Break Dance
Meu povo, esse vídeo é espetacular. Primeiro dança um japinha que dá pro gasto, mas o segundo sujeito põe qualquer um no chão. Ele manda muito mesmo. Eu sei que é grande, tem mais ou menos 3,7 megas, mas vale a pena esperar pra ver. Aproveitem enquanto o link funciona, pois não sei quanto tempo vai ficar lá.
Clicaqui
Era uma vez um blog...
Quer dizer então que você tem um... um... como é o nome?
Blog.
Isso! Um blog. Quer dizer que você tem um blog?
Isso. O Sarcófago.
Mas o que é isso? O que é um blog?
Bom, é um tipo de site fácil de ter, em que o maior trabalho é montar a "cara" dele. Daí é só escrever e publicar que todo mundo pode ler, e se você permitir, todo mundo pode comentar também.
E o seu blog tá fazendo um ano?
Exato. O primeiro texto eu publiquei no dia 19 de outubro de 2002. Mas bem que deve ter sido no dia 18, por causa da mudança de meia-noite pro dia seguinte.
E quantos textos você já publicou nesse ano?
Foi um total de 215 textos - 216 com este aqui. Bem, não necessariamente textos, às vezes foram só breves comentários, ou uma imagem qualquer. Textos grandes foram em menor quantidade.
E do que você tanto falou?
Ih, sobre muita coisa. De início eu colocava umas coisas divertidas que eu costumo juntar, depois comecei a falar da minha vida, e depois comecei a escrever crônicas e falar de coisas interessantes que eu vejo. Volta e meia eu falo do meu jeito de pensar, falo de filmes que eu vejo, de programas interessantes, dos cds que eu compro. Até rezar eu já rezei no Sarcófago. Ultimamente eu tenho escrito bastante sobre coisas que acontecem na minha vida. Mas não é aquela coisa tipo "oh, hoje eu fui no cinema ver um filme legal". Eu costumo inventar histórias com pitadas de realidade. Mas às vezes é só história mesmo.
Quais são os seus textos favoritos?
Hm... "Fé e Religião" (dezembro de 2002), "A Corrente do Bem" e "O Primeiro Dia do Resto de Minha Vida" (janeiro de 2003), "Cinco de Fevereiro" e "Mudanças" (fevereiro de 2003), "Para Ninguém em Especial" (junho de 2003), "(des)Encontros" (julho de 2003), "Passagem para Dois" (setembro de 2003) e "Quando a Diferença não faz a Mínima Diferença" (outubro de 2003). Tem também a menção honrosa para "Como dar Comprimido a um Gatinho", de janeiro de 2003, que me foi enviado pelo grande Bruninho. O favorito favorito mesmo é o (des)Encontros.
O Sarcófago conta a história da sua vida neste último ano?
De certa forma sim. Quase todos os fatos que marcaram minha vida neste ano estão lá. Os problemas na faculdade, a troca de emprego, o interesse em ajudar, os filmes, os questionamentos sobre a vida, as festas, o curso de espanhol, as músicas, e, claro, mais recentemente, a Sueli.
E os planos para o futuro?
Puxa, o Sarcófago nasceu para ser uma coisa e acabou sendo outra. Não dá pra prever muito. Já tive muitos planos para ele e pouca coisa seguiu em frente. Vamos deixar rolar pra ver no que dá. Daqui a um ano a gente faz outro balanço. O único plano em que estou pensando é em fazer algo diferente para comemorar este aniversário.
Qual é o plano?
Ser entrevistado pelos meus leitores. Deixar que eles ponham suas perguntas nos comentários e depois de uma semana responder a todas elas. Estava até pensando em preparar um post para explicar isso a eles, mas tenho certeza de que eles são espertos e não vão precisar de aviso.
Tomara que dê certo. Bom, obrigada pela conversa, e parabéns para o Sarcófago pelo primeiro ano de vida. Até a próxima, Mário.
Blog.
Isso! Um blog. Quer dizer que você tem um blog?
Isso. O Sarcófago.
Mas o que é isso? O que é um blog?
