Roberto Carlos

Depois que descobri que neste site aqui há links para quase todos os discos de Roberto Carlos, estou caindo de cabeça na obra do Rei. Já baixei os cinco primeiros discos e outros já estão a caminho.

Depois de ouvir os três primeiros, as favoritas formam esta longa lista de 32 músicas:

Baby, meu bem
É preciso ser assim
Na lua não há
Nunca mais te deixarei
Onde anda o meu amor
Oração de um triste
Parei na contra-mão
Relembrando Malena
Só por amor
Splish Splash
Amapola
Desamarre o meu coração
É proibido fumar
Jura-me
Louco não estou mais
Meu grande bem
Minha história de amor
Nasci para chorar
O calhambeque
Rosinha
Um leão está solto nas ruas
A garota do baile
Aquele beijo que te dei
Come é bom saber
Eu sou fã do monoquini
Historia de um homem mau
Não quero ver você triste
Noite de terror
Os sete cabeludos
Os velhinhos
Pareiolhei
Rosita

De acordo com que for ouvindo, vou colocando minhas impressões por aqui. E enquanto isso meu perfil no last.fm vai achar que não gosto mais de Elton John.

Aos poucos vou formar a lista das favoritas para, quem sabe, gravar um cd só meu, personalizado. Ou então eu posso fazer como você, querida leitora, e comprar alguma coisa no Submarino, que tem cd do Rei que não acaba mais.

Milagres Acontecem! Eu vi um.

Parece que finalmente a Universal fez algo que realmente preste!! Eu ainda estou com os olhos brilhando depois de ver o que vi!!

Explico: O último disco do Elton John, The Rocket Man, tem uma lista de músicas diferente em cada um dos países em que foi lançado, dependendo de quais foram as canções que fizeram sucesso no tal lugar.

Aí eu pergunto: qual é a música do Elton que fez (faz) um puta sucesso no Brasil mas que nunca faz parte de nenhuma coletânea? Qual é a música que volta e meia recebo um email perguntando onde é que ela pode ser encontrada?

Sim, meus amigos, ela mesma!!

Finalmente, até que enfim, at last, SKYLINE PIGEON faz parte de um Greatest Hits do Elton John lançado no Brasil!! Duvida? Gostou? Quer comprar? No Submarino tem!

Parece bobagem, mas não é. Pelo menos uma vez por meu eu recebo um email de alguém querendo saber onde é possível conseguir esta música, mas ela não faz parte de nenhum dos cds do Elton que esteja em catálogo no Brasil. Eu disse nenhum. Pra conseguir esta música, só importando ou tentando achar alguma coisa no Mercado Livre.

Já criei até uma enquete lá na comunidade do fã clube no orkut. Vá lá votar. Diz assim:

Interpretação de Sinais
Pela primeira vez na história Skyline Pigeon faz parte de uma coletânea oficial do Elton John lançada no Brasil - o disco The Rocket Man. O que isso significa?

A Universal finalmente ouviu os nossos apelos.
É um sinal dos tempos:o fim do mundo está próximo.
É um erro. Farão recall do cd para tirá-la de lá.
Milagres acontecem.
É mentira. O nome está lá só pra enganar bobo.
Deve ser a versão original, a do cravo.

As Flores têm Cheiro de Vida



Tem um novo conjunto de fotos lá no flog do Sarcófago. Desta vez entraram sete flores que fotografei nas minhas andanças por aí. Para ver basta clicar aqui.

Se gostou e quiser usar como papel de parede, tenho as fotos em versões maiores. É só pedir.

Crônica: O Acordeon dos Cárpatos

Paulo Osrevni esteve uma vez aqui no Sarcófago comentando sobre este texto e desde então tenho lido o blog do rapaz. Esta semana ele colocou por lá uma crônica das boas.

Faça um bem a si própria, querida leitora: visite e leia.

É uma das melhores que já li.

Andam falando de mim

Não vou tomar teu tempo, querida leitora. Deixo as palavras com a Lis:

"Até que enfim consegui terminar seu livro. Eu reli vários contos, mas o Conto de Fadas eu só li agora. Caraca! Que conto! Ha ha ha... muito bom! Imagina a cara de uma professora do primário lendo para os alunos... hahahahahaha!!!"

