1 - Pegue o gatinho e aninhe-o no seu braço esquerdo como se segurasse um bebê. Coloque o indicador e o polegar da mão direita nos dois lados da boquinha do bichano e aplique uma suave pressão nas bochechas enquanto segura o comprimido na palma da mão. Quando o amorzinho abrir a boca atire o comprimido lá dentro. Deixe-o fechar a boquita e engolir.
2 - Recupere o comprimido do chão e o gato de detrás do sofá. Aninhe o gato no braço esquerdo e repita o processo.
3 - Vá buscar o gato no quarto e jogue fora o comprimido meio desfeito.
4 - Retire um novo comprimido da embalagem, aninhe o gato no seu braço enquanto lhe segura firmemente as patas traseiras com a mão esquerda. Obrigue o gato a abrir as mandíbulas e empurre o comprimido com o indicador direito até o fundo da boca. Mantenha a boca do gato fechada enquanto conta até dez.
5 - Recupere o comprimido de dentro do aquário e o gato de cima do guarda-roupas. Chame a sua esposa.
6 - Ajoelhe-se no chão com o gato firmemente preso entre os joelhos, segure as patas da frente e de trás. Ignore os rosnados baixos emitidos pelo gato. Peça à sua esposa que segure firmemente a cabeça do gato com uma das mãos enquanto força a ponta de uma régua para dentro da boca do gato com a outra. Deixe cair o comprimido ao longo da régua e esfregue vigorosamente o pescoço do gato.
7 - Vá buscar o gato no trilho da cortina e retire outro comprimido da embalagem. Tome nota para comprar outra régua e consertar as cortinas. Cuidadosamente varra os cacos das estatuetas e dos vasos do meio da terra e guarde-os para colar mais tarde.
8 - Enrole o gato numa toalha grande e peça à sua esposa para se deitar por cima de forma que apenas a cabeça do gato apareça por debaixo do sovaco. Coloque o comprimido na ponta de um canudinho de beber, obrigue o gato a abrir a boca e mantenha-a aberta com um lápis. Assopre o comprimido do canudinho para dentro da boca do gato.
9 - Leia a bula inclusa na embalagem para verificar se o comprimido faz mal a humanos, beba uma cerveja para retirar o gosto da boca . Faça um curativo no antebraço da sua esposa e remova as manchas de sangue do carpete com o auxílio de água fria e sabão.
10 - Retire o gato do barracão do vizinho. Vá buscar outro comprimido. Abra outra cerveja. Coloque o gato dentro do armário e feche a porta até o pescoço de forma que apenas a cabeça fique de fora. Force a abertura da boca do gato com uma colher de sobremesa. Utilize um elástico com estilingue para atirar o comprimido pela garganta do gato abaixo.
11 - Vá buscar uma chave de fenda na garagem e coloque a porta do armário de novo nos eixos. Beba a cerveja. Vá buscar uma garrafa de uísque. Encha um copo e beba. Aplique uma compressa fria na bochecha e verifique a data de quando tomou a última vacina contra tétano. Aplique compressas de uísque na bochecha para desinfetar. Beba mais um copo. Jogue a camiseta fora e vá buscar uma nova no quarto.
12 - Telefone aos bombeiros para virem retirar o desgraçado do gato de cima da árvore do outro lado da rua. Peça desculpa ao vizinho que se espatifou contra o poste, enquanto tentava desviar-se do gato em fuga. Retire o último comprimido de dentro da embalagem.
13 - Amarre as patas da frente às pontas de trás do filho-da-puta do gato, com a mangueira do jardim, e em seguida prenda firmemente à perna da mesa da sala de jantar. Vá buscar as luvas de couro para trabalhos de jardinagem na garagem. Empurre o comprimido para dentro da boca da besta seguido de um grande pedaço de carne. Seja suficientemente bruto, segure a cabeça do corno na vertical e despeje-lhe um litro de água pela goela abaixo para que o comprimido desça.
14 - Beba o uísque restante. Peça à sua esposa que o leve ao pronto-socorro e sente-se muito quieto enquanto o médico lhe costura os dedos, o braço e lhe remove os restos do comprimido de dentro do seu olho direito. A caminho de casa, ligue para a loja de móveis para encomendar uma nova mesa de jantar.
15 - Trate de tudo para que a sociedade protetora dos animais venha buscar o veado do gato mutante fugido do inferno. Telefone para a loja de animais e pergunte se tem tartaruguinhas.
Agradecimentos ao Bruninho pela pérola.
Regredir para Avançar
Desde 1995 eu lido com computadores, e desde 1997 trabalho exclusivamente com eles. Definitivamente, não é pouco tempo, principalmente em se tratando de informática, área que de desenvolve numa velocidade incrível. Nestes oito anos, muita coisa mudou, tanto nos equipamentos quanto nos programas. A cada mês dezenas de novos programas surgem para entulhar nossos HDs.
