Problemas com os comentários
Parece que o Blogger tá com problemas no seu sistema de comentários. Já refiz o código do template, mexi em algumas configurações, mas nada funcionou. Quem quiser falar alguma coisa comigo, manda um email. É só clicar aí na coluna à esquerda. Espero que as coisas voltem ao normal logo logo.
Discos de Vinil
Hoje escrevo para pedir ajuda. Quer dizer, ajuda não, quero mesmo é um conselho de gente mais experiente que eu. Acontece que andei comprando uns discos de vinil e gostaria de receber umas dicas sobre como mantê-los bem conservados. Qualquer informação ajuda: em que posição guardar, onde guardar, cuidados especiais...Obrigado desde já aos que ajudarem.
As Aparências Enganam
Cidade pequena é assim: você conhece três quartos da cidade, e três quartos da cidade te conhecem. Anda-se na rua falando 'olá' a torto e a direito. Só que quando você é como eu a coisa funciona assim: você conhece um quarto da cidade, e três quartos da cidade te conhecem. Ou seja, gente que você nem imaginava que existia te conhece, sabe o que faz, onde mora, onde estuda... às vezes é legal, mas às vezes pode ser um problema.
Tem uma loja de xerox aqui da minha cidade onde muita gente vai para perguntar se eles fazem serviços de digitação. Como não fazem, sempre me indicavam. Aí que esta semana, encontrando com a dona de lá, conversávamos sobre o fato de eu estar parando de trabalhar em casa, quando ela me conta o seguinte caso: "esses dias atrás alguém chegou lá na loja e me perguntou se eu sabia quem digitava trabalhos de faculdade, e te indiquei. Então a pessoa disse que não faria trabalhos com você, pois te achava metido, muito nariz empinado". É uma pena que ela não tenha me dito o nome do sujeito. Só liberou a informação de que era um homem, me deixando a morrer de curiosidade.
Mas será que sou assim mesmo? Não me acho metido. Sério mesmo. Tudo bem, com amigos eu costumo brincar, dizendo que sou o melhor, o bam-bam, mas nunca agi assim com pessoas que não me conhecem, e que eu não conheça, pois a impressão pode realmente ser péssima. E será que essa pessoa me conhece tão bem assim, a ponto de me julgar? Acho que talvez ela esteja me achando metido porque quando ando na rua sempre estou meio desligado, e às vezes nem vejo as pessoas.
Ao ver uma atitude como a desse cara, paro para pensar nas minhas próprias. E lembro que já agi assim algumas vezes. Mas depois de despir da roupa de juiz e me aproximar das pessoas a quem julguei, vi que na maioria das vezes estava errado. Não podemos permitir que a primeira impressão deixada por alguém seja algo unilateral, onde apenas vemos e julgamos. Os outros têm que ter a oportunidade de mostrar quem são, como são. Aí sim poderemos formar uma opinião sobre quem quer que seja, seja ela uma opinião boa ou má.
Este camarada deveria aprender isso, e me dar uma chance de mostrá-lo como sou. Ele está agindo em relação a mim do mesmo modo que eu ajo com certos livros: "a capa é feia, não li e não gostei". Se eu pudesse ter a oportunidade de falar com este indivíduo, diria que apesar de feio, não sou tão mau como ele pensa. Afinal, sei muito bem que o mundo não gira em torno do meu umbigo.
Fico aqui então remoendo-me. Será que conheço o cara? Será que volta e meia falo com ele? O que já fiz pra ele, de modo a leva-lo a pensar assim? O que ele me viu fazer? Aff... quantas perguntas sem respostas.
Nota: logo logo eu começo a brincadeira, tá?
Nota 2: Não dá pra deixar de comentar: a Samara Felippo tá ar-re-ben-tan-do em todas as cenas.
Tem uma loja de xerox aqui da minha cidade onde muita gente vai para perguntar se eles fazem serviços de digitação. Como não fazem, sempre me indicavam. Aí que esta semana, encontrando com a dona de lá, conversávamos sobre o fato de eu estar parando de trabalhar em casa, quando ela me conta o seguinte caso: "esses dias atrás alguém chegou lá na loja e me perguntou se eu sabia quem digitava trabalhos de faculdade, e te indiquei. Então a pessoa disse que não faria trabalhos com você, pois te achava metido, muito nariz empinado". É uma pena que ela não tenha me dito o nome do sujeito. Só liberou a informação de que era um homem, me deixando a morrer de curiosidade.