E aí, você já leu o meu livro? Não? Então não perca tempo! Faça blau-blau aqui e seja feliz.

Todos os Nomes - José Saramago

Há uns anos atrás eu comprei e li O Homem Duplicado, de José Saramago, e adorei. O cara inventou uma história muito bacana e me levou até um final surpreendente.

Quando então tive a oportunidade de ler outro livro do sujeito, não perdi tempo e carreguei pra casa Todos os Nomes, todo empolgado. No início até que o livro é bom, segue a linha do primeiro que li, com seus diálogos feitos no mesmo parágrafo, os detalhes destrinchados e um crescendo lento e contínuo. Mas o final é um anti-clímax.

Quando virei a última página, mal pude acreditar que tinha lido toda aquela história para, no final, me deparar com tamanha bobagem. Não é um final besta como o de A Vila, mas é como se depois de todas as aventuras na Ilha da Caveira, o King Kong não fosse levado para Nova York.

O livro vale a pena ser lido, mas pare a cinqüenta páginas do final. É melhor ficar o resto da vida querendo saber o final do que saber e se decepcionar.

Canon, de Pachelbel

Esta semana o pessoal do Metamorfose Digital colocou um post interessantíssimo sobre a música Canon, do compositor clássico Johann Christoph Pachelbel. Na leva, colocou uma pá de vídeos disponíveis no You Tube. Os melhores são o segundo, com um japinha arrebentando numa versão roqueira, e o último, engraçadíssimo, no qual um sujeito fala mal da música. Visitem!!

Aqui você pode saber mais sobre este compositor alemão, já aqui dá para ouvir outras composições dele, neste cantinho aqui é possível baixar um MP3 gravado por mim mesmo no meu teclado, e por fim, no Submarino tem dois cds de música clássica que têm esta música.

Cleopatra Stratan

Depois dos velhotes entrarem na parada de sucessos, agora é a vez de uma artista mirim. Cleopatra Stratan tem só quatro anos, mas já tem um disco de platina duplo, já se apresentou ao vivo, gravou um vídeo clipe e, ao que me parece, já tem até prêmio da MTV no currículo. O próximo passo é entrar para o Guinness como a artista mais jovem a fazer um show.

Nascida na Romênia, estava a brincar no estúdio do pai quando resolveram botá-la pra cantar junto com ele, e aí veio o estrelato. A música de maior sucesso é Ghita, em cujo clipe dá pra ver a boneca cantando. E nele a gente vê que a mocinha é um doce. Cleopatra faz caras e bocas na música que fala de um namorado fujão e deixa no ar um gostinho de quero mais. Veja só:



Para saber mais sobre a cantora prodígio, há informações na Wikipedia, num blog dedicado a ela e vários vídeos no You Tube. E nem vou citar que aqui, no meio da bagunça, tem onze mp3s dela.

Fofa, muito fofa. Vale a pena. Mas, ainda assim, minha artista mirim favorita continua sendo esta aqui.

Você Está Louco!

Na mesma compra de Virando a Própria Mesa, eu trouxe para casa também Você Está Louco!, outro dos livros de Ricardo Semler. Este livro originalmente foi lançado em inglês, sob o título The Seven-Day Weekend (O Fim de Semana de Sete Dias), mas poderia muito bem se chamar Virando a Própria Mesa 2, pois é, grosso modo, um detalhamento de muitas coisas faladas no primeiro livro.

Falando assim parece até que ele é ruim, mas não. Este é um livro excelente, que traz à tona muito mais sobre a forma de pensar de Ricardo Semler, seja na vida particular seja na administração da sua empresa.

Dois dos melhores capítulos são os que tratam da Escola Lumiar e do Instituto DNA Brasil. Não vou tomar muito tempo falando sobre eles pois já está tudo falado no meu trabalho sobre o Ricardo Semler que você pode baixar daqui.

E para saber ainda mais, compre o livro, que é excelente.