Todo esse tempo me ensinou algo que considero muito importante: não é necessário estar sempre na crista da onda. Ou, melhor dizendo, não é necessário ter sempre os programas mais atuais instalados. Quanto mais novo for o programa, mais ele vai exigir do equipamento. Se você não melhora o equipamento, em pouco tempo vai começar a reclamar da performance. E mesmo que faça um upgrade, vai ficar com a impressão de que está desperdiçando a capacidade de sua máquina, e vai correr atrás dos programas mais novos. Você entra então num círculo vicioso, onde torra todo o dinheiro possível para melhorar sua máquina e acaba se sentindo frustrado, porque ela nunca vai ser suficientemente boa.
Por isso mesmo não acompanho as novidades. Ainda uso Windows Me, Office 2000 e Corel 8. Meu Dreamweaver é o 2, assim como o Winamp. E vou regredir mais. Assim que eu reaver meu cd do Linux (tá lendo isso, Matheus?!) vou fazer um puta backup de tudo o que for possível, formatar a máquina e voltar mais ainda no tempo. Vou tentar a todo custo instalar versões antigas de todos os programas.
Pra que tanto? Apesar de não terem algumas perfumarias interessantes, os programas mais antigos fazem tudo o que eu preciso que façam, não exigem tanto poder de processamento, iniciam mais rápido, trabalham mais rápido e ocupam menos espaço em disco. Lembro de ter lido, tempos atrás, uma reportagem onde havia o relato de um sujeito que gravava um arquivo vazio de um documento do Word. Vazio mesmo, sem uma letra, sem uma formatação. A cada versão lançada, o arquivo vazio ficava cada vez maior. Este retorno às antigas contribui também para a melhora da nossa qualidade de vida, pois não ficamos estressados esperando tanto tempo para alguma coisa ser processada, o que ajuda a evitar problemas cardíacos. Certa vez, quando tive um problema sério no computador sendo obrigado a apagar tudo e instalar do zero, coloquei o Windows 95 só de brincadeira, e o bicho ficou com um boot de - pasmem - 15 segundos. Parecia o Éden.
Claro que voltar exageradamente no tempo traz complicações. Sistemas operacionais antigos não têm suporte a novas tecnologias, como USB. Navegadores antigos não reconhecem novas linguagens, tornando infrutífera a visita a certos sites. É preciso ter bom senso para saber até onde podemos voltar. Pretendo comprar outro computador só quando terminar a faculdade, o que, se tudo correr bem, vai acontecer em meados de 2006. Nesta nova máquina, já tenho a intenção de instalar programas que são top de linha hoje. Serão velhos, mas rodarão a toda.
Mas, porém, todavia, contudo, entretanto... as coisas mudam tão depressa que até lá já podem ter resolvido o problema. Aí eu compro uma máquina top e instalo programas top. Ah... o futuro...
Todo esse tempo me ensinou algo que considero muito importante: não é necessário estar sempre na crista da onda. Ou, melhor dizendo, não é necessário ter sempre os programas mais atuais instalados. Quanto mais novo for o programa, mais ele vai exigir do equipamento. Se você não melhora o equipamento, em pouco tempo vai começar a reclamar da performance. E mesmo que faça um upgrade, vai ficar com a impressão de que está desperdiçando a capacidade de sua máquina, e vai correr atrás dos programas mais novos. Você entra então num círculo vicioso, onde torra todo o dinheiro possível para melhorar sua máquina e acaba se sentindo frustrado, porque ela nunca vai ser suficientemente boa.
Por isso mesmo não acompanho as novidades. Ainda uso Windows Me, Office 2000 e Corel 8. Meu Dreamweaver é o 2, assim como o Winamp. E vou regredir mais. Assim que eu reaver meu cd do Linux (tá lendo isso, Matheus?!) vou fazer um puta backup de tudo o que for possível, formatar a máquina e voltar mais ainda no tempo. Vou tentar a todo custo instalar versões antigas de todos os programas.
Pra que tanto? Apesar de não terem algumas perfumarias interessantes, os programas mais antigos fazem tudo o que eu preciso que façam, não exigem tanto poder de processamento, iniciam mais rápido, trabalham mais rápido e ocupam menos espaço em disco. Lembro de ter lido, tempos atrás, uma reportagem onde havia o relato de um sujeito que gravava um arquivo vazio de um documento do Word. Vazio mesmo, sem uma letra, sem uma formatação. A cada versão lançada, o arquivo vazio ficava cada vez maior. Este retorno às antigas contribui também para a melhora da nossa qualidade de vida, pois não ficamos estressados esperando tanto tempo para alguma coisa ser processada, o que ajuda a evitar problemas cardíacos. Certa vez, quando tive um problema sério no computador sendo obrigado a apagar tudo e instalar do zero, coloquei o Windows 95 só de brincadeira, e o bicho ficou com um boot de - pasmem - 15 segundos. Parecia o Éden.
Claro que voltar exageradamente no tempo traz complicações. Sistemas operacionais antigos não têm suporte a novas tecnologias, como USB. Navegadores antigos não reconhecem novas linguagens, tornando infrutífera a visita a certos sites. É preciso ter bom senso para saber até onde podemos voltar. Pretendo comprar outro computador só quando terminar a faculdade, o que, se tudo correr bem, vai acontecer em meados de 2006. Nesta nova máquina, já tenho a intenção de instalar programas que são top de linha hoje. Serão velhos, mas rodarão a toda.
