Estávamos nós calmamente conversando após uma terrível prova de Redes II na faculdade. No meio da conversa, eu pergunto qual é o perfume que a Suelen está usando. Espantado por eu ter sentido e identificado o cheiro, o Waldenio manda a pérola do dia: "cara, eu sou completamente cego pra cheiro de perfume."
Ah, tá...
Elton John em Senhora do Destino
No início do ano, Ray Charles andou gravando uns duetos para um cd dele que seria lançado dali a alguns tempos. Apesar de sua morte o disco será lançado. Uma das músicas do disco é Sorry Seems to be the Hardest Word, que ele gravou junto com Elton John. Esta música, descobri ontem, fará parte da trilha sonora internacional da novela Senhora do Destino.
A música é boa. Os dois são feras. Só pode ser uma maravilha que a gente vai baixar do Kazaa assim que possível.
A música é boa. Os dois são feras. Só pode ser uma maravilha que a gente vai baixar do Kazaa assim que possível.
Pais e Filhos
Antes de contar o causo principal desta história, é preciso que antes minhas digníssimas leitoras estejam a par de outros causos menores, mas que têm grande influência sobre o assunto em si.
Primeiro, deve-se saber que há uns bons anos atrás, todos os órgãos da Justiça do Estado do Rio de Janeiro estavam em greve. Os motivos disso eu não sei, mas também não vêm ao caso.
Depois, deve-se saber também que, na mesma época, correu uma história numa cidade do interior do Estado do Rio. Diziam que um fazendeiro havia raptado e queimado uma criança de mais ou menos cinco anos em rituais de macumba. Por isso, todos na região estavam revoltados e estarrecidos.
Cientes disso, podemos começar a contar a história de dois tabeliães e um amigo da dupla.
Por causa da greve da Justiça, os dois tabeliães resolveram dar um passeio de carro e chamaram o tal amigo. Saíram de carro sem destino, levando com eles o filho de um dos tabeliães, um moleque de aproximadamente cinco anos de idade.
Eles resolveram levar o garoto na viagem por que ele estava macambúzio e sorumbático pois tinha sofrido um acidente em casa e não estava podendo brincar com os amiguinhos. O acidente? Queimaduras nos braços.
Depois de várias horas de viagem, chegando na cidade de Natividade resolveram parar num restaurante para almoçar. O dono do restaurante, alerta por causa da história do fazendeiro, viu o garoto com os braços queimados e ligou para a polícia.
Minutos depois a mesa dos quatro foi cercada e eles foram interrogados. Depois de uns bons minutos explicando quem era o garoto, o que estavam fazendo, para onde iam e de onde vinham, os guardas se deram por satisfeitos e resolveram ir embora, acreditando que tudo não passava de um mal entendido. Tudo estaria resolvido se o detetive não tivesse feito uma pergunta ao garoto: "quer dizer que ele é teu pai?". E o garoto manda a pérola:
- Ih, é ruim, hein?!
Alvoroço no restaurante. Os policiais se enfezaram, a população queria linchar, e os três quase foram presos. O amigo dos tabeliães se exaltou e abriu a camisa, mostrando que já tinha operado o coração e que era um homem de bem (grande argumento!), mandando os policiais irem prender os verdadeiros bandidos ao invés de se preocupar com gente honesta.
Como o tabelião pai do garoto não tinha levado os documentos, pediu para o colega de profissão pegar os seus. Este, ao procurar na pasta, acabou descobrindo que seus documentos tinham ficado dentro do carro. Não o carro com o qual eles estavam viajando, mas sim o carro que tinha ficado em casa. Última salvação do trio, o amigo descobriu que também não tinha levado os documentos.
Na tentativa de se safar do imbróglio no qual haviam se metido, os tabeliães resolveram ligar para o fórum da sua cidade, para que alguém pudesse dar maiores explicações sobre suas identidades.
Alguém aí lembra que a Justiça estava em greve? Bem, se a Justiça estava de greve, não tinha ninguém no fórum. Se não tinha ninguém no fórum não havia como provar a identidade dos figuras. Sendo assim, o passo final era ir para o xadrez.