O Papa, O Molusco e o Ensino Religioso

Esta semana li no jornal uma notícia que me agradou bastante: o presidente Lula deu um chega pra lá no papa quando este falou da obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas brasileiras. É claro que o alemão estava falando praticamente de aulas de catecismo nas escolas, o que com certeza não deve ser feito nas nossas escolas, e o Lula fez questão de defender o Estado laico.

Um assunto que dá muito o que falar na esfera da educação fundamental no Brasil é a questão do ensino religioso nas escolas: ele deve ou não ser confessional? Ou seja, uma aula de ensino religioso deve ter como foco uma única religião?

É uma questão delicada. Lembro que quando eu ainda estava no primeiro grau, por dois ou três anos eu tive aulas de religião. Não eram aulas obrigatórias, e por isso mesmo muito pouco freqüentadas. Éramos menos de dez alunos vindos de uma turma de mais de trinta.

Nossa turma era a católica, e havia a dos protestantes, com dois a cinco alunos. Óbvio, isso foi antes da explosão do neopentecostalismo evangélico dos últimos anos. Mas, enfim, haviam duas turmas, que somadas não contavam a metade da turma normal.

De lá pra cá, discussões religiosas se tornaram muito mais presentes no dia a dia, e vem à cena a discussão de como deve funcionar o ensino religioso em nossas escolas.

A primeira discussão possível - a de que as escolas deveriam ter ensino religioso ou não - é praticamente assunto resolvido: a presença desta cadeira nos currículos escolares é de suma importância, dado que o papel da escola é, também, de formadora de gente que pensa.

Daí, havendo acordo sobre isso, a dúvida que realmente carece de resposta é sobre seus métodos. No seu papel de formadora de cidadãos, a escola deveria ter aulas de religião não-confessionais. Sendo obrigatórias ou não, estas aulas deveriam ter como objetivo apresentar aos alunos o universo religioso em que eles vivem, mostrando como são as grandes religiões.

Ensinar tudo sobre todas seria um esforço inútil; o ideal seria dar aos pequenos o conhecimento sobre os credos mais difundidos, com ênfase - sempre - na tolerância e no respeito que deve haver entre eles, com o diálogo sendo incentivado a todo momento.

Budismo, umbandismo, espiritismo, judaísmo, islamismo, cristianismo, e até mesmo o ateísmo deveriam ser abordados com respeito, seriedade e igualdade, para ensinar que a fé (ou a falta dela) transcende os "ismos". Outros pontos interessantes a serem abordados poderiam ser as influências que as religiões tiveram e têm no nosso mundo.

Claro que para isso dar certo, os professores deveriam ter competência e ética suficientes para não direcionar suas aulas com a intenção de converter os alunos, evitando o que se chama de proselitismo. Um aluno deveria ter uma nota baixa por ser intolerante, e não por que deixou de aceitar Jesus como seu salvador. Não haveria problema se o professor fosse ateu, islâmico ou rastafari, o que importaria seria a sua seriedade.

As aulas confessionais poderiam ter espaço, talvez, em escolas particulares, mas estas deveriam ser um ponto a mais no currículo, e não uma alternativa às aulas não-confessionais. Ou seja, a escola deveria ter o ensino religioso não-confessional e poderia, se quisesse, possibilitar algo a mais para seus alunos, assim como já fazem com aulas de idiomas, informática, esportes e afins.

O maior perigo da aula confessional seria a falta de uma conscientização de que o diálogo é importante, levando à criação de radicais mirins. Na verdade, creio que o lugar certo do ensino religioso confessional deva ser na própria instituição religiosa. Não são poucas as igrejas que têm escola dominical, grupos de estudo, encontros de jovens, células, palestras e coisas afins para inserir os fiéis em seu próprio mundo.

O grande ponto contra este tipo de ensino nas escolas é a grande quantidade de credos. Poderíamos convencionar o cristianismo como a religião das aulas, por ser a religião com mais seguidores no país, mas como lidar com todas as vertentes deste? Não dá para botar no mesmo balaio evangélicos, católicos, testemunhas de Jeová e mórmons. E não é tudo! Como ficariam as crianças de outros credos? Uma criança budista poderia se sentir excluída ou desprezada por não ter uma aula específica para ela.

Portanto, o ensino religioso não pode ser confessional, senão estaremos criando nossas crianças para serem intolerantes.