Mas, porém, todavia, contudo, entretanto... as coisas mudam tão depressa que até lá já podem ter resolvido o problema. Aí eu compro uma máquina top e instalo programas top. Ah... o futuro...
As Escolhas da Vida Profissional
O primeiro texto do livreto que estou lendo - 10 Gurus - é de Peter Drucker, intitulado 'Você está preparado?' De acordo com ele, vivemos em uma época em que é mais fácil escolher nosso destino. Mas para saber onde se quer chegar, é preciso se conhecer muito bem.
Até não muito tempo atrás as pessoas tinham suas carreiras profissionais mais ou menos definidas desde cedo. Muitos seguiam a carreira do pai. Outros faziam longas carreiras dentro de uma mesma empresa. Hoje existe uma maior possibilidade de escolher uma carreira, e até mesmo de trocar de carreira.
Um dos fatores que contribuem para isso é o aumento da expectativa de vida. Com mais tempo de vida, as chances de se passar mais tempo no mercado de trabalho crescem, fazendo com que a pessoa tenha mais chances de desenvolver uma segunda carreira após um certo tempo. Claro que essa troca exige disciplina e preparo, visto que uma mudança dessas não é feita de um dia para o outro. Assim como hoje se faz uma faculdade, pós-graduação e uma série de cursos de desenvolvimento, faz-se necessário passar por tudo isso novamente antes de se aventurar por novos caminhos.
Outro fator que influi na maior facilidade para a escolha é a grande oferta de informação existente hoje em dia. Não falo apenas da internet, mas também de todas as mídias de comunicação existentes. Entre numa banca de revistas e você terá publicações que tratam dos mais variados temas. As notícias e o conhecimento se disseminam cada vez mais rápido. E então, com toda essa carga de informações nas mãos, as pessoas têm uma maior liberdade de descobrir uma atividade onde possam se realizar.
É aí então que se encaixa o autoconhecimento. Quando se fala em autoconhecimento, não quer dizer se você sabe qual é a sua cor preferida, ou seu estilo musical predileto. Significa conhecer suas motivações, seus valores, suas aptidões. Pode parecer simples, mas colocar isso no papel exige reflexão: quem sou? O que me motiva? O que sei? O que não, mas devia saber? Quais são meus objetivos? Não se chega a uma resposta definitiva destas perguntas sozinho, é preciso conversar com pessoas que te conheçam muito bem, que conheçam sua história. Converse com sua família, com seus amigos, e também consigo mesmo.
E assim, sabendo bem quem somos, tendo muita informação às mãos e sabendo onde queremos chegar, somos capazes de descobrir e escolher o melhor caminho a seguir.
Até não muito tempo atrás as pessoas tinham suas carreiras profissionais mais ou menos definidas desde cedo. Muitos seguiam a carreira do pai. Outros faziam longas carreiras dentro de uma mesma empresa. Hoje existe uma maior possibilidade de escolher uma carreira, e até mesmo de trocar de carreira.
Um dos fatores que contribuem para isso é o aumento da expectativa de vida. Com mais tempo de vida, as chances de se passar mais tempo no mercado de trabalho crescem, fazendo com que a pessoa tenha mais chances de desenvolver uma segunda carreira após um certo tempo. Claro que essa troca exige disciplina e preparo, visto que uma mudança dessas não é feita de um dia para o outro. Assim como hoje se faz uma faculdade, pós-graduação e uma série de cursos de desenvolvimento, faz-se necessário passar por tudo isso novamente antes de se aventurar por novos caminhos.
Outro fator que influi na maior facilidade para a escolha é a grande oferta de informação existente hoje em dia. Não falo apenas da internet, mas também de todas as mídias de comunicação existentes. Entre numa banca de revistas e você terá publicações que tratam dos mais variados temas. As notícias e o conhecimento se disseminam cada vez mais rápido. E então, com toda essa carga de informações nas mãos, as pessoas têm uma maior liberdade de descobrir uma atividade onde possam se realizar.
É aí então que se encaixa o autoconhecimento. Quando se fala em autoconhecimento, não quer dizer se você sabe qual é a sua cor preferida, ou seu estilo musical predileto. Significa conhecer suas motivações, seus valores, suas aptidões. Pode parecer simples, mas colocar isso no papel exige reflexão: quem sou? O que me motiva? O que sei? O que não, mas devia saber? Quais são meus objetivos? Não se chega a uma resposta definitiva destas perguntas sozinho, é preciso conversar com pessoas que te conheçam muito bem, que conheçam sua história. Converse com sua família, com seus amigos, e também consigo mesmo.
E assim, sabendo bem quem somos, tendo muita informação às mãos e sabendo onde queremos chegar, somos capazes de descobrir e escolher o melhor caminho a seguir.
Livros
Em meados de dezembro eu comecei a ler Tenda dos Milagres, de Jorge Amado. Quase um mês depois, ainda não cheguei nem à metade dele, o que quer dizer que eu não li nada. Finamente desisti do livro. É chato demais. Jorge Amado em certas horas escreve de um jeito que eu gosto, mas a história é contada com tantos floreios, tantos detalhes, que se torna monótona e maçante. Voltou pra prateleira.
