Nunca fui de assistir mini-séries, menos ainda quando o assunto era histórico, mas, bah, a nova série da Globo começou bem às pampas, tchê! Desde os primeiros anúncios, há um par de semanas, já me parecia que a coisa ia ser boa, e o primeiro capítulo pôs altas cartas na mesa, mostrando que não veio à toa.
Se fosse apenas pelas locações, já daria para fazer um documentário do Globo Repórter de excelente qualidade, mas a beleza visual não para por aí. Há muito mais do que sete (belas) mulheres. A cada instante o que se vê é um desfile de colírios, tanto para os olhos dos homens quanto das mulheres.
E além de belo, o time de artistas escalado é de uma qualidade que há muito eu não via. Desde artistas da nova geração - como Dalton Vigh e Daniela Escobar - até grandes monstros da teledramaturgia brasileira - como Ney Latorraca e Nívea Maria -, o que vemos na telinha é uma escola de primeira linha para quem está começando.
Tudo acompanhado de uma trilha sonora grandiosa, com temas orquestrados magistrais, e uma música cantada que ainda não sei o nome nem quem canta, mas que me parece ter uma letra encantadora. Quando o cd sair, acho que vou esquecer por uns minutos minha fase de economias.
Enfim, A Casa das Sete Mulheres tem tudo para marcar época e entrar para a história da TV nacional. Tomara que acabe antes do início das minhas aulas na Estácio, para que eu não perca nenhum instante deste épico, que prova que não precisamos de Hollywood para vermos super-produções.
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