Bom, é um tipo de site fácil de ter, em que o maior trabalho é montar a "cara" dele. Daí é só escrever e publicar que todo mundo pode ler, e se você permitir, todo mundo pode comentar também.
E o seu blog tá fazendo um ano?
Exato. O primeiro texto eu publiquei no dia 19 de outubro de 2002. Mas bem que deve ter sido no dia 18, por causa da mudança de meia-noite pro dia seguinte.
E quantos textos você já publicou nesse ano?
Foi um total de 215 textos - 216 com este aqui. Bem, não necessariamente textos, às vezes foram só breves comentários, ou uma imagem qualquer. Textos grandes foram em menor quantidade.
E do que você tanto falou?
Ih, sobre muita coisa. De início eu colocava umas coisas divertidas que eu costumo juntar, depois comecei a falar da minha vida, e depois comecei a escrever crônicas e falar de coisas interessantes que eu vejo. Volta e meia eu falo do meu jeito de pensar, falo de filmes que eu vejo, de programas interessantes, dos cds que eu compro. Até rezar eu já rezei no Sarcófago. Ultimamente eu tenho escrito bastante sobre coisas que acontecem na minha vida. Mas não é aquela coisa tipo "oh, hoje eu fui no cinema ver um filme legal". Eu costumo inventar histórias com pitadas de realidade. Mas às vezes é só história mesmo.
Quais são os seus textos favoritos?
Hm... "Fé e Religião" (dezembro de 2002), "A Corrente do Bem" e "O Primeiro Dia do Resto de Minha Vida" (janeiro de 2003), "Cinco de Fevereiro" e "Mudanças" (fevereiro de 2003), "Para Ninguém em Especial" (junho de 2003), "(des)Encontros" (julho de 2003), "Passagem para Dois" (setembro de 2003) e "Quando a Diferença não faz a Mínima Diferença" (outubro de 2003). Tem também a menção honrosa para "Como dar Comprimido a um Gatinho", de janeiro de 2003, que me foi enviado pelo grande Bruninho. O favorito favorito mesmo é o (des)Encontros.
O Sarcófago conta a história da sua vida neste último ano?
De certa forma sim. Quase todos os fatos que marcaram minha vida neste ano estão lá. Os problemas na faculdade, a troca de emprego, o interesse em ajudar, os filmes, os questionamentos sobre a vida, as festas, o curso de espanhol, as músicas, e, claro, mais recentemente, a Sueli.
E os planos para o futuro?
Puxa, o Sarcófago nasceu para ser uma coisa e acabou sendo outra. Não dá pra prever muito. Já tive muitos planos para ele e pouca coisa seguiu em frente. Vamos deixar rolar pra ver no que dá. Daqui a um ano a gente faz outro balanço. O único plano em que estou pensando é em fazer algo diferente para comemorar este aniversário.
Qual é o plano?
Ser entrevistado pelos meus leitores. Deixar que eles ponham suas perguntas nos comentários e depois de uma semana responder a todas elas. Estava até pensando em preparar um post para explicar isso a eles, mas tenho certeza de que eles são espertos e não vão precisar de aviso.
Tomara que dê certo. Bom, obrigada pela conversa, e parabéns para o Sarcófago pelo primeiro ano de vida. Até a próxima, Mário.
Um Ano de Sarcófago
Seguinte: no domingo, dia 19 de outubro, o Sarcófago vai fazer um ânus de existência. E fica a cargo de vocês escolher como isso será comemorado. O que vocês preferem?
a) Uma crônica contando a história do Sarcófago.
b) Uma reprise dos melhores textos (escolhidos, desde já, por vocês).
c) Alguma outra idéia sugerida por vocês.
a) Uma crônica contando a história do Sarcófago.
b) Uma reprise dos melhores textos (escolhidos, desde já, por vocês).
c) Alguma outra idéia sugerida por vocês.
Quando a Diferença não faz a Mínima Diferença
Acredito que para um relacionamento dar certo, os dois lados devem se encaixar. Não digo aquela coisa melosa de "metade da laranja", mas de uma convivência harmoniosa, prazerosa, onde o todo é maior do que a soma das partes individuais que o compõem.