Em lugar dele, começo a ler uma edição especial da revista Você S/A, chamada 10 Gurus. Se você é uma pessoa preocupada com seu desenvolvimento pessoal e profissional, é um prato cheio. Como o próprio nome já diz, 10 gurus falam sobre temas variados, todos direcionados ao desenvolvimento profissional e relacionamentos no trabalho. Entre os mais famosos, estão lá Peter Drucker, Tom Peters e Pedro Mandelli.
De acordo com que eu for lendo, vou comentando. Com sorte você ainda encontra algum nas bancas.
Em lugar dele, começo a ler uma edição especial da revista Você S/A, chamada 10 Gurus. Se você é uma pessoa preocupada com seu desenvolvimento pessoal e profissional, é um prato cheio. Como o próprio nome já diz, 10 gurus falam sobre temas variados, todos direcionados ao desenvolvimento profissional e relacionamentos no trabalho. Entre os mais famosos, estão lá Peter Drucker, Tom Peters e Pedro Mandelli.
De acordo com que eu for lendo, vou comentando. Com sorte você ainda encontra algum nas bancas.
Música - Elton John
Hoje eu tô que nem pinto no lixo. Hoje eu tô que nem criança em loja de brinquedo. Hoje eu tô que nem mulher em salão de beleza. Hoje eu tô que nem que tô eu hoje. Mais feliz é difícil. Nada como uma visita do Andy depois de umas viagens dele pela Inglaterra. E tenho mesmo motivos: três álbuns - ou sete cds - do Elton John. Isso mesmo, sete cds. Impressionante, não?! Bom, pouca coisa dali é novidade pra mim, mas fã é fã, e estes discos tinham que vir pra minha prateleira.
O mais antigo é a versão dupla do Here and There, disco de 1976. Na época ele foi lançado como disco simples, com apenas dez músicas, e que nesta nova versão de 1995 conta com dois discos, num total de 25 músicas. É um belo aumento, não? São dois discos gravados ao vivo, um na Inglaterra e outro nos Estados Unidos, daí o nome: "Lá e Cá". São shows da época que o Elton fazia loucuras no palco, e o show nos Estados Unidos conta com a especialíssima participação de John Lennon em três músicas. Participação esta que acabou se tornando a última aparição de John Lennon nos palcos. São dois cds espetaculares, onde Elton esbanja solos de piano a torto e a direito.
Em seguida vem o Songs from the West Coast, versão Special Edition. Eu já tenho a versão nacional, com um disco apenas, e esta especial foi lançada apenas na Inglaterra, trazendo um segundo disco, com músicas novas, remixes de outras e três vídeos. O ponto alto é a regravação de Your Song, com a participação de Alessandro Safina, que ficou muito boa, aparecendo também em vídeo e em versão remix. Ademais, o disco um, que eu já tinha, continua sendo uma porrada de bom, incluindo o hit I Want Love, tema da novela O Clone, e Original Sin, minha favorita.
Por fim uma maravilha, daquelas que eu levaria pruma ilha deserta. Greatest Hits 1970-2002 é a maior e melhor coletânea já feita do Elton. Foi lançada no Brasil em versão dupla, mas a inglesa é tripla (porque vocês acham que mandei importar?). A única falta deste cd é Skyline Pigeon, grande sucesso no Brasil, mas que não teve grande repercussão lá fora. Na versão tripla, todos os sucessos estão lá, de Your Song a Your Song, literalmente. Ela é a primeira faixa do primeiro disco e a última do último. Os discos são uma viagem musical, passeando pelas três décadas de carreira deste - aham - gênio da música. Se você ainda não tem nada dele, corra para uma loja e compre esta coletânea. É perfeita, do início ao fim.
O mais antigo é a versão dupla do Here and There, disco de 1976. Na época ele foi lançado como disco simples, com apenas dez músicas, e que nesta nova versão de 1995 conta com dois discos, num total de 25 músicas. É um belo aumento, não? São dois discos gravados ao vivo, um na Inglaterra e outro nos Estados Unidos, daí o nome: "Lá e Cá". São shows da época que o Elton fazia loucuras no palco, e o show nos Estados Unidos conta com a especialíssima participação de John Lennon em três músicas. Participação esta que acabou se tornando a última aparição de John Lennon nos palcos. São dois cds espetaculares, onde Elton esbanja solos de piano a torto e a direito.
Em seguida vem o Songs from the West Coast, versão Special Edition. Eu já tenho a versão nacional, com um disco apenas, e esta especial foi lançada apenas na Inglaterra, trazendo um segundo disco, com músicas novas, remixes de outras e três vídeos. O ponto alto é a regravação de Your Song, com a participação de Alessandro Safina, que ficou muito boa, aparecendo também em vídeo e em versão remix. Ademais, o disco um, que eu já tinha, continua sendo uma porrada de bom, incluindo o hit I Want Love, tema da novela O Clone, e Original Sin, minha favorita.