Mas será que sou assim mesmo? Não me acho metido. Sério mesmo. Tudo bem, com amigos eu costumo brincar, dizendo que sou o melhor, o bam-bam, mas nunca agi assim com pessoas que não me conhecem, e que eu não conheça, pois a impressão pode realmente ser péssima. E será que essa pessoa me conhece tão bem assim, a ponto de me julgar? Acho que talvez ela esteja me achando metido porque quando ando na rua sempre estou meio desligado, e às vezes nem vejo as pessoas.
Ao ver uma atitude como a desse cara, paro para pensar nas minhas próprias. E lembro que já agi assim algumas vezes. Mas depois de despir da roupa de juiz e me aproximar das pessoas a quem julguei, vi que na maioria das vezes estava errado. Não podemos permitir que a primeira impressão deixada por alguém seja algo unilateral, onde apenas vemos e julgamos. Os outros têm que ter a oportunidade de mostrar quem são, como são. Aí sim poderemos formar uma opinião sobre quem quer que seja, seja ela uma opinião boa ou má.
Este camarada deveria aprender isso, e me dar uma chance de mostrá-lo como sou. Ele está agindo em relação a mim do mesmo modo que eu ajo com certos livros: "a capa é feia, não li e não gostei". Se eu pudesse ter a oportunidade de falar com este indivíduo, diria que apesar de feio, não sou tão mau como ele pensa. Afinal, sei muito bem que o mundo não gira em torno do meu umbigo.
Fico aqui então remoendo-me. Será que conheço o cara? Será que volta e meia falo com ele? O que já fiz pra ele, de modo a leva-lo a pensar assim? O que ele me viu fazer? Aff... quantas perguntas sem respostas.
Nota: logo logo eu começo a brincadeira, tá?
Nota 2: Não dá pra deixar de comentar: a Samara Felippo tá ar-re-ben-tan-do em todas as cenas.
Sugestão de Interatividade
Estava eu dias atrás tentando (em vão) arrumar parte do meu guarda-roupas, quando, numa parte lotada de revistas e livros velhos, vejo em minhas mãos antigas edições da revista Dragão Brasil. Eu comprava muito esta revista lá pelos longínquos idos de 1994/1995, época em que eu era viciado em RPG. Não que eu jogasse muito, pois nunca tive parceiros de jogo por aqui, mas lia tudo que caía em minhas mãos sobre o assunto. Quando alguns começaram a se interessar pelo assunto, a coisa já tinha perdido a magia para mim.
Enquanto folheava uma destas revistas, vi uma das aventuras-solo que ela publicava. Para quem não sabe, uma aventura-solo é uma história recortada em vários pedaços. Ao final de um trecho, você tem duas ou mais escolhas a fazer, cada uma te levando a uma página ou trecho diferente. Portanto, você poderia ler a história dez vezes e ela seria sempre diferente.
Daí então me bateu a idéia de trazer estas aventuras-solo para cá. Imaginei uma coisa assim: eu publicaria um trecho e deixava a escolha a cargo de vocês. Depois de alguns dias, e algumas respostas, eu colocava o trecho que foi mais... digamos... votado. E vamos assim até o final da aventura.
O que vocês acham?
Enquanto folheava uma destas revistas, vi uma das aventuras-solo que ela publicava. Para quem não sabe, uma aventura-solo é uma história recortada em vários pedaços. Ao final de um trecho, você tem duas ou mais escolhas a fazer, cada uma te levando a uma página ou trecho diferente. Portanto, você poderia ler a história dez vezes e ela seria sempre diferente.
Daí então me bateu a idéia de trazer estas aventuras-solo para cá. Imaginei uma coisa assim: eu publicaria um trecho e deixava a escolha a cargo de vocês. Depois de alguns dias, e algumas respostas, eu colocava o trecho que foi mais... digamos... votado. E vamos assim até o final da aventura.
O que vocês acham?
The Lion King - Comentando Comentários
Bom, antes de mais nada, deixa eu explicar o porque de eu ter falado sobre "coisa de viado". Tempos atrás eu coloquei um post sobre a volta do The Lion King às telas de cinema, e dois camaradas meus ficaram com aquele papo de "hmm... O Rei Leão? Sei....". Aposto que vão falar de novo, por isso já arregacei as mangas antes que eles aparecessem. Mas vamos aos seus comentários, meus ilustres leitores.