Cada pessoa é única. Podemos encontrar duas pessoas que pensem muito parecido sobre muitas coisas, mas ninguém é igual a ninguém. E ainda bem que é assim, porque se todo mundo fosse exatamente igual o mundo não teria graça nenhuma. Seríamos todos previsíveis, não teríamos amigos, não nos divertiríamos, não amaríamos.
O que seria do azul se todos gostassem do branco?
Claro que existem pessoas que não têm condições de viver em harmonia, são pessoas que têm opiniões diferentes sobre quase tudo. Relacionamento de pessoas extremamente diferentes não dão certo nunca. Mas também existem os pares que se encaixam e convivem muito bem, sim senhor.
Convivência é respeito. Respeitar as escolhas do outro. Respeitar os gostos do outro. Respeitar as crenças do outro. Respeitar o outro. Convivência é compreensão. Compreender que as pessoas não são como nós queremos que elas sejam, mas que são como querem ser. Convivência é aceitação. Quando a convivência com uma pessoa é uma escolha sua - e não o fruto de uma obrigação -, é preciso aceitar o outro como ele é, sem tentar mudá-lo.
Quando respeitamos, compreendemos e aceitamos as diferenças, entendemos que, no final das contas, quando gostamos de alguém, as diferenças não fazem a mínima diferença.
Cada pessoa é única. Podemos encontrar duas pessoas que pensem muito parecido sobre muitas coisas, mas ninguém é igual a ninguém. E ainda bem que é assim, porque se todo mundo fosse exatamente igual o mundo não teria graça nenhuma. Seríamos todos previsíveis, não teríamos amigos, não nos divertiríamos, não amaríamos.
O que seria do azul se todos gostassem do branco?
Claro que existem pessoas que não têm condições de viver em harmonia, são pessoas que têm opiniões diferentes sobre quase tudo. Relacionamento de pessoas extremamente diferentes não dão certo nunca. Mas também existem os pares que se encaixam e convivem muito bem, sim senhor.
Convivência é respeito. Respeitar as escolhas do outro. Respeitar os gostos do outro. Respeitar as crenças do outro. Respeitar o outro. Convivência é compreensão. Compreender que as pessoas não são como nós queremos que elas sejam, mas que são como querem ser. Convivência é aceitação. Quando a convivência com uma pessoa é uma escolha sua - e não o fruto de uma obrigação -, é preciso aceitar o outro como ele é, sem tentar mudá-lo.
Quando respeitamos, compreendemos e aceitamos as diferenças, entendemos que, no final das contas, quando gostamos de alguém, as diferenças não fazem a mínima diferença.
Não Vejo Luz no Fim do Túnel
A grande maioria das pessoas que conheço tem uma leve tendência a ser pessimista. Parece que já não é nem uma questão de as coisas estarem indo mal. Já virou um estado de espírito.
Seja lá o que estiver acontecendo, todo mundo tem a péssima mania de achar que não está bom. Claro que a gente não pode se acomodar, ficar satisfeito com tudo e parar de buscar coisas melhores, mas também não é pra ficar achando que tudo está mal e ficar naquela de "oh, vida, oh, céus, oh Deus". Isso tampouco leva a lugar nenhum.
Com muitas pessoas, quando as encontro, já não pergunto mais como elas estão, pois eu sei que vou ouvir um "a gente vai levando" ou "correndo atrás, né?" ou, no máximo, "é, tá indo...". Tô correndo de gente que só reclama da vida. Parece até que esse povo se orgulha de mostrar que tem problemas.
- E aí, como tá?
- Ah, tô indo pra Macaé visitar uma tia que tá no hospital quase morrendo.
Sim, nós temos problemas. Sim, às vezes as coisas não saem como a gente quer. Sim, às vezes a gente tem que aturar patrão chato. Mas ficar enchendo o ouvido dos outros com reclamações não leva a lugar nenhum. Se a coisa tá ruim, ao invés de perder tempo reclamando, que usem este tempo para resolver os problemas.
