Nos idos longínquos de 1999 estávamos cursando os nossos dois últimos semestres do curso de inglês no CCAA. A turma só tinha sacanas, éramos uns sete. Uma das diversões da turma era anotar as frases ditas durante as aulas que, tiradas de seu contexto, soavam sacanas ou pervertidas. No final do semestre revíamos tudo aquilo, era a já famosa "retrospectiva". Antes da prova, era lei rirmos um bocado com isso.
Daí que arrumando o meu guarda roupa para jogar fora coisas velhas encontrei um dos meus cadernos daquela época, e lá estavam muitas frases que anotamos. Trago então, para sua diversão e perda de tempo, divididas em dois posts, algumas das melhores que encontrei.
Como estão em ordem cronológica, pode-se notar que às vezes o assunto recai sobre um certo termo. Tudo tem origem certa: um pirulito, uma fita cassete, um computador, uma caneta... mas tudo era motivo de riso. Bons tempos.
As que não têm um nome entre parênteses ao final foram ditas pela professora Elma, nossa eterna vítima, que sofria com as nossas perseguições.
Não força, Jonathan, tá doendo. (Jader)
Este é muito fino, não dá apoio, tem que ser grosso. (Jader)
Chupa logo esse negócio, Silmar!
Silmar, abre esse negócio.
Tira isso da boca, Jeniffer! Você ainda não saiu da fase oral?
Que dor, não agüento mais essa posição.
Tem hora que esse negócio não entra.
Pegaram meu ovo, abriram meu ovo. (Jader)
Macklin tem um pintão!
Jonathan, faz esse negócio entrar pra mim, faz.
Osvaldo, você não tem língua, não?
Era imensa! Uma agulhada daquela... (Irene)
Eu dei, mas não entrou.
Eu finalmente comi com os pauzinhos. (Jader)
Esse negócio não quer entrar, Mário.
Seu cotoco tá com o Mário.
É cotoco, mas é meu. (Jader)
Passa a mão na minha coxa com vontade, Jonathan! (Jader)
Toma cuidado, Mário, vão te furar.
Seu cotoco estava embaixo dele.
Já estamos tão acostumados com pinos que nem, nem... (Jader)
Abre aí, Jonathan, pra gente poder fazer o negócio. (Silmar)
Ih, entrou!
Você quer que eu enfie isto onde?
É só botar a lingüinha aqui, tia Elma. (Jader)
Ei, desliga essa pomba.
Então eu vou introduzir, né? (Mário)
Sacanagem você vai ver depois (Teresa)
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