O Espectro Assassino - Parte IV

A cidade entrou em pânico, pessoas se mudavam; outras se enchiam de objetos, cordões e outras coisas. Chegavam rezadeiras, pais e mães de santo e outros para afastar os "maus espíritos"; chegavam repórteres do mundo inteiro para fazer reportagens sobre as chacinas; e outros.

No quarto dia após a sua primeira aparição, ele apareceu mais uma vez, e trouxe consigo almas - vindas da Cripta da Morte - para ajudá-lo nos assassinatos que iria fazer naquele dia. Junto com elas, matou os repórteres, rezadeiras e pais e mães de santo que estavam na cidade.

No outro dia, era uma tradição na cidade de todas as crianças que ali [viviam] deviam ficar fantasiadas, uma tradição que começou no início do século. Algumas crianças se fantasiaram de Batman, Super-Homem, Fadas, etc. Mas teve um garoto que ficou marcado: estava fantasiado de Diabo.

O Espectro Assassino achou que o menino devia ser "um dos seus" e resolveu encarnar nele. O garoto estava sozinho, o Espectro Assassino chegou e encarnou no garoto, mas ele não saiu destruindo tudo, e sim, falava coisas estranhas, chutava as paredes, tornou-se violento, etc., até que acharam que devia ser exorcizado. Foi chamado um padre muito conhecido para fazer o exorcismo do garoto.

Continua...

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