Na falsa tentativa de mostrar que ainda têm alguma esperança, essas mesmas pessoas mandam o velho bordão de que "há luz no fim do túnel". Quanto a mim, não vejo luz nenhuma no fim do túnel. Não porque eu não tenha esperança, mas sim porque simplesmente não estou em um túnel.
Eu caminho pelos campos abertos da minha liberdade, onde o sol sempre brilha, onde há música no ar, onde as rosas exalam o doce perfume da vida. Uma terra onde não há túneis.
Seja lá o que estiver acontecendo, todo mundo tem a péssima mania de achar que não está bom. Claro que a gente não pode se acomodar, ficar satisfeito com tudo e parar de buscar coisas melhores, mas também não é pra ficar achando que tudo está mal e ficar naquela de "oh, vida, oh, céus, oh Deus". Isso tampouco leva a lugar nenhum.
Com muitas pessoas, quando as encontro, já não pergunto mais como elas estão, pois eu sei que vou ouvir um "a gente vai levando" ou "correndo atrás, né?" ou, no máximo, "é, tá indo...". Tô correndo de gente que só reclama da vida. Parece até que esse povo se orgulha de mostrar que tem problemas.
- E aí, como tá?
- Ah, tô indo pra Macaé visitar uma tia que tá no hospital quase morrendo.
Sim, nós temos problemas. Sim, às vezes as coisas não saem como a gente quer. Sim, às vezes a gente tem que aturar patrão chato. Mas ficar enchendo o ouvido dos outros com reclamações não leva a lugar nenhum. Se a coisa tá ruim, ao invés de perder tempo reclamando, que usem este tempo para resolver os problemas.
Na falsa tentativa de mostrar que ainda têm alguma esperança, essas mesmas pessoas mandam o velho bordão de que "há luz no fim do túnel". Quanto a mim, não vejo luz nenhuma no fim do túnel. Não porque eu não tenha esperança, mas sim porque simplesmente não estou em um túnel.
Eu caminho pelos campos abertos da minha liberdade, onde o sol sempre brilha, onde há música no ar, onde as rosas exalam o doce perfume da vida. Uma terra onde não há túneis.
Onde Foi Que eu Amarrei Minha Égua?
Tudo começou na seguinte cena: quinta feira passada, acordo de manhã, preparo o pão, encho uma xícara de café, vou pra sala, pego O Globo e puxo e Segundo Caderno. No topo da página, bem no meio, lá estava: uma imagem do Rei Leão. Quem acompanha este blog sabe que o moço aqui ama esse desenho, não? Pois bem, a visão daquela figura foi o suficiente para desencadear uma série de reações físico-psico-biológicas.
O motivo da aparição de Scar e Mufasa na primeira página do Segundo Caderno foi uma mostra de cinema que estava rolando na praia de Copacabana, e O Rei Leão foi exibido hoje (05/10/2003). Eu fiquei em êxtase, pois nunca tive oportunidade de ver o desenho em cinema. E vou continuar sem ver, já que eu não fui a Copacabana. O que, diga-se de passagem, está me deixando muito triste.
Na mesma quinta eu fui para Friburgo ouvindo a trilha sonora do Rei Leão na Broadway. Chegando ao curso onde estudo e comentei com as minhas colegas sobre a apresentação em Copacabana, e elas ficaram surpresas ao descobrir meu fanatismo. Acharam incrível - e louco - o fato de eu saber o nome dos personagem, saber quando casa música toca e até mesmo as falas dos personagens em alguns pontos.
Ainda na quinta, quando chego em casa, recebo um email da Siciliano me informando que eles já tinham postado o meu dvd do Rei Leão. Aí eu aticei de vez. Será que eu daria sorte e o dvd chegaria na sexta? (O que não aconteceu). Ou será que eu teria que me remoer durante todo o final de semana para só ter o dvd nas minhas mãos na segunda? (O que está acontecendo).