Caro Leo, eu não quis dizer que desenho animado é coisa de viado. Como disse acima, eu só quis me defender antecipadamente dos bocós que acham que meu fanatismo por O Rei Leão é viadismo. Mas eu não acho que seja. Pelo contrário, acho que gostar das coisas e admitir seu amor por elas é uma atitude muito corajosa. Como você mesmo falou, criar um universo num papel é uma coisa muito legal. Ainda tem muita gente preconceituosa que acha que homem só tem que gostar de rock'n'roll, desenhos dos Simpsons, ser bruto e cuspir no chão. Admito que até mesmo eu de vez em quando ajo assim, mas procuro evitar, pois sei o quanto isto é errado.
Realmente, Good Times 98, rola muita ganância e oportunismo por trás destes relançamentos. Mas no meu caso, o gosto pelo Rei Leão não é fruto de manipulação de marqueteiros. Conheci o desenho muito depois de seu lançamento, e sem que ninguém me dissesse se era bom ou se era ruim, se era lindo ou se incitava crianças ao homossexualismo com mensagens subliminares, eu me apaixonei por ele. Não cabe contar o porque, mas este desenho me ensinou lições que ajudaram a formar o Mário que vocês conhecem hoje. Portanto, quanto mais coisas do Rei Leão eles lançarem, melhor pra mim. Nunca tive a oportunidade de comprar a fita de vídeo, e o lançamento deste dvd com certeza será um dos melhores acontecimentos de 2003 para mim.
Dati, a trilha sonora deste filme não é só algo de louco. A trilha do Rei Leão é simplesmente tudo de bom que existe. Antes que alguém diga que gosto das músicas porque sou fã do Elton, esclareço: só quando comprei a trilha sonora do desenho é que o conheci. Ou seja, adoro o Elton por causa do Rei Leão, e não o contrário. Enfim, Circle of Life é a música da minha vida, sendo impossível explicar o poder que esta música tem sobre mim. E aguarde para ouvir a nova música The Morning Report. É muito divertida.
Querida Tati, não estou querendo provar nada pra ninguém. Até concordo com você, mas o mais importante mesmo é que eu saiba quem eu sou. O resto que viva sua vida. Agora eu não entendi porque você falou que este desenho "deve" ser lindo. Isto quer dizer que você cometeu o sacrilégio de nunca ter assistido ao Rei Leão?! Que qué isso, bixinha?! Corre pruma locadôra e pega! Cê vai amar.
Bom, acho que foi só. Ah, sim! Obrigado a todos que me desejaram boa sorte no meu novo trabalho. E long live the king!
P.S. 1: Nada a ver com o assunto, mas eu não poderia deixar de comentar sobre isto: hoje, em A Casa das Sete Mulheres, a Samara Felippo deu um show de interpretação no momento em que sua personagem descobre sobre a morte de Corte Real. Foi de arrepiar e me arrancou lágrimas. Nota trocentos e setenta e dez pra ela.
P.S. 2: Tá, Zack, a gente sabe que ela é gostosa.
Caro Leo, eu não quis dizer que desenho animado é coisa de viado. Como disse acima, eu só quis me defender antecipadamente dos bocós que acham que meu fanatismo por O Rei Leão é viadismo. Mas eu não acho que seja. Pelo contrário, acho que gostar das coisas e admitir seu amor por elas é uma atitude muito corajosa. Como você mesmo falou, criar um universo num papel é uma coisa muito legal. Ainda tem muita gente preconceituosa que acha que homem só tem que gostar de rock'n'roll, desenhos dos Simpsons, ser bruto e cuspir no chão. Admito que até mesmo eu de vez em quando ajo assim, mas procuro evitar, pois sei o quanto isto é errado.
Realmente, Good Times 98, rola muita ganância e oportunismo por trás destes relançamentos. Mas no meu caso, o gosto pelo Rei Leão não é fruto de manipulação de marqueteiros. Conheci o desenho muito depois de seu lançamento, e sem que ninguém me dissesse se era bom ou se era ruim, se era lindo ou se incitava crianças ao homossexualismo com mensagens subliminares, eu me apaixonei por ele. Não cabe contar o porque, mas este desenho me ensinou lições que ajudaram a formar o Mário que vocês conhecem hoje. Portanto, quanto mais coisas do Rei Leão eles lançarem, melhor pra mim. Nunca tive a oportunidade de comprar a fita de vídeo, e o lançamento deste dvd com certeza será um dos melhores acontecimentos de 2003 para mim.