Por fim uma maravilha, daquelas que eu levaria pruma ilha deserta. Greatest Hits 1970-2002 é a maior e melhor coletânea já feita do Elton. Foi lançada no Brasil em versão dupla, mas a inglesa é tripla (porque vocês acham que mandei importar?). A única falta deste cd é Skyline Pigeon, grande sucesso no Brasil, mas que não teve grande repercussão lá fora. Na versão tripla, todos os sucessos estão lá, de Your Song a Your Song, literalmente. Ela é a primeira faixa do primeiro disco e a última do último. Os discos são uma viagem musical, passeando pelas três décadas de carreira deste - aham - gênio da música. Se você ainda não tem nada dele, corra para uma loja e compre esta coletânea. É perfeita, do início ao fim.
Música - Cássia, Zeca e RPM
Depois do CD da Celine Dion, o assunto do dia são os outros cds e o DVD que eu comprei. Todos eu já conhecia muito bem, e há tempos queria tê-los na estante.
O cd da Cássia Eller é um ao vivo muito antigo, lançado em 1996. É acústico, voz e violão do início ao fim, mas não é desses feitos pela MTV. Cássia canta acompanhada de mais dois músicos e seus violões, passeando por alguns de seus grandes sucessos. Lembro-me bem da época de lançamento deste disco. Eu estava no segundo ano do Ensino Médio, e pedi para gravarem uma fita pra mim. Fita que tocou sem parar durante meses. Meses? Sim, foi tanto tempo assim, já que naquela época eu ainda não tinha cd player. Todas as músicas são excelentes, desde a famosíssima Malandragem até a louca Metrô Linha 743, do Raul Seixas. Minha favorita, desde quando pedi pra gravarem a fita, é a faixa quatro, Nós.
O Vô Imbolá do Zeca Baleiro eu conheci durante umas férias em Cabo Frio, em 2001, e desde então lutei para comprar o menino. No segundo disco de sua carreira, Zeca Baleiro faz uma mistura louca e deliciosa de sons e ritmos. Tem embolada, forró, samba, pagode, rap, tecno, boi bumbá... não necessariamente em faixas separadas. A mais conhecida desse cd é Lenha, que tocou bastante nas rádios. Conta com participações de Zeca Pagodinho na faixa Samba do Approach e de Zé Ramalho em Bienal. Muitas são ótimas pra dançar, e minha favorita é Boi de Haxixe, que tem uma letra muito legal.
Por fim temos o dvd RPM 2002. Já falei bastante sobre o cd aqui no final do ano, e não preciso repetir tudo de novo (repetir de novo é pleonasmo, não é?). As novidades do dvd ficam por conta da introdução com os violinos, fazendo um pot-pourri de três sucessos do grupo e a instrumental Naja, que não estão no cd. O dvd conta também com uma entrevista com o grupo, onde eles falam do início da carreira, da nova reunião, das músicas inéditas, do show e dos planos para o futuro. Eu só achei a plateia um pouco devagar. Ao ouvir o cd, parecia que o show tinha sido muito mais animado. Mesmo assim, é um dvd muito bom.
Agora só falta o Andy trazer os meus cds que ele comprou na Inglaterra. Mas, ó, não pense que tô cagando dinheiro pra poder ficar importando cds a torto e a direito: em troca dos cds serão umas quatro semanas de serviço pro cara. Não é moleza não. Já era pro sacana ter trazido os discos aqui em casa, mas até agora nada. Tá fazendo de ruindade só pra eu ficar ansioso. Assim que chegar eu falo sobre eles.
O cd da Cássia Eller é um ao vivo muito antigo, lançado em 1996. É acústico, voz e violão do início ao fim, mas não é desses feitos pela MTV. Cássia canta acompanhada de mais dois músicos e seus violões, passeando por alguns de seus grandes sucessos. Lembro-me bem da época de lançamento deste disco. Eu estava no segundo ano do Ensino Médio, e pedi para gravarem uma fita pra mim. Fita que tocou sem parar durante meses. Meses? Sim, foi tanto tempo assim, já que naquela época eu ainda não tinha cd player. Todas as músicas são excelentes, desde a famosíssima Malandragem até a louca Metrô Linha 743, do Raul Seixas. Minha favorita, desde quando pedi pra gravarem a fita, é a faixa quatro, Nós.
O Vô Imbolá do Zeca Baleiro eu conheci durante umas férias em Cabo Frio, em 2001, e desde então lutei para comprar o menino. No segundo disco de sua carreira, Zeca Baleiro faz uma mistura louca e deliciosa de sons e ritmos. Tem embolada, forró, samba, pagode, rap, tecno, boi bumbá... não necessariamente em faixas separadas. A mais conhecida desse cd é Lenha, que tocou bastante nas rádios. Conta com participações de Zeca Pagodinho na faixa Samba do Approach e de Zé Ramalho em Bienal. Muitas são ótimas pra dançar, e minha favorita é Boi de Haxixe, que tem uma letra muito legal.
Por fim temos o dvd RPM 2002. Já falei bastante sobre o cd aqui no final do ano, e não preciso repetir tudo de novo (repetir de novo é pleonasmo, não é?). As novidades do dvd ficam por conta da introdução com os violinos, fazendo um pot-pourri de três sucessos do grupo e a instrumental Naja, que não estão no cd. O dvd conta também com uma entrevista com o grupo, onde eles falam do início da carreira, da nova reunião, das músicas inéditas, do show e dos planos para o futuro. Eu só achei a plateia um pouco devagar. Ao ouvir o cd, parecia que o show tinha sido muito mais animado. Mesmo assim, é um dvd muito bom.
