volta para a moto e diz a você para esquecer o que aconteceu. Diz também que está disposta a perdoá-lo, e que é para você ir à festa na casa dela. Depois acelera a moto e some na noite.
Opções da vez: ir à festa na casa de Melorie ou sumir de vez do mapa. Como sempre, escolhas nos comentários e continuação, prometo, na segunda feira.
Let Go - Avril Lavigne
Às vezes isso acontece. Um artista ou um grupo surgem na mídia, fazem o mó sucesso, todo mundo conhece. Menos eu, que mal tomo conhecimento do nome e chego até a conhecer um pouquinho a música, mas só paro para prestar a devida atenção depois de vários meses ou até mesmo depois de mais de um ano após o 'big bang'. Foi assim com as Spice Girls, foi assim com Nelly Furtado, e foi agora com Avril Lavigne.
É claro que eu já tinha ouvido falar de Complicated e Sk8er Boy, sabia que elas tiveram seus quinze minutos de fama, mas só depois de I'm with You e Losing Grip é que passei a prestar atenção na moça. E comprei o cd - Let Go - de olhos fechados.
Quando abri os olhos, a primeira impressão foi de desapontamento. "Menos de 50 minutos de música? Não deve prestar." - pensei. Mas prestou. Prestou tanto que hoje nem me importo com este detalhe.
O cd já começa muito bem. As três primeiras músicas - Losing Grip, Complicated e Sk8er Boy - são de arrasar quarteirão, ótimas para ouvir alto e pular junto. Em seguida vem a minha favorita do cd (e uma das favoritas do ano): I'm with You. Começava então a parte desconhecida.
De cara gostei muito porque, não sei se são meus ouvidos que estão melhores ou se os fones de ouvido do discman ajudaram, mas eu estava entendendo bem as letras. E que letras. Falando de romances, ex-romances e relacionamentos em geral, Avril manda bem. E o som também não fica atrás, ela brinca com rock, baladas e até mesmo um pouco de rap, como em Nobody's Fool.
Outras três músicas que me chamaram bastante atenção foram Unwanted, Things I'll Never Say e Anything But Ordinary. A primeira por sua batida diferente, variando o tempo todo. A segunda por ser uma bela declaração ("estou nervoso, tentando ser perfeito, pois sei que você merece"). E a terceira por seu jeitão "sou doido sim, e daí? A gente tem mais é que curtir a vida adoidado mesmo". Anything But Ordinary teria tudo pra se tornar um grande sucesso se não fosse a voz aguda da Avril. Se esta música fosse cantada por um homem, seria uma porrada daquelas.
Enfim, um ótimo cd. Um camarada meu falou que de tanto ter ouvido algumas músicas na televisão e nas rádios, já está de saco cheio delas. Enquanto isso fico eu aqui curtindo o meu disco.
P.S.: Eu escrevi este post duas vezes. Na primeira, depois de tudo terminado, fiz uma besteirinha e caí na asneira de não salvá-lo. Na vã tentativa de tentar copiar a mim mesmo deu nesta porcaria daí de cima. Não reparem.
É claro que eu já tinha ouvido falar de Complicated e Sk8er Boy, sabia que elas tiveram seus quinze minutos de fama, mas só depois de I'm with You e Losing Grip é que passei a prestar atenção na moça. E comprei o cd - Let Go - de olhos fechados.
Quando abri os olhos, a primeira impressão foi de desapontamento. "Menos de 50 minutos de música? Não deve prestar." - pensei. Mas prestou. Prestou tanto que hoje nem me importo com este detalhe.
O cd já começa muito bem. As três primeiras músicas - Losing Grip, Complicated e Sk8er Boy - são de arrasar quarteirão, ótimas para ouvir alto e pular junto. Em seguida vem a minha favorita do cd (e uma das favoritas do ano): I'm with You. Começava então a parte desconhecida.
De cara gostei muito porque, não sei se são meus ouvidos que estão melhores ou se os fones de ouvido do discman ajudaram, mas eu estava entendendo bem as letras. E que letras. Falando de romances, ex-romances e relacionamentos em geral, Avril manda bem. E o som também não fica atrás, ela brinca com rock, baladas e até mesmo um pouco de rap, como em Nobody's Fool.
Outras três músicas que me chamaram bastante atenção foram Unwanted, Things I'll Never Say e Anything But Ordinary. A primeira por sua batida diferente, variando o tempo todo. A segunda por ser uma bela declaração ("estou nervoso, tentando ser perfeito, pois sei que você merece"). E a terceira por seu jeitão "sou doido sim, e daí? A gente tem mais é que curtir a vida adoidado mesmo". Anything But Ordinary teria tudo pra se tornar um grande sucesso se não fosse a voz aguda da Avril. Se esta música fosse cantada por um homem, seria uma porrada daquelas.
Enfim, um ótimo cd. Um camarada meu falou que de tanto ter ouvido algumas músicas na televisão e nas rádios, já está de saco cheio delas. Enquanto isso fico eu aqui curtindo o meu disco.
P.S.: Eu escrevi este post duas vezes. Na primeira, depois de tudo terminado, fiz uma besteirinha e caí na asneira de não salvá-lo. Na vã tentativa de tentar copiar a mim mesmo deu nesta porcaria daí de cima. Não reparem.
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