Já desesperados, ainda chocados com o moleque repetindo que "é ruim hein, ele não é meu pai", tentaram de tudo quanto é jeito se livrar da situação embaraçosa. Depois de muitas tentativas, conseguiram entrar em contato com um juiz conhecido deles, que finalmente convenceu os policiais de que realmente o moleque não tinha sido raptado e que tudo não passou de um engano federal.
Acreditem. Aconteceu.
Primeiro, deve-se saber que há uns bons anos atrás, todos os órgãos da Justiça do Estado do Rio de Janeiro estavam em greve. Os motivos disso eu não sei, mas também não vêm ao caso.
Depois, deve-se saber também que, na mesma época, correu uma história numa cidade do interior do Estado do Rio. Diziam que um fazendeiro havia raptado e queimado uma criança de mais ou menos cinco anos em rituais de macumba. Por isso, todos na região estavam revoltados e estarrecidos.
Cientes disso, podemos começar a contar a história de dois tabeliães e um amigo da dupla.
Por causa da greve da Justiça, os dois tabeliães resolveram dar um passeio de carro e chamaram o tal amigo. Saíram de carro sem destino, levando com eles o filho de um dos tabeliães, um moleque de aproximadamente cinco anos de idade.
Eles resolveram levar o garoto na viagem por que ele estava macambúzio e sorumbático pois tinha sofrido um acidente em casa e não estava podendo brincar com os amiguinhos. O acidente? Queimaduras nos braços.
Depois de várias horas de viagem, chegando na cidade de Natividade resolveram parar num restaurante para almoçar. O dono do restaurante, alerta por causa da história do fazendeiro, viu o garoto com os braços queimados e ligou para a polícia.
Minutos depois a mesa dos quatro foi cercada e eles foram interrogados. Depois de uns bons minutos explicando quem era o garoto, o que estavam fazendo, para onde iam e de onde vinham, os guardas se deram por satisfeitos e resolveram ir embora, acreditando que tudo não passava de um mal entendido. Tudo estaria resolvido se o detetive não tivesse feito uma pergunta ao garoto: "quer dizer que ele é teu pai?". E o garoto manda a pérola:
- Ih, é ruim, hein?!
Alvoroço no restaurante. Os policiais se enfezaram, a população queria linchar, e os três quase foram presos. O amigo dos tabeliães se exaltou e abriu a camisa, mostrando que já tinha operado o coração e que era um homem de bem (grande argumento!), mandando os policiais irem prender os verdadeiros bandidos ao invés de se preocupar com gente honesta.
Como o tabelião pai do garoto não tinha levado os documentos, pediu para o colega de profissão pegar os seus. Este, ao procurar na pasta, acabou descobrindo que seus documentos tinham ficado dentro do carro. Não o carro com o qual eles estavam viajando, mas sim o carro que tinha ficado em casa. Última salvação do trio, o amigo descobriu que também não tinha levado os documentos.
Na tentativa de se safar do imbróglio no qual haviam se metido, os tabeliães resolveram ligar para o fórum da sua cidade, para que alguém pudesse dar maiores explicações sobre suas identidades.
Alguém aí lembra que a Justiça estava em greve? Bem, se a Justiça estava de greve, não tinha ninguém no fórum. Se não tinha ninguém no fórum não havia como provar a identidade dos figuras. Sendo assim, o passo final era ir para o xadrez.
Já desesperados, ainda chocados com o moleque repetindo que "é ruim hein, ele não é meu pai", tentaram de tudo quanto é jeito se livrar da situação embaraçosa. Depois de muitas tentativas, conseguiram entrar em contato com um juiz conhecido deles, que finalmente convenceu os policiais de que realmente o moleque não tinha sido raptado e que tudo não passou de um engano federal.
Acreditem. Aconteceu.
A Capa do Songs From the West Coast
Conforme pedido pela Priscila, aqui está [a imagem foi perdida] a capa do disco Songs From the West Coast. É uma das capas mais bem feitas e interessantes que já vi, e não estou falando isto porque sou fã do Elton John.
A capa mesmo é a parte onde está o Elton, com o nome dele e do cd na parte de cima. E então, quando você tira o encarte e desdobra, dá de cara com uma foto impressionante em 360 graus, espalhada em praticamente um metro de papel. E olha que a capa que eu botei pra vocês verem é a capa da edição especial, que é um pouco menor. Na original mesmo, que eu não tenho mais aqui, o lado esquerdo da capa ainda tem mais uma dobra, onde a moça de grandes cabelos aparece de novo, em outra posição.