Agora só falta o Andy trazer os meus cds que ele comprou na Inglaterra. Mas, ó, não pense que tô cagando dinheiro pra poder ficar importando cds a torto e a direito: em troca dos cds serão umas quatro semanas de serviço pro cara. Não é moleza não. Já era pro sacana ter trazido os discos aqui em casa, mas até agora nada. Tá fazendo de ruindade só pra eu ficar ansioso. Assim que chegar eu falo sobre eles.
Música - A New Day Has Come
Lembra que no finalzinho do ano passado eu comentei que tinha comprado uns cds e um dvd novo? Pois é, eles chegaram logo no dia dois, e depois de duas semanas curtindo as crianças já dá pra emitir uma opinião mais certa.
O cd de hoje é o mais recente da Celine Dion, A New Day Has Come, lançado no início do ano passado, e o primeiro de inéditas depois de um longo período. As letras não são tão fortes quanto as de Falling Into You, nem é tão bom quanto Let's Talk About Love, mas ainda assim este é um cd excelente.
Se tivesse comentado sobre ele após ouvi-lo pela primeira vez, diria que o disco estava aquém das minhas expectativas, mas estas duas semanas me fizeram gostar cada vez mais dele, que é bom do início ao fim. Muitas músicas falam de amor - cinco trazem ¿amor¿ no nome - e outras são dedicatórias a pessoas importantes, ou as duas coisas ao mesmo tempo.
Ao mesmo tempo que traz de volta músicas antigas, da década de quarenta, com At Last e Nature Boy, este disco mostra que Celine está buscando novos sons, com Super Love, um pop que me lembra a Britney Spears (sem a voz esganiçada, claro) e Ten Days, uma balada rock, com direito até a riffs de guitarra. Quem se liga em cinema vai reconhecer Nature Boy, que fez parte da trilha sonora de Moulin Rouge, que aqui está numa versão voz e piano maravilhosa.
Até agora, as minhas favoritas são Right in Front of You, as duas versões de A New Day Has Come (lenta e remix), At Last, When the Wrong One Loves You Right, Nature Boy, Ten Days e Rain, Tax.
Um outro ponto positivo para o cd fica a cargo do encarte, que traz todas as letras e uma série de belas fotos da Celine com o marido e seu filho. Nele há a informação de que Shania Twain participa na música Goodbye's (the Saddest Word), mas ainda não consegui identificar a voz dela.
Enfim, pra quem gosta de boa música este cd é um prato cheio. Só não leva cinco estrelas porque o título de "Melhor cd da Celine" ainda fica com Let's Talk About Love.
O cd de hoje é o mais recente da Celine Dion, A New Day Has Come, lançado no início do ano passado, e o primeiro de inéditas depois de um longo período. As letras não são tão fortes quanto as de Falling Into You, nem é tão bom quanto Let's Talk About Love, mas ainda assim este é um cd excelente.
Se tivesse comentado sobre ele após ouvi-lo pela primeira vez, diria que o disco estava aquém das minhas expectativas, mas estas duas semanas me fizeram gostar cada vez mais dele, que é bom do início ao fim. Muitas músicas falam de amor - cinco trazem ¿amor¿ no nome - e outras são dedicatórias a pessoas importantes, ou as duas coisas ao mesmo tempo.
Ao mesmo tempo que traz de volta músicas antigas, da década de quarenta, com At Last e Nature Boy, este disco mostra que Celine está buscando novos sons, com Super Love, um pop que me lembra a Britney Spears (sem a voz esganiçada, claro) e Ten Days, uma balada rock, com direito até a riffs de guitarra. Quem se liga em cinema vai reconhecer Nature Boy, que fez parte da trilha sonora de Moulin Rouge, que aqui está numa versão voz e piano maravilhosa.
Até agora, as minhas favoritas são Right in Front of You, as duas versões de A New Day Has Come (lenta e remix), At Last, When the Wrong One Loves You Right, Nature Boy, Ten Days e Rain, Tax.
Um outro ponto positivo para o cd fica a cargo do encarte, que traz todas as letras e uma série de belas fotos da Celine com o marido e seu filho. Nele há a informação de que Shania Twain participa na música Goodbye's (the Saddest Word), mas ainda não consegui identificar a voz dela.
Enfim, pra quem gosta de boa música este cd é um prato cheio. Só não leva cinco estrelas porque o título de "Melhor cd da Celine" ainda fica com Let's Talk About Love.
Luto
Para quem gosta de música, ontem foi um dia triste. Não é preciso ser fã para lamentar a morte de um dos Bee Gees. Maurice Gibb estava à altura de outros monstros da música mundial: Freddie Mercury, Elvis Presley, Kurt Cobain, John Lennon.
Eu não era - aliás, não sou - fã deles, gosto apenas de umas poucas baladas, as mais famosas. Mas isso não é motivo para fechar os olhos ante sua importância para o mundo da música. Juntos, os três irmãos fincaram sua bandeira no topo da escadaria do sucesso, marcaram época, fizeram história.