Dati, a trilha sonora deste filme não é só algo de louco. A trilha do Rei Leão é simplesmente tudo de bom que existe. Antes que alguém diga que gosto das músicas porque sou fã do Elton, esclareço: só quando comprei a trilha sonora do desenho é que o conheci. Ou seja, adoro o Elton por causa do Rei Leão, e não o contrário. Enfim, Circle of Life é a música da minha vida, sendo impossível explicar o poder que esta música tem sobre mim. E aguarde para ouvir a nova música The Morning Report. É muito divertida.
Querida Tati, não estou querendo provar nada pra ninguém. Até concordo com você, mas o mais importante mesmo é que eu saiba quem eu sou. O resto que viva sua vida. Agora eu não entendi porque você falou que este desenho "deve" ser lindo. Isto quer dizer que você cometeu o sacrilégio de nunca ter assistido ao Rei Leão?! Que qué isso, bixinha?! Corre pruma locadôra e pega! Cê vai amar.
Bom, acho que foi só. Ah, sim! Obrigado a todos que me desejaram boa sorte no meu novo trabalho. E long live the king!
P.S. 1: Nada a ver com o assunto, mas eu não poderia deixar de comentar sobre isto: hoje, em A Casa das Sete Mulheres, a Samara Felippo deu um show de interpretação no momento em que sua personagem descobre sobre a morte de Corte Real. Foi de arrepiar e me arrancou lágrimas. Nota trocentos e setenta e dez pra ela.
P.S. 2: Tá, Zack, a gente sabe que ela é gostosa.
The Lion King
Digam o quiserem. Os mesmos engraçadinhos que da outra vez falaram que isso é coisa de viado vão falar agora, mas deixe que gastem saliva. Falem mal, mas falem de mim. O negócio é o seguinte: tá marcado para sete de outubro de 2003 o lançamento do The Lion King em DVD, com novas cenas, música nova, personagens redesenhados e otras coisitas. Agradecimentos à Amazon pela notícia. Saiba mais no site oficial ou no site do Brian Tiemann.
Taí. Ganhei o mês.
Taí. Ganhei o mês.
Pintura - Jim Warren
Belas paisagens, belas mulheres e surrealismo. Isto é Jim Warren, um grande pintor que, se não me engano, já ganhou até Grammy por uma capa de cd. Descobri o cara há muito tempo, nem lembro mais como, mas desde então sempre visito o site dele para ver suas novidades. Preparem-se para perder um bom tempo no site dele, vasculhem tudo! Até o Zack in FIRE, que costuma ver as coisas em primeira mão aqui em casa, aprovou.
Trabalho em Casa II - O Fim
Mini-flashback, por favor?!
"Claro que estou aberto a propostas, mas (...) nem tão cedo quero sair de onde estou."
Escrevi isso umas semanas atrás, pouco mais de um mês, eu acho. Engraçado como as coisas mudam tão rápido em tão pouco tempo. Quem diria que um mês depois de ter escrito isso eu estaria me despedindo dos meus clientes para partir para uma nova aventura?
Pois é, vou parar de trabalhar em casa. Apesar de todas as vantagens, e depois de tanto tempo trabalhando assim, chegou o momento de parar. Realmente, eu não tinha a intenção, mas me fizeram uma proposta interessante. Entonces, a partir do dia primeiro de abril (não, isso não é um trocadilho infame), estarei trabalhando em outro lugar.
Pela primeira vez desde janeiro de 1998 meu computador será apenas mais um eletrodoméstico, deixando de ser uma fonte de renda para mim. Tenho certeza de que serão muito estranhos os primeiros sábados e domingos que eu não terei nada para fazer, nenhuma obrigação de entregar um trabalho para o dia seguinte.
Já estou falando aos meus clientes que só vou fazer serviços até o dia 29 de março, e quase todos estão sofrendo infartos aqui no escritório. Muita gente já está perguntando se eu não vou continuar fazendo estes serviços de digitação no final de semana, mas é claro que não vou. Afinal, se em certas épocas eu quase não dou conta do serviço quando tenho a semana inteira para trabalhar, imagina agora que terei apenas os sábados e os domingos livres. Além do que, se eu abrir a exceção para alguém, outro vai ficar achando que estou puxando o saco ou coisa parecida, vai rolar o mó ciúme. Isso não vai pegar bem. E também, se eu continuar pegando "bicos" de vez em quando, logo logo vai ter gente aparecendo lá no meu serviço, coisa que o novo patrão não vai gostar.