Um olhar atento vai ver na capa um total de sete dobras, ou seja, sete seções de capa. Foi preciso escanear quatro vezes para conseguir ela por inteiro. Uma de minha maiores curiosidades é saber como é que foi feito um negócio destes. Não sei se são várias câmeras ou uma só que vai girando. A única coisa que sei é que a fotógrafa penou um bocado para fazer as pombas ficarem quietas.
Outra coisa interessante sobre a capa é que ela traz alguns detalhes que se referem às músicas do disco. As pombas remetem a Birds, a faixa seis. Há o rapaz de tênis vermelho, levando a Ballad of the Boy in the Red Shoes. O casal de namorados pode levar a I Want Love ou a Original Sin. E o brilhante no dedo de Elton sugere Dark Diamond. Não sei ao certo, mas um pessoal dos Estados Unidos falou que as pessoas que estão na foto são todas ligadas ao Elton, pessoal ou profissionalmente.
Depois de uma capa destas, não é pra ficar meio decepcionado com a do disco novo? Mas, como eu já falei, pode ser que a capa nova traga alguma surpresa. Com certeza vocês vão ficar sabendo. O Songs from the West Coast foi um disco tão bom quanto sua capa. Só espero que o Peachtree Road não siga a regra e me venha por aí um disco mais ou menos.
A capa mesmo é a parte onde está o Elton, com o nome dele e do cd na parte de cima. E então, quando você tira o encarte e desdobra, dá de cara com uma foto impressionante em 360 graus, espalhada em praticamente um metro de papel. E olha que a capa que eu botei pra vocês verem é a capa da edição especial, que é um pouco menor. Na original mesmo, que eu não tenho mais aqui, o lado esquerdo da capa ainda tem mais uma dobra, onde a moça de grandes cabelos aparece de novo, em outra posição.
Um olhar atento vai ver na capa um total de sete dobras, ou seja, sete seções de capa. Foi preciso escanear quatro vezes para conseguir ela por inteiro. Uma de minha maiores curiosidades é saber como é que foi feito um negócio destes. Não sei se são várias câmeras ou uma só que vai girando. A única coisa que sei é que a fotógrafa penou um bocado para fazer as pombas ficarem quietas.
Outra coisa interessante sobre a capa é que ela traz alguns detalhes que se referem às músicas do disco. As pombas remetem a Birds, a faixa seis. Há o rapaz de tênis vermelho, levando a Ballad of the Boy in the Red Shoes. O casal de namorados pode levar a I Want Love ou a Original Sin. E o brilhante no dedo de Elton sugere Dark Diamond. Não sei ao certo, mas um pessoal dos Estados Unidos falou que as pessoas que estão na foto são todas ligadas ao Elton, pessoal ou profissionalmente.
Depois de uma capa destas, não é pra ficar meio decepcionado com a do disco novo? Mas, como eu já falei, pode ser que a capa nova traga alguma surpresa. Com certeza vocês vão ficar sabendo. O Songs from the West Coast foi um disco tão bom quanto sua capa. Só espero que o Peachtree Road não siga a regra e me venha por aí um disco mais ou menos.
Caminho dos Pessegueiros II
Como atualização do post anterior, foi divulgada a capa do novo cd do Elton John. Ao contrário do que pensei, não é tão espetaculosa assim. A foto tem uma tomada interessante, bonita até, mas o céu não está bonito, a fonte usada no texto não é lá essas coisas e o texto em si foi colocado de um jeito que não me agradou. A esperança que resta é que a capa traga algo a mais como foi com a do Songs From the West Coast, que se desdobrava e revelava uma gigantesca foto em 360º. Mas digam, o que vocês acham?
Caminho dos Pessegueiros
Peachtree Road é o nome do novo cd de Elton John que sai em novembro. A primeira música que saiu dele se chama Answer in the Sky, e pelo que sei já está tocando na Antena 1 FM (104,7). A próxima é All that I'm Allowed, que chega às rádios no início do mês que vem. A letra da primeira já está disponível no site oficial.