E parabéns de novo pro Lula. Acho que nunca fiquei tão feliz com a atitude de um político.

Legião Urbana

Mesmo anos depois da morte de Renato Russo, a força do som da Legião Urbana continua inabalada. Sendo assim, que tal fortalecer a sua estante de cds? O Submarino está com vários cds da banda em promoção, por apenas R$ 9,90.

Vai lá pra comprar, vai. Mas entre na loja por aqui, pois assim eu ganho uma comissão.

Virando a Própria Mesa

Há uns meses atrás, nas aulas da cadeira de empreendedorismo na faculdade, fiz um extenso trabalho sobre Ricardo Semler, o qual cheguei a postar no antigo Sarcófago, e, se você quiser ler, pode baixar daqui. Um dos tópicos daquele meu trabalho foi o fato de Ricardo Semler ter escrito um livro que fez muito sucesso, que o lançou na mídia e o tornou conhecido em todo o mundo: Virando a Própria Mesa.

Assim que terminei a faculdade comprei o dito cujo para ler, e agora posso concordar com as boas críticas que li: o livro é espetacular, e ninguém é capaz de passar indiferente por ele, seja para pensar coisas boas ou para pensar coisas ruins, concordar ou não, elogiar ou criticar. É tanta informação e tanta idéia nova que li o livro duas vezes seguidas em menos de um mês, sendo que na segunda lida enchi suas páginas de anotações.

Para quem faz ou se interessa por administração é um prato cheio, mesmo para quem não concorda com suas idéias, sempre revolucionárias mesmo que simples. Eu poderia escrever aqui um longo texto destrinchando todas as anotações que fiz, mas não vou tomar muito do seu tempo com isso.

Eu poderia começar falando das histórias de adolescência de Ricardo Semler, sobre quando ele e uns colegas ficaram responsáveis pela cantina escola e acabaram juntando dinheiro suficiente para ir com toda a turma de avião para a Bahia.

Eu poderia gastar uns parágrafos falando sobre como concordo com Ricardo Semler quando ele diz que muita gente vê as empresas como fontes de sustento familiar e como isso é errado. Cremos nós - eu e ele - que a empresa que quer realmente crescer não pode ser conhecida como a "Fábrica do Seu Maurício". A empresa deve, antes de tudo, se tornar uma entidade autônoma, com uma imagem independente da imagem do seu dono.

Ou então poderia falar sobre um assunto que nós na faculdade sempre conversávamos: a questão de que o cliente não entende o que é realmente qualidade de um produto, e de que é preciso muito esforço para ensiná-lo isso. E falar também sobre a queda gradual na qualidade dos produtos exatamente pela falta de conhecimento dos clientes, sobre produtos que duram o tempo da garantia e sobre prestação de serviços que funcionam apenas um dia.

Quem sabe eu poderia falar de grandes conselhos para a vida escondidos no meio de um papo sobre administração, como por exemplo: "sobrevivência através dos tempos significa trocar o útil no momento pelo necessário no futuro"; ou então esta melhor ainda: "dialogar e reconhecer a existência do outro não significa concordar, aceitar, transigir ou coisa alguma". E pensar que ao dizer isso ele falava de sindicatos de trabalhadores fabris. Não poderia servir para ensinar algo a extremistas religiosos?

Entre muitas outras coisas, seria interessante se eu falasse sobre a grande cultura geral do Ricardo Semler, quando cita muitas personalidades históricas - recentes ou não - como ditadores de Uganda, reis auto-declarados da República Centro-Africana, milionários americanos ou até mesmo imperadores romanos que viveram antes de Cristo.

Ou, então, poderia falar de sua incrível tendência de falar o diferente e de tentar seguir contra a maré? Não é qualquer um que tem peito para dizer que a empresa só cresce quando deixa de tratar o funcionário como adolescente, mas sim como um adulto responsável; ou que o cliente nem sempre tem razão. E poderia acrescentar que Ricardo Semler não apenas fala isso, mas faz.