Fico triste por deixar de ter contato com pessoas que gosto bastante, pois sempre tratei meus clientes como amigos, e é assim que muitos me vêem. Mas os benefícios que terei no novo emprego serão grandes e me farão crescer. Vou sair um pouco da minha área, pois não vou trabalhar com informática, apenas utilizarei o computador como ferramenta de trabalho, mas mesmo assim vale a pena.
Finaliza-se então, daqui a duas semanas, uma grande etapa da minha vida. Trabalhar em casa foi uma experiência enriquecedora, que ajudou com que eu me tornasse mais responsável, aprendesse melhor a lidar com público, me liberasse de qualquer resquício de timidez. Foram cinco anos de muitas aventuras e muito aprendizado. Mas se foram. É hora de fechar esta porta para poder entrar na outra que se abriu.
Que venha o futuro. Me desejem sorte.
"Claro que estou aberto a propostas, mas (...) nem tão cedo quero sair de onde estou."
Escrevi isso umas semanas atrás, pouco mais de um mês, eu acho. Engraçado como as coisas mudam tão rápido em tão pouco tempo. Quem diria que um mês depois de ter escrito isso eu estaria me despedindo dos meus clientes para partir para uma nova aventura?
Pois é, vou parar de trabalhar em casa. Apesar de todas as vantagens, e depois de tanto tempo trabalhando assim, chegou o momento de parar. Realmente, eu não tinha a intenção, mas me fizeram uma proposta interessante. Entonces, a partir do dia primeiro de abril (não, isso não é um trocadilho infame), estarei trabalhando em outro lugar.
Pela primeira vez desde janeiro de 1998 meu computador será apenas mais um eletrodoméstico, deixando de ser uma fonte de renda para mim. Tenho certeza de que serão muito estranhos os primeiros sábados e domingos que eu não terei nada para fazer, nenhuma obrigação de entregar um trabalho para o dia seguinte.
Já estou falando aos meus clientes que só vou fazer serviços até o dia 29 de março, e quase todos estão sofrendo infartos aqui no escritório. Muita gente já está perguntando se eu não vou continuar fazendo estes serviços de digitação no final de semana, mas é claro que não vou. Afinal, se em certas épocas eu quase não dou conta do serviço quando tenho a semana inteira para trabalhar, imagina agora que terei apenas os sábados e os domingos livres. Além do que, se eu abrir a exceção para alguém, outro vai ficar achando que estou puxando o saco ou coisa parecida, vai rolar o mó ciúme. Isso não vai pegar bem. E também, se eu continuar pegando "bicos" de vez em quando, logo logo vai ter gente aparecendo lá no meu serviço, coisa que o novo patrão não vai gostar.
Fico triste por deixar de ter contato com pessoas que gosto bastante, pois sempre tratei meus clientes como amigos, e é assim que muitos me vêem. Mas os benefícios que terei no novo emprego serão grandes e me farão crescer. Vou sair um pouco da minha área, pois não vou trabalhar com informática, apenas utilizarei o computador como ferramenta de trabalho, mas mesmo assim vale a pena.
Finaliza-se então, daqui a duas semanas, uma grande etapa da minha vida. Trabalhar em casa foi uma experiência enriquecedora, que ajudou com que eu me tornasse mais responsável, aprendesse melhor a lidar com público, me liberasse de qualquer resquício de timidez. Foram cinco anos de muitas aventuras e muito aprendizado. Mas se foram. É hora de fechar esta porta para poder entrar na outra que se abriu.
Que venha o futuro. Me desejem sorte.
Pop! Six! Squish! Uh-uh! Cicero! Lipschitz!
Dada a recente fraca safra de filmes que andei assistindo (A Casa de Vidro, A Soma de Todos os Medos e O Mistério da Libélula) até que eu estava merecendo algo que prestasse. E, puts, hoje fui ao paraíso.
Às terças e quintas sou obrigado a ficar três horas à toa vagabundeando por Nova Friburgo. Daí que hoje eu resolvi ir ao cinema. Dos três filmes que estão em cartaz, dois estavam em horário que eu poderia assistir: Deus é Brasileiro e Chicago. Já andei lendo boas críticas sobre Deus é Brasileiro, e sabia praticamente nada de Chicago, apenas que tinha sido indicado para o Oscar de filme, ator, atriz, canção, fotografia, diretor, trilha sonora, e sabe-se lá mais o que! Baseado nesta leva de indicações, acreditei que o filme seria bom de verdade e resolvi assistir ao Chicago, assumindo o sério risco de pagar para ser torturado durante duas horas, o que, graças a Deus, não aconteceu.