Recheado com 12 músicas inéditas, Peachtree Road vem por aí no rastro de três grandes sucessos: Songs From the West Coast, disco de 2001, a coletânea Greatest Hits 1970-2002, que já vendeu mais de 3 milhões de discos no mundo e, mais recentemente, o hit Are You Ready for Love, que alcançou o topo das paradas na Inglaterra.
Desta vez eu aprendi a lição: quando o Songs From the West Coast estava pra ser lançado, eu já tinha copiado algumas músicas do disco antes mesmo de ele ter chegado às lojas. Graças a esta besteira, a primeira vez que escutei o disco perdeu um pouco da mágica. Com Peachtree Road vai ser diferente. Apesar de uma música já estar nas rádios e de todas as outras estarem disponíveis na internet, vou fazer de tudo para não escutar nenhuma delas.
Quanto às músicas, Answer in the Sky foi elogiada pela Billboard Magazine e o editor do site oficial do Elton diz estar espantado com a qualidade das novas composições e letras. Além disso, nos shows mais recentes as músicas já vêm sendo apresentadas ao público, que está respondendo muito bem.
Uma das poucas coisas que ainda não foram divulgadas sobre o cd é a capa, que promete ser das boas, já que vai ser feita pela mesma fotógrafa que fez a capa magistral do Songs From the West Coast. Se alguém quiser ver a capa do Songs... eu posso escanear e disponibilizar aqui.
Se alguém quiser me dar o cd de presente, avise antes pra evitar que eu compre já na pré-venda, tá ok?
Que venham os pêssegos.
Recheado com 12 músicas inéditas, Peachtree Road vem por aí no rastro de três grandes sucessos: Songs From the West Coast, disco de 2001, a coletânea Greatest Hits 1970-2002, que já vendeu mais de 3 milhões de discos no mundo e, mais recentemente, o hit Are You Ready for Love, que alcançou o topo das paradas na Inglaterra.
Desta vez eu aprendi a lição: quando o Songs From the West Coast estava pra ser lançado, eu já tinha copiado algumas músicas do disco antes mesmo de ele ter chegado às lojas. Graças a esta besteira, a primeira vez que escutei o disco perdeu um pouco da mágica. Com Peachtree Road vai ser diferente. Apesar de uma música já estar nas rádios e de todas as outras estarem disponíveis na internet, vou fazer de tudo para não escutar nenhuma delas.
Quanto às músicas, Answer in the Sky foi elogiada pela Billboard Magazine e o editor do site oficial do Elton diz estar espantado com a qualidade das novas composições e letras. Além disso, nos shows mais recentes as músicas já vêm sendo apresentadas ao público, que está respondendo muito bem.
Uma das poucas coisas que ainda não foram divulgadas sobre o cd é a capa, que promete ser das boas, já que vai ser feita pela mesma fotógrafa que fez a capa magistral do Songs From the West Coast. Se alguém quiser ver a capa do Songs... eu posso escanear e disponibilizar aqui.
Se alguém quiser me dar o cd de presente, avise antes pra evitar que eu compre já na pré-venda, tá ok?
Que venham os pêssegos.
Absurdo da Semana
Daí que, querendo explicar que eu não poderia ficar sozinho no cartório, Omar disse a um sujeito que eu sofria de "solidão bipolar assindética remissiva".
Vê se eu posso com isso!
Vê se eu posso com isso!
No dia em que...
... Jesus Cristo fez sentido, eu deixei de crer. Parece e é extremamente contraditório e paradoxal, mas é assim que aconteceu. Talvez eu não tenha exatamente deixado de crer, acho que foi mais chegar à conclusão de que não cria.
Nos últimos meses, vinha buscando muito entrar em contato com o cristianismo e entendê-lo. No domingo, na missa da manhã, o padre nos indicou a leitura da primeira epístola de João. Bíblia em punho, dezenas de minutos à vontade, a leitura correu livre e solta.
E aí, naquele amontoado de capítulos e versículos, entre uma palavra e outra, tudo fez sentido, entendi o que era o cristianismo e achei que dali para a frente passaria a crer. Mas não aconteceu nada. O silêncio parecia ainda maior que antes.