Pessoas assim fazem falta.
Pessoas assim deveriam ser eternas.
Eu não era - aliás, não sou - fã deles, gosto apenas de umas poucas baladas, as mais famosas. Mas isso não é motivo para fechar os olhos ante sua importância para o mundo da música. Juntos, os três irmãos fincaram sua bandeira no topo da escadaria do sucesso, marcaram época, fizeram história.
Pessoas assim fazem falta.
Pessoas assim deveriam ser eternas.
A Corrente do Bem
Vi este filme em 2001, se não me engano. Chorei no final. (Sim, eu choro quando vejo alguns filmes, mas isso é assunto para outro artigo). Neste filme fortíssimo, Kevin Spacey (Seven), Helen Hunt (Twister) e Haley Joel Osment (Sexto Sentido) dão um show de interpretação. É um filme merecedor de um Oscar, mas que não chegou lá. Se você ainda não assistiu, corra para uma locadora.
Você entende melhor qual é a do filme pelo seu nome em inglês: Pay it Forward. A língua inglesa tem uma expressão, Pay Back, que significa dar o troco, devolver um favor, ou coisa que o valha. O nome do filme em inglês sugere que você não devolva favores, mas faça favores para outras pessoas. E também coloca à nossa frente uma frase que me fez refletir muito: "às vezes, a ideia mais simples pode fazer a maior diferença".
É algo que eu fazia antes, mas que depois de assistir a este filme, ficou mais forte em mim. As pessoas fazem coisas boas para mim, a vida me presenteia com bons momentos, meu anjo cuida bem de mim. E eu faço coisas boas para as pessoas. Assim como violência gera violência, acredito com todas as forças na idéia de que bondade gera bondade.
Quando ponho a corrente do bem funcionar, me bate uma sensação muito boa, muito gostosa. Fazer o bem é algo tão prazeroso e gratificante... se todos tentassem fazer isso uma vez por semana, uma vez por mês, o mundo seria com certeza um lugar melhor.
Experimente tornar isto um hábito na sua vida. Se parece difícil, comece devagar, mas assuma consigo mesmo o compromisso de se tornar parte desta corrente e fazê-la crescer e florescer. Não precisa ser um grande amigo. Não precisa ser um necessitado. Nem tampouco precisa ser um grande gesto. Basta fazer o bem. Basta distribuir bons sentimentos, distribuir amor. E quanto te perguntarem o que você quer em troca, peça para que deem o troco a outro alguém.
Você entende melhor qual é a do filme pelo seu nome em inglês: Pay it Forward. A língua inglesa tem uma expressão, Pay Back, que significa dar o troco, devolver um favor, ou coisa que o valha. O nome do filme em inglês sugere que você não devolva favores, mas faça favores para outras pessoas. E também coloca à nossa frente uma frase que me fez refletir muito: "às vezes, a ideia mais simples pode fazer a maior diferença".
É algo que eu fazia antes, mas que depois de assistir a este filme, ficou mais forte em mim. As pessoas fazem coisas boas para mim, a vida me presenteia com bons momentos, meu anjo cuida bem de mim. E eu faço coisas boas para as pessoas. Assim como violência gera violência, acredito com todas as forças na idéia de que bondade gera bondade.
Quando ponho a corrente do bem funcionar, me bate uma sensação muito boa, muito gostosa. Fazer o bem é algo tão prazeroso e gratificante... se todos tentassem fazer isso uma vez por semana, uma vez por mês, o mundo seria com certeza um lugar melhor.
Experimente tornar isto um hábito na sua vida. Se parece difícil, comece devagar, mas assuma consigo mesmo o compromisso de se tornar parte desta corrente e fazê-la crescer e florescer. Não precisa ser um grande amigo. Não precisa ser um necessitado. Nem tampouco precisa ser um grande gesto. Basta fazer o bem. Basta distribuir bons sentimentos, distribuir amor. E quanto te perguntarem o que você quer em troca, peça para que deem o troco a outro alguém.
Violência
Notícia do dia: um bando de animais, ops, um grupo de jovens espanca até a morte um índio que dormia na calçada. Algumas perguntas me vêm à mente: por que? Pra que? Será que o Jornal Nacional tem que ser inteiro de más notícias?
Casos como este me fazem lembrar do dia em que eu estava na delegacia de nossa cidade para fazer um serviço e fiquei conversando com a Sílvia enquanto esperava pelo Moraes, o delegado na época. A certa altura da conversa, perguntei a ela quando a polícia iria instituir a pena de morte para bandidos que cometem crimes hediondos. A resposta? Que isso não poderia acontecer tão cedo, pois existem os direitos humanos.
Direitos humanos? Para um bandido? Para um marginal? Para um assassino? Não, isso eu não aceito. E onde estavam os direitos humanos do índio que dormia na calçada? Onde estavam os direitos humanos do casal que foi morto a pauladas por ordem da própria filha? Onde estavam os direitos humanos da menina de 4 anos que foi estuprada pelo vizinho psicopata?