Mas não, não vou tomar seu tempo com isso. Para dar-lhe um gostinho, vou apenas citar um trecho do livro, num ponto onde Ricardo Semler fala da questão da produtividade no trabalho, deixando claro que para ele, ao contrário da visão comum da maioria de nós, o funcionário que trabalha muito nem sempre está entre os melhores: "alguém que administra bem seu tempo e produz qualidade em tempo menor é necessariamente um atrevido. Se ainda sai para o teatro e cinema à noite, passa o fim de semana só com a família, e ainda busca os filhos no colégio para almoçar com eles, aí já configura um estado de deboche. Mas se ele conseguir sofre o enfarte no próprio escritório, então é a glória.".

Enfim, é um livro que com certeza vale a leitura. Se interessou? Compre no Submarino que eu ganho uma comissão.

Omar....

É assim que eu vou lembrar de você, pra sempre.

Deus te tenha, amigo...

Maravilhas Maravilhosas

Há muito tempo atrás, lá pelo século 2, um sujeito chamado Antípatro, nascido em Sídon, que fica no Líbano, escreveu uma famosa lista de sete itens, colocando nela sete lugares que mereciam ser visitados: a famosa lista das sete maravilhas do mundo.

Delas, apenas uma ainda está de pé, que são as pirâmides do Egito. As outras seis (os jardins suspensos da Babilônia, a estátua de Zeus em Olímpia, o templo de Diana em Éfeso, o mausoléu de Helicarnasso, o colosso de Rodes e o farol de Alexandria) já desapareceram por completo ou têm apenas ruínas pequenas e ocultas.

Como esta lista foi feita antes do descobrimento das Américas, muita gente já pensou em atualizá-la, para incluir outras coisas que foram feitas ou encontradas neste lado do Atlântico, e eis que agora surgiu uma iniciativa que, ao que tudo indica, vai entrar para a história da humanidade: a votação para a escolha das novas sete maravilhas, organizada pela NewOpenWorld Foundation.

São 20 candidatos, e o Cristo Redentor está entre elas. Outros são a torre Eiffel, a Estátua da Liberdade, o Kremlin, o Coliseu de Roma e a acrópole de Atenas. Só fizeram a bobeira de colocar as pirâmides do Egito de novo na lista. Mas voltaram atrás e elas não recebem mais votos.

Para votar basta visitar esta página, preencher o seu email duas vezes, escolher os seus preferidos e clicar em "click to submit". Você vai então receber um email de confirmação, no qual você receberá um link para visitar. Só depois de visitar este link é que seu voto será computado.

Se fosse pra ser bem honesto, eu não incluiria o Cristo Redentor na minha lista das sete novas maravilhas. Se não fosse ele, minhas escolhas seriam Angkor no Camboja, a pirâmide de Chichén Itzá no México, as estátuas da Ilha de Páscoa, a muralha da China, as ruínas de Macchu Picchu, Stonehenge na Inglaterra e o Taj Mahal na Índia.

Eu acho que estes devem receber o título de maravilhas porque a) foram feitos numa época em que os conhecimentos sobre engenharia e os equipamentos para trabalho eram muito mais escassos que os de hoje em dia, b) representam grandes mistérios que ninguém até hoje consegue explicar como ou para que foram que foram feitos, ou c) ambos.

Por que não, então, dar esta forcinha para o Brasil? Vá lá, vote no Cristo e em mais seis candidatos mais desconhecidos. Eu já dei meu voto. Faça a sua parte! A votação vai até 06 de julho e o resultado será divulgado dia 7/7/7 em um evento lá em Lisboa.

Se quiser saber mais sobre as antigas sete maravilhas, entre por aqui e compre no Submarino dois dvds da Discovery ou então um livro sobre o assunto.

E, diga-me, querida leitora, quais seriam as suas escolhas?

Parceria Submarina

Como qualquer leitora atenta pode notar, há um bannerzinho do Submarino ali na coluna da esquerda. Esta é uma tentativa minha de ganhar algum dinheiro com este cafofo, entrando no programa de afiliados do Submarino.

Vocês então, por favor, mostrem as boas maneiras e sempre que forem fazer suas comprinhas no Submarino entrem por aqui que este escriba vai ganhar uma porcentagem.

E podem ter certeza que eu vou começar a encontrar algumas promoções por lá para poder mostrar pra vocês.