Sabe o que é entrar no cinema pra ver um filme sem ter a mínima idéia do que vem pela frente? Foi assim comigo hoje. A do filme é a seguinte: a mocinha, cujo sonho é ser artista de cabaré, mata o amante e vai presa. A partir daí, toda a história dela presa, seu julgamento e demais fatos que acontecem no decorrer do filme são contados por música... de cabaré. Sim, Chicago é um musical. Tipo o Moulin Rouge, só que diferente, e tão bom quanto. Em alguns momentos tive que me conter para não gritar "uh-rú" e aplaudir, de tão boa que a coisa foi. Chicago é mais que um filme, é um show, é um orgasmo em película.
Renée Zellweger, Catherine Zeta-Jones e Richard Gere estão impecáveis, as músicas são excelentes, o ritmo do filme é irretocável... vai merecer todos os prêmios que ganhar. E por aqui já desponta como filme do ano. Vou assistir de novo mais umas duas vezes, pois vale a pena. Façam este favor a vocês mesmos: ASSISTAM!!!
Às terças e quintas sou obrigado a ficar três horas à toa vagabundeando por Nova Friburgo. Daí que hoje eu resolvi ir ao cinema. Dos três filmes que estão em cartaz, dois estavam em horário que eu poderia assistir: Deus é Brasileiro e Chicago. Já andei lendo boas críticas sobre Deus é Brasileiro, e sabia praticamente nada de Chicago, apenas que tinha sido indicado para o Oscar de filme, ator, atriz, canção, fotografia, diretor, trilha sonora, e sabe-se lá mais o que! Baseado nesta leva de indicações, acreditei que o filme seria bom de verdade e resolvi assistir ao Chicago, assumindo o sério risco de pagar para ser torturado durante duas horas, o que, graças a Deus, não aconteceu.
Sabe o que é entrar no cinema pra ver um filme sem ter a mínima idéia do que vem pela frente? Foi assim comigo hoje. A do filme é a seguinte: a mocinha, cujo sonho é ser artista de cabaré, mata o amante e vai presa. A partir daí, toda a história dela presa, seu julgamento e demais fatos que acontecem no decorrer do filme são contados por música... de cabaré. Sim, Chicago é um musical. Tipo o Moulin Rouge, só que diferente, e tão bom quanto. Em alguns momentos tive que me conter para não gritar "uh-rú" e aplaudir, de tão boa que a coisa foi. Chicago é mais que um filme, é um show, é um orgasmo em película.
Renée Zellweger, Catherine Zeta-Jones e Richard Gere estão impecáveis, as músicas são excelentes, o ritmo do filme é irretocável... vai merecer todos os prêmios que ganhar. E por aqui já desponta como filme do ano. Vou assistir de novo mais umas duas vezes, pois vale a pena. Façam este favor a vocês mesmos: ASSISTAM!!!
Serra dos Tucanos
Eu ia falar de uma coisa, depois pensei em outra, e finalmente cheguei onde estou. É tudo em inglês, mas visitem o Serra dos Tucanos, site da pousada do Andy.
Sim, o Andy! Aquele mesmo que em janeiro trouxe uns cds m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o-s do Elton John pra mim. Agora, então, os cds estão sendo pagos.
O que acharam do meu primeiro serviço na internet?
P.S.: Os acentos estão loucos? É culpa do Blogger, tá?
Sim, o Andy! Aquele mesmo que em janeiro trouxe uns cds m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o-s do Elton John pra mim. Agora, então, os cds estão sendo pagos.
O que acharam do meu primeiro serviço na internet?
P.S.: Os acentos estão loucos? É culpa do Blogger, tá?
Programinha
Eu sempre procuro maneiras mais práticas de fazer as coisas no computador. Usar o teclado ao invés do mouse é uma delas, pois pra quase toda coisa que se faz no computador podemos arrumar um jeito de fazer usando o teclado.
Trago procês então um programinha bem simples. Bom, não é exatamente um programa, mas espero que sirva de alguma coisa. Ah, espero também que o download funcione. Se não funcionar me avisem, tá? A função dele é desligar o computador sem ter que clicar em "iniciar-desligar-ok". Ele simplesmente desliga e pronto.