O próprio nome destes direitos indica quem deve ter direito a eles: os humanos. E não animais, que não prezam a vida de outros, não veem e nem se importam com a consequência de suas ações. Claro, há casos que a morte não vale a pena. São os casos onde o marginal tem que sofrer muito e permanecer vivo, sentindo em dobro, durante todos os dias que lhe restarem em sua vida inútil, todas as dores que causaram às pessoas de bem.
Mas é inegável que tais penas não deveriam ser aplicadas a torto e a direito. O crime deveria ser realmente comprovado, para evitar que mais um inocente sofra por causa de um bandido imoral. Mas eu penso assim: se está provado que alguém cometeu um crime hediondo, que pague. Com sua própria vida.
A morte de um assassino não traz ninguém de volta nem cura cicatrizes, mas impede que este cometa novos crimes e assusta os que pensam em cometê-los.
Eu digo sim à pena de morte. E você?
Casos como este me fazem lembrar do dia em que eu estava na delegacia de nossa cidade para fazer um serviço e fiquei conversando com a Sílvia enquanto esperava pelo Moraes, o delegado na época. A certa altura da conversa, perguntei a ela quando a polícia iria instituir a pena de morte para bandidos que cometem crimes hediondos. A resposta? Que isso não poderia acontecer tão cedo, pois existem os direitos humanos.
Direitos humanos? Para um bandido? Para um marginal? Para um assassino? Não, isso eu não aceito. E onde estavam os direitos humanos do índio que dormia na calçada? Onde estavam os direitos humanos do casal que foi morto a pauladas por ordem da própria filha? Onde estavam os direitos humanos da menina de 4 anos que foi estuprada pelo vizinho psicopata?
O próprio nome destes direitos indica quem deve ter direito a eles: os humanos. E não animais, que não prezam a vida de outros, não veem e nem se importam com a consequência de suas ações. Claro, há casos que a morte não vale a pena. São os casos onde o marginal tem que sofrer muito e permanecer vivo, sentindo em dobro, durante todos os dias que lhe restarem em sua vida inútil, todas as dores que causaram às pessoas de bem.
Mas é inegável que tais penas não deveriam ser aplicadas a torto e a direito. O crime deveria ser realmente comprovado, para evitar que mais um inocente sofra por causa de um bandido imoral. Mas eu penso assim: se está provado que alguém cometeu um crime hediondo, que pague. Com sua própria vida.
A morte de um assassino não traz ninguém de volta nem cura cicatrizes, mas impede que este cometa novos crimes e assusta os que pensam em cometê-los.
Eu digo sim à pena de morte. E você?
A Casa das Sete Mulheres
Nunca fui de assistir mini-séries, menos ainda quando o assunto era histórico, mas, bah, a nova série da Globo começou bem às pampas, tchê! Desde os primeiros anúncios, há um par de semanas, já me parecia que a coisa ia ser boa, e o primeiro capítulo pôs altas cartas na mesa, mostrando que não veio à toa.
Se fosse apenas pelas locações, já daria para fazer um documentário do Globo Repórter de excelente qualidade, mas a beleza visual não para por aí. Há muito mais do que sete (belas) mulheres. A cada instante o que se vê é um desfile de colírios, tanto para os olhos dos homens quanto das mulheres.
E além de belo, o time de artistas escalado é de uma qualidade que há muito eu não via. Desde artistas da nova geração - como Dalton Vigh e Daniela Escobar - até grandes monstros da teledramaturgia brasileira - como Ney Latorraca e Nívea Maria -, o que vemos na telinha é uma escola de primeira linha para quem está começando.
Tudo acompanhado de uma trilha sonora grandiosa, com temas orquestrados magistrais, e uma música cantada que ainda não sei o nome nem quem canta, mas que me parece ter uma letra encantadora. Quando o cd sair, acho que vou esquecer por uns minutos minha fase de economias.
Enfim, A Casa das Sete Mulheres tem tudo para marcar época e entrar para a história da TV nacional. Tomara que acabe antes do início das minhas aulas na Estácio, para que eu não perca nenhum instante deste épico, que prova que não precisamos de Hollywood para vermos super-produções.
Se fosse apenas pelas locações, já daria para fazer um documentário do Globo Repórter de excelente qualidade, mas a beleza visual não para por aí. Há muito mais do que sete (belas) mulheres. A cada instante o que se vê é um desfile de colírios, tanto para os olhos dos homens quanto das mulheres.
E além de belo, o time de artistas escalado é de uma qualidade que há muito eu não via. Desde artistas da nova geração - como Dalton Vigh e Daniela Escobar - até grandes monstros da teledramaturgia brasileira - como Ney Latorraca e Nívea Maria -, o que vemos na telinha é uma escola de primeira linha para quem está começando.
Tudo acompanhado de uma trilha sonora grandiosa, com temas orquestrados magistrais, e uma música cantada que ainda não sei o nome nem quem canta, mas que me parece ter uma letra encantadora. Quando o cd sair, acho que vou esquecer por uns minutos minha fase de economias.
Enfim, A Casa das Sete Mulheres tem tudo para marcar época e entrar para a história da TV nacional. Tomara que acabe antes do início das minhas aulas na Estácio, para que eu não perca nenhum instante deste épico, que prova que não precisamos de Hollywood para vermos super-produções.
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