Às vezes parece que o não crer é fruto do medo das conseqüências que serão trazidas junto com a aceitação. Outras vezes, parece que é racionalismo demais, mas sinceramente, não sei.
Não sei.
Mas dói. É como estar mergulhado em uma piscina mas não se molhar. Sei que já estou imerso em toda esta maravilha divina, mas não consigo alcançá-la, tocá-la. Novamente, extremamente paradoxal. Quem disse que seria fácil?
Fui à missa. Cheguei cedo. Bem cedo. Meia hora antes. Orei. Orei. Orei. Pedi a Deus para me dar a luz, para me fazer entender, para me fazer crer. E a missa começou. Chorei. Uma, duas, três vezes. A resposta não veio. Pensei em pedir ajuda ao padre, mas a idéia não pareceu boa e a deixei largada no banco da igreja.
Agora não sei o que fazer. Resolvi escrever. Então escrevi. Mas não ajudou. Deve ser porque não escrevi tudo o que tinha pra escrever.
Acho que com o tempo se resolve. Enquanto isso a Bíblia vai ficar guardada.
Nos últimos meses, vinha buscando muito entrar em contato com o cristianismo e entendê-lo. No domingo, na missa da manhã, o padre nos indicou a leitura da primeira epístola de João. Bíblia em punho, dezenas de minutos à vontade, a leitura correu livre e solta.
E aí, naquele amontoado de capítulos e versículos, entre uma palavra e outra, tudo fez sentido, entendi o que era o cristianismo e achei que dali para a frente passaria a crer. Mas não aconteceu nada. O silêncio parecia ainda maior que antes.
Às vezes parece que o não crer é fruto do medo das conseqüências que serão trazidas junto com a aceitação. Outras vezes, parece que é racionalismo demais, mas sinceramente, não sei.
Não sei.
Mas dói. É como estar mergulhado em uma piscina mas não se molhar. Sei que já estou imerso em toda esta maravilha divina, mas não consigo alcançá-la, tocá-la. Novamente, extremamente paradoxal. Quem disse que seria fácil?
Fui à missa. Cheguei cedo. Bem cedo. Meia hora antes. Orei. Orei. Orei. Pedi a Deus para me dar a luz, para me fazer entender, para me fazer crer. E a missa começou. Chorei. Uma, duas, três vezes. A resposta não veio. Pensei em pedir ajuda ao padre, mas a idéia não pareceu boa e a deixei largada no banco da igreja.
Agora não sei o que fazer. Resolvi escrever. Então escrevi. Mas não ajudou. Deve ser porque não escrevi tudo o que tinha pra escrever.
Acho que com o tempo se resolve. Enquanto isso a Bíblia vai ficar guardada.
Cabo Midi (ou... A Cereja do Bolo)
Em dezembro de 2003 comprei o meu tão sonhado teclado. Eu e meu primo rodamos um pouco pelas ruas estreitas do centro do Rio de Janeiro e depois de um par de horas pegamos o caminho de casa com um Yamaha PSR-292 no banco traseiro do carro.
Daquele dia para cá, já passei por diversas fases na minha relação com o teclado. De início, tocava todo dia, toda hora: empolgação de criança quando ganha brinquedo novo. Depois de uma leve caída no interesse, entrei numa aula de música. Alguns meses depois, já desmotivado graças ao estilo das aulas e à própria falta de tempo, desisti das aulas. Por fim, tentei me aprofundar em casa, sozinho mesmo.
Mas faltava algo.
Aprender datilografia é fácil até de aprender sozinho: você tem os modelos de exercícios, daí basta bater na máquina, pegar o papel e comparar com o que era pra ter sido feito pra ver se você acertou ou errou. Assim fica fácil ver onde está com problemas e pode então voltar seus esforços para resolver aquele problema específico.
No teclado não tem como você fazer isso: lá está a partitura e você toca. Mas e daí? O teclado não grava o que você tocou, logo, você não sabe se tocou certo ou não; qual a nota que você tem mais dificuldade de identificar. Pra quem tem ouvido bom fica mole, mas pra mim não é assim.
Agora eu acho que o problema está resolvido. Aproveitando que estávamos caminhando novamente pelas mesmas ruas estreitas do velho Rio de Janeiro, entre uma visita à Confeitaria Colombo e uma pechinchada num camelô, finalmente comprei o cabo midi, o bendito cabo que conecta o teclado ao computador de forma que, com o uso de um programa específico, a partitura seja gerada.