É o seguinte: no final deste texto aqui tem um link. Cliquem nele com o botão direito do mouse, e no menu que aparecer, cliquem em salvar como (ou coisa parecida). Não aconselho a clicar direto com o botão esquerdo porque há o risco do programa funcionar direto e o computador desligar. Mas bem, na tela de salvar como, escolham um local de sua preferência e confirmem (eu indicaria a pasta do Windows).
E pronto! É só apertar as teclas CTRL, ALT e o "zero" da parte direita do teclado que o computador será desligado. Só tenham certeza de que realmente querem desligar a máquina, porque não tem como cancelar.
Tem como trocar a combinação de teclas. Se alguém quiser eu explico.
Clicaqui pra copiar. [o link morreu]
Trago procês então um programinha bem simples. Bom, não é exatamente um programa, mas espero que sirva de alguma coisa. Ah, espero também que o download funcione. Se não funcionar me avisem, tá? A função dele é desligar o computador sem ter que clicar em "iniciar-desligar-ok". Ele simplesmente desliga e pronto.
É o seguinte: no final deste texto aqui tem um link. Cliquem nele com o botão direito do mouse, e no menu que aparecer, cliquem em salvar como (ou coisa parecida). Não aconselho a clicar direto com o botão esquerdo porque há o risco do programa funcionar direto e o computador desligar. Mas bem, na tela de salvar como, escolham um local de sua preferência e confirmem (eu indicaria a pasta do Windows).
E pronto! É só apertar as teclas CTRL, ALT e o "zero" da parte direita do teclado que o computador será desligado. Só tenham certeza de que realmente querem desligar a máquina, porque não tem como cancelar.
Tem como trocar a combinação de teclas. Se alguém quiser eu explico.
Música - Alchemy - Dire Straits
Tem certas coisas na vida que não há como não gostar: chocolate, flores se abrindo de manhã e os solos de guitarra do Mark Knopfler. É inegável: o cara manda bem, e pronto. Antes de ontem chegou aqui em casa mais um belo cd para a minha coleção. Alchemy, disco duplo do Dire Straits de 1984, é um daqueles que há séculos eu estava querendo comprar mas nunca tive a oportunidade.
Durante um dos meus passeios pelo Mercado Livre, encontrei esta pequena maravilha por uma bagatela incrível e foi irresistível. Fechei a compra, depositei a grana e roí as unhas durante alguns dias.
Se você ainda não escutou este disco, corra atrás (ou venha aqui em casa). Nos dois cds estão apenas onze músicas, mas cada disco tem mais de 45 minutos de som de alta qualidade. Algumas músicas eu não conhecia, mas há outras já famosas, como Sultans of Swing e Tunnel of Love. Muitas delas têm mais de 10 minutos de duração, como por exemplo a Telegraph Road, que passa dos treze. Tudo, claro, recheado com aqueles deliciosos solos do Mark.
O script completo é este aqui: Once Upon a Time in the West, Expresso Love, Romeo and Juliet, Love Over Gold, Private Investigations e Sultans of Swing (no cd 1) e Two Young Lovers, Tunnel of Love, Telegraph Road, Solid Rock e Going Home (no cd 2). Para saber mais deste e de outros cds do Dire Straits, visite o excelente Neck and Neck. Tem muita informação boa por lá.
E agora eu paro de comprar cds até o meu aniversário.
Durante um dos meus passeios pelo Mercado Livre, encontrei esta pequena maravilha por uma bagatela incrível e foi irresistível. Fechei a compra, depositei a grana e roí as unhas durante alguns dias.
Se você ainda não escutou este disco, corra atrás (ou venha aqui em casa). Nos dois cds estão apenas onze músicas, mas cada disco tem mais de 45 minutos de som de alta qualidade. Algumas músicas eu não conhecia, mas há outras já famosas, como Sultans of Swing e Tunnel of Love. Muitas delas têm mais de 10 minutos de duração, como por exemplo a Telegraph Road, que passa dos treze. Tudo, claro, recheado com aqueles deliciosos solos do Mark.
O script completo é este aqui: Once Upon a Time in the West, Expresso Love, Romeo and Juliet, Love Over Gold, Private Investigations e Sultans of Swing (no cd 1) e Two Young Lovers, Tunnel of Love, Telegraph Road, Solid Rock e Going Home (no cd 2). Para saber mais deste e de outros cds do Dire Straits, visite o excelente Neck and Neck. Tem muita informação boa por lá.