De qualquer maneira, passei o resto da quinta feira e toda a sexta feira cantarolando as músicas do filme. Fui pra faculdade ouvindo a trilha sonora original. E adivinhem o que estou ouvindo enquanto escrevo este texto!
Claro, em nenhum momento Copacabana me saiu da cabeça. Pensei em vários modos de chegar até lá, mas acabei não indo. Não apenas por falta de gente para me acompanhar, já que um cego se daria melhor em um tiroteio do que eu no Rio de Janeiro, mas também porque morro de medo do Rio. Medo mesmo. Pra ir lá, só acompanhado de quem conhece.
Mas, bem, este final de semana foi bem leonino. Desencravei uns vídeos que tenho do Rei Leão para suprir a carência, ouvi muito as músicas, cantei sem parar e acabei descobrindo que na terça vai ter reportagem no Multishow sobre o novo dvd. Tudo na vã tentativa de fazer o final de semana passar mais rápido, para que a segunda feira chegasse, afinal, amanhã vai bater na minha porta o dvd que eu espero há anos. Não é o gift set do qual eu postei uma foto há uns meses, mas é O Rei Leão, e é isso que importa. E eu pensando que não tinha como ser mais feliz.
Como diria Rafiki, the king... has returned. E hakuna matata pra vocês.
P.S.: O título do texto reproduz a reação da Sueli ao saber da minha adoração pelo Rei Leão, seguido de "eu não vou ter que competir com ele, vou?"
O motivo da aparição de Scar e Mufasa na primeira página do Segundo Caderno foi uma mostra de cinema que estava rolando na praia de Copacabana, e O Rei Leão foi exibido hoje (05/10/2003). Eu fiquei em êxtase, pois nunca tive oportunidade de ver o desenho em cinema. E vou continuar sem ver, já que eu não fui a Copacabana. O que, diga-se de passagem, está me deixando muito triste.
Na mesma quinta eu fui para Friburgo ouvindo a trilha sonora do Rei Leão na Broadway. Chegando ao curso onde estudo e comentei com as minhas colegas sobre a apresentação em Copacabana, e elas ficaram surpresas ao descobrir meu fanatismo. Acharam incrível - e louco - o fato de eu saber o nome dos personagem, saber quando casa música toca e até mesmo as falas dos personagens em alguns pontos.
Ainda na quinta, quando chego em casa, recebo um email da Siciliano me informando que eles já tinham postado o meu dvd do Rei Leão. Aí eu aticei de vez. Será que eu daria sorte e o dvd chegaria na sexta? (O que não aconteceu). Ou será que eu teria que me remoer durante todo o final de semana para só ter o dvd nas minhas mãos na segunda? (O que está acontecendo).
De qualquer maneira, passei o resto da quinta feira e toda a sexta feira cantarolando as músicas do filme. Fui pra faculdade ouvindo a trilha sonora original. E adivinhem o que estou ouvindo enquanto escrevo este texto!
Claro, em nenhum momento Copacabana me saiu da cabeça. Pensei em vários modos de chegar até lá, mas acabei não indo. Não apenas por falta de gente para me acompanhar, já que um cego se daria melhor em um tiroteio do que eu no Rio de Janeiro, mas também porque morro de medo do Rio. Medo mesmo. Pra ir lá, só acompanhado de quem conhece.
Mas, bem, este final de semana foi bem leonino. Desencravei uns vídeos que tenho do Rei Leão para suprir a carência, ouvi muito as músicas, cantei sem parar e acabei descobrindo que na terça vai ter reportagem no Multishow sobre o novo dvd. Tudo na vã tentativa de fazer o final de semana passar mais rápido, para que a segunda feira chegasse, afinal, amanhã vai bater na minha porta o dvd que eu espero há anos. Não é o gift set do qual eu postei uma foto há uns meses, mas é O Rei Leão, e é isso que importa. E eu pensando que não tinha como ser mais feliz.
Como diria Rafiki, the king... has returned. E hakuna matata pra vocês.
P.S.: O título do texto reproduz a reação da Sueli ao saber da minha adoração pelo Rei Leão, seguido de "eu não vou ter que competir com ele, vou?"
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