O programa eu já tinha, é o Cakewalk Home Studio 2002, que chegou ao meu computador graças ao Kazaa. Depois de instalado, já estou passando boas horas à frente dele estudando os seus tutoriais, com tudo funcionando às mil maravilhas.
Ora pois, acho que agora sim a coisa vai, porque tenho como saber se estou tocando as notas certas ou não. Não sei como é que levei tanto tempo para comprar o tal cabo, pois foi só com ele que o sonho realmente pôde engatar a primeira marcha. Realizar um sonho é troço muito bom, né não, meu povo?
Portanto, meu povo, aguardem. Logo logo teremos novas músicas disponíveis para download.
Daquele dia para cá, já passei por diversas fases na minha relação com o teclado. De início, tocava todo dia, toda hora: empolgação de criança quando ganha brinquedo novo. Depois de uma leve caída no interesse, entrei numa aula de música. Alguns meses depois, já desmotivado graças ao estilo das aulas e à própria falta de tempo, desisti das aulas. Por fim, tentei me aprofundar em casa, sozinho mesmo.
Mas faltava algo.
Aprender datilografia é fácil até de aprender sozinho: você tem os modelos de exercícios, daí basta bater na máquina, pegar o papel e comparar com o que era pra ter sido feito pra ver se você acertou ou errou. Assim fica fácil ver onde está com problemas e pode então voltar seus esforços para resolver aquele problema específico.
No teclado não tem como você fazer isso: lá está a partitura e você toca. Mas e daí? O teclado não grava o que você tocou, logo, você não sabe se tocou certo ou não; qual a nota que você tem mais dificuldade de identificar. Pra quem tem ouvido bom fica mole, mas pra mim não é assim.
Agora eu acho que o problema está resolvido. Aproveitando que estávamos caminhando novamente pelas mesmas ruas estreitas do velho Rio de Janeiro, entre uma visita à Confeitaria Colombo e uma pechinchada num camelô, finalmente comprei o cabo midi, o bendito cabo que conecta o teclado ao computador de forma que, com o uso de um programa específico, a partitura seja gerada.
O programa eu já tinha, é o Cakewalk Home Studio 2002, que chegou ao meu computador graças ao Kazaa. Depois de instalado, já estou passando boas horas à frente dele estudando os seus tutoriais, com tudo funcionando às mil maravilhas.
Ora pois, acho que agora sim a coisa vai, porque tenho como saber se estou tocando as notas certas ou não. Não sei como é que levei tanto tempo para comprar o tal cabo, pois foi só com ele que o sonho realmente pôde engatar a primeira marcha. Realizar um sonho é troço muito bom, né não, meu povo?
Portanto, meu povo, aguardem. Logo logo teremos novas músicas disponíveis para download.
Palavras, Palavras
Limiar: entrada, começo.
Irromper: entrar com ímpeto, com violência; aparecer de repente; romper, surgir, brotar.
Compreender: perceber, entender, perceber as intenções de.
Irromper: entrar com ímpeto, com violência; aparecer de repente; romper, surgir, brotar.
Compreender: perceber, entender, perceber as intenções de.
Bobagem do Dia III
Estava eu assistindo uma aula tranqüilamente lá na faculdade, quando a Ana me saca a pergunta do nada e dispara:
- Mário, como é que termina um jogo entre patos?
- Hm... não sei.
- Empatado.
Não sei o que é pior: a piada ou eu ter caído nela.
- Mário, como é que termina um jogo entre patos?
- Hm... não sei.
- Empatado.
Não sei o que é pior: a piada ou eu ter caído nela.
Bobagem do Dia II
Pra quem gostou, tomem lá mais nomes interessantes.