E agora eu paro de comprar cds até o meu aniversário.
Carnaval
Uma das melhores definições de carnaval que eu já vi foi a de um colunista dO Globo, do qual não lembro mais o nome, mas que era assim: "carnaval é uma tríade de quatro dias que vai de sexta a terça-feira, menos na Bahia, que ainda está no carnaval de 1945, que nunca acabou".
No geral, meu carnaval foi igual aos outros. Os três primeiros dias em nada se diferenciaram dos outros anos. Fica-se andando na rua de la pra cá, ri-se um bocado dos amigos vestidos de piranha, pula-se um pouco com a banda, bebe-se um pouco de cerveja, e só.
A segunda-feira que foi diferente, pois eu viajei para Bom Jardim. O carnaval de lá é praticamente a mesma coisa que o carnaval daqui. Passa um bloco, passa outro, vem a banda e toca axé até a noite acabar. Algo que me chamou muito a atenção foi o meu anonimato. Chega a ser divertido você sair no meio daquela zona toda sem ter a mínima preocupação com o que as pessoas vão falar de você no dia seguinte. Quer dizer, elas até vão falar, mas como vão levar alguns anos pra te ver de novo, não faz diferença se elas falam mal ou não. Mesmo assim, consegui encontrar uma prima minha perdida por lá. O único problema foi não ter tido o grande prazer de falar direito com a Jaqueline (feliz aniversário, Jackie!). Aproveitei e aprendi que não devo ficar cuspindo pra cima. Ah, sim, eu também descobri que uísque é uma das piores coisas que já bebi. Por fim, agradeço à família do Dougas pela acolhida.
Terça foi, definitivamente, o melhor dia. Há tempos eu não pulava tanto, a ponto de ficar com os pés doendo. E não tinha como ser menos, afinal eu encontrei o Zack e sua turma, e pulamos até as três e meia, quando resolvi rumar pra casa. A banda daqui tocava quase de tudo, desde "Levada Louca" até (blergh) aquela maldita égua que recuso a escrever o nome aqui. Aff, bem que o carnaval podia durar uma semana e acontecer três vezes por ano.
Enfim, tudo correu bem e me diverti muito. Espero que o carnaval de vocês tenha sido tão bom quanto o meu. Em pouco tempo teremos fotos.
P.S.: Natália, Natália...
No geral, meu carnaval foi igual aos outros. Os três primeiros dias em nada se diferenciaram dos outros anos. Fica-se andando na rua de la pra cá, ri-se um bocado dos amigos vestidos de piranha, pula-se um pouco com a banda, bebe-se um pouco de cerveja, e só.
A segunda-feira que foi diferente, pois eu viajei para Bom Jardim. O carnaval de lá é praticamente a mesma coisa que o carnaval daqui. Passa um bloco, passa outro, vem a banda e toca axé até a noite acabar. Algo que me chamou muito a atenção foi o meu anonimato. Chega a ser divertido você sair no meio daquela zona toda sem ter a mínima preocupação com o que as pessoas vão falar de você no dia seguinte. Quer dizer, elas até vão falar, mas como vão levar alguns anos pra te ver de novo, não faz diferença se elas falam mal ou não. Mesmo assim, consegui encontrar uma prima minha perdida por lá. O único problema foi não ter tido o grande prazer de falar direito com a Jaqueline (feliz aniversário, Jackie!). Aproveitei e aprendi que não devo ficar cuspindo pra cima. Ah, sim, eu também descobri que uísque é uma das piores coisas que já bebi. Por fim, agradeço à família do Dougas pela acolhida.
Terça foi, definitivamente, o melhor dia. Há tempos eu não pulava tanto, a ponto de ficar com os pés doendo. E não tinha como ser menos, afinal eu encontrei o Zack e sua turma, e pulamos até as três e meia, quando resolvi rumar pra casa. A banda daqui tocava quase de tudo, desde "Levada Louca" até (blergh) aquela maldita égua que recuso a escrever o nome aqui. Aff, bem que o carnaval podia durar uma semana e acontecer três vezes por ano.
Enfim, tudo correu bem e me diverti muito. Espero que o carnaval de vocês tenha sido tão bom quanto o meu. Em pouco tempo teremos fotos.
P.S.: Natália, Natália...
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