A grega Nadine era cidadã de uma sociedade que venerava Gaia, a deusa-maior.
Muito criticada por todas, negava-se a acreditar em sua existência e sua influência sobre a sua vida. Acreditava que suas alegrias e tristezas eram reflexo de suas próprias ações e decisões e, também, fruto de simples sorte ou azar. Apesar dos protestos de amigas e da família, recusava-se a reconhecer Gaia como sua grande benfeitora.
Morreu aos 96 anos, próspera e feliz, cercada pela família e por suas amigas mais próximas.
Um comentário:
Interessante a história de Nadine, não a conhecia. Realmente, a felicidade depende do que fazemos com nossas vidas e de como encaramos os pequenos momentos do nosso dia-a-dia.
Abraços!
www.camilecarvalho.com
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