ANA LISA - Técnica de Laboratório
DÉCIO MACHADO - Guarda Florestal
EDSON FORTES - Baterista
ESTER ELISA - Enfermeira
EUDES PENTEADO - Cabeleireiro
H. RAMOS - Professor de Judô
HÉLVIO LINO - Professor de Música
INÁ LEMOS, Dra. - Pneumologista
INÁCIO FILHO, Dr. - Obstetra
JAMIL JONAS COSTA, Dr. - Urologista
OLAVO PIRES - Balconista de Lanchonete
OSCAR NEGÃO - Esteticista facial
OSCAR ROMEU - Dono de concessionária
P. LÚCIA - Fabricante de bichinhos
PINTO SOUTO - Fabricante de Cuecas
RÉGIS MELO DIAS - Maestro
SARA DORES DA COSTA, Dra. - Reumatologista
ANA LISA - Técnica de Laboratório
DÉCIO MACHADO - Guarda Florestal
EDSON FORTES - Baterista
ESTER ELISA - Enfermeira
EUDES PENTEADO - Cabeleireiro
H. RAMOS - Professor de Judô
HÉLVIO LINO - Professor de Música
INÁ LEMOS, Dra. - Pneumologista
INÁCIO FILHO, Dr. - Obstetra
JAMIL JONAS COSTA, Dr. - Urologista
OLAVO PIRES - Balconista de Lanchonete
OSCAR NEGÃO - Esteticista facial
OSCAR ROMEU - Dono de concessionária
P. LÚCIA - Fabricante de bichinhos
PINTO SOUTO - Fabricante de Cuecas
RÉGIS MELO DIAS - Maestro
SARA DORES DA COSTA, Dra. - Reumatologista
Bobagem do Dia
Vê só que besteira das boas que eu recebi por email, que me garantiu boas risadas. Uma lista de profissionais e suas respectivas especialidades:
NATAN GENTE - Curso de Geometria
ILKA BAÇO - Orientadora sexual
CESAR E ANA - Partos
EVA QUANDO - Supositórios
OSCAR A. MELO - Balas e Chocolates
DINA MIRTES - Explosivos
EUDES PEDAÇO TORRES - Terrorista
MARCOS DIAS - Calendários
CLUBE DOS MENTIROSOS - Entrada Franca
Dr. LOPES CANSADO - Clínica do Stress
DELEGACIA DE ROUBOS - Delegado Furtado
AVA DIAS - Garota de Programa
Dr. CASTRO PINTO - Troca de Sexo
H. LOPES - Curso de Equitação
JAMIRO COELHO - Aulas de Caça
Dr.PRUDENTE SOUTO - Ortodontista
Dr. K. GODÓI - Hemorróidas
ALBERTA ALCEU PINTO - Garota de Programa
SARA VAZ - Mãe de Santo
Prof. PASSOS DIAS AGUIAR - Auto-Escola
Dra. EMA THOMAS - Traumatologista
Dr. SERAFIM DAS DORES - Anestesista
Dr. MALTA AQUINO PINTO - Doenças Venéreas
Dr. SEABRA - Psiquiatra
Dra. AVA GINA - Ginecologista
Dr. TIMELLO REGO - Protologista
Dr. H. ROMEU PINTO C. BENTO - Urologista
NATAN GENTE - Curso de Geometria
ILKA BAÇO - Orientadora sexual
CESAR E ANA - Partos
EVA QUANDO - Supositórios
OSCAR A. MELO - Balas e Chocolates
DINA MIRTES - Explosivos
EUDES PEDAÇO TORRES - Terrorista
MARCOS DIAS - Calendários
CLUBE DOS MENTIROSOS - Entrada Franca
Dr. LOPES CANSADO - Clínica do Stress
DELEGACIA DE ROUBOS - Delegado Furtado
AVA DIAS - Garota de Programa
Dr. CASTRO PINTO - Troca de Sexo
H. LOPES - Curso de Equitação
JAMIRO COELHO - Aulas de Caça
Dr.PRUDENTE SOUTO - Ortodontista
Dr. K. GODÓI - Hemorróidas
ALBERTA ALCEU PINTO - Garota de Programa
SARA VAZ - Mãe de Santo
Prof. PASSOS DIAS AGUIAR - Auto-Escola
Dra. EMA THOMAS - Traumatologista
Dr. SERAFIM DAS DORES - Anestesista
Dr. MALTA AQUINO PINTO - Doenças Venéreas
Dr. SEABRA - Psiquiatra
Dra. AVA GINA - Ginecologista
Dr. TIMELLO REGO - Protologista
Dr. H. ROMEU PINTO C. BENTO - Urologista
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