A Trinity colocou no site dela uma explicação dos motivos para ir aos site que sempre vai. Lá estava o Sarcófago, na seção Bater Ponto:
"O Sarcófago, blog do Mário, também dos links do Anjo. Magnífico. Uma grande parte dos textos são literários. Tem historinhas, curiosidades, relatos pessoais, tudo muito bem escrito, de maneira envolvente. Com o material que tem ali, dava pra publicar um livro de contos e crônicas fácil, fácil. Tem até uma seleção dos melhores posts dele. Não sei se está lá, mas tem um em que ele escreveu o texto todo sem a letra A. É incrível!"
Devo admitir que sinto aquela pontinha de orgulho ao ler palavras como magnífico ou incrível, mas ainda assim não acho que é tanto. Ainda não me convenceram de que posso publicar um livro.
De qualquer maneira, obrigado a ela pela menção honrosa.
Retrospectivas do CCAA - Parte II de II
Dando continuidade às besteiras que anotávamos durante as aulas do CCAA, vão lá o restante das frases, lembrando que as que não têm nome no final foram ditas pela professora. Aproveitando, dêem um pulo nos comentários do primeiro post desta série. Eu contei uma história divertida sobre aqueles tempos.
Jader, faz esse negócio entrar.
Que vara é essa na minha frente?
Se eu não der speech, vou dar outra coisa.
Dá lá você.
Viu? Ele demora pra entrar.
Tem que estimular aqui, senão não entra.
Não quer entrar aqui, só aqui.
Se eu não mastigar, eu passo mal.
Eu fui descascar salsicha.
Eles estão mexendo nas coisas de Carlinda.
Eu fiquei de boca cheia.
Você chupa muito rápido
Isso, Elma, chupa tudo! Chupa tudo! (Samuara)
Toda babada, caiu no chão! Chupa agora! (Jonathan)
Enfia isso logo, rapaz.
Eu já aprendi a enfiar tudo.
Cadê o pinto do Léo? (Samuara)
Jader é uma hipérbole: tudo nele é maior.
Se o negócio é enfiar, deixa comigo.
Não posso nem pensar em me machucar, a noite hoje vai ser grande.
Você vai ver o Lulu hoje?
Você já enfiou, Jader?
Enfia aqui no buraco?
Cara, sua bunda é quente! (falando de Jader)
Você não vai começar a chupar agora.
Ah! Chupa isso sozinho!
Como é que você vai chupar e responder ao mesmo tempo?
Jader mordeu!
Hoje eu vou dar todas as partes que eu puder dar. Eu vou dar tudo.
Tira o dedo, Jader!
Onde você enfiou o dedo?
Você não aprendeu a introduzir?
Ah... eu gosto de bolas.
Vocês vão ver a natureza entrar.
O que você tá chupando aí? (Samuara)
Depois vocês vão ver por inteiro.
Eu senti esse negócio grosso.
Jader, faz esse negócio entrar.
Que vara é essa na minha frente?
Se eu não der speech, vou dar outra coisa.
Dá lá você.
Viu? Ele demora pra entrar.
Tem que estimular aqui, senão não entra.
Não quer entrar aqui, só aqui.
Se eu não mastigar, eu passo mal.
Eu fui descascar salsicha.
Eles estão mexendo nas coisas de Carlinda.
Eu fiquei de boca cheia.
Você chupa muito rápido
Isso, Elma, chupa tudo! Chupa tudo! (Samuara)
Toda babada, caiu no chão! Chupa agora! (Jonathan)
Enfia isso logo, rapaz.
Eu já aprendi a enfiar tudo.
Cadê o pinto do Léo? (Samuara)
Jader é uma hipérbole: tudo nele é maior.
Se o negócio é enfiar, deixa comigo.
Não posso nem pensar em me machucar, a noite hoje vai ser grande.
Você vai ver o Lulu hoje?
Você já enfiou, Jader?
Enfia aqui no buraco?
Cara, sua bunda é quente! (falando de Jader)
Você não vai começar a chupar agora.
Ah! Chupa isso sozinho!
Como é que você vai chupar e responder ao mesmo tempo?
Jader mordeu!
Hoje eu vou dar todas as partes que eu puder dar. Eu vou dar tudo.
Tira o dedo, Jader!
Onde você enfiou o dedo?
Você não aprendeu a introduzir?
Ah... eu gosto de bolas.
Vocês vão ver a natureza entrar.
O que você tá chupando aí? (Samuara)
Depois vocês vão ver por inteiro.
Eu senti esse negócio grosso.
Retrospectivas do CCAA - Parte I de II
Nos idos longínquos de 1999 estávamos cursando os nossos dois últimos semestres do curso de inglês no CCAA. A turma só tinha sacanas, éramos uns sete. Uma das diversões da turma era anotar as frases ditas durante as aulas que, tiradas de seu contexto, soavam sacanas ou pervertidas. No final do semestre revíamos tudo aquilo, era a já famosa "retrospectiva". Antes da prova, era lei rirmos um bocado com isso.
Daí que arrumando o meu guarda roupa para jogar fora coisas velhas encontrei um dos meus cadernos daquela época, e lá estavam muitas frases que anotamos. Trago então, para sua diversão e perda de tempo, divididas em dois posts, algumas das melhores que encontrei.
Como estão em ordem cronológica, pode-se notar que às vezes o assunto recai sobre um certo termo. Tudo tem origem certa: um pirulito, uma fita cassete, um computador, uma caneta... mas tudo era motivo de riso. Bons tempos.
As que não têm um nome entre parênteses ao final foram ditas pela professora Elma, nossa eterna vítima, que sofria com as nossas perseguições.
Não força, Jonathan, tá doendo. (Jader)
Este é muito fino, não dá apoio, tem que ser grosso. (Jader)
Chupa logo esse negócio, Silmar!
Silmar, abre esse negócio.
Tira isso da boca, Jeniffer! Você ainda não saiu da fase oral?
Que dor, não agüento mais essa posição.
Tem hora que esse negócio não entra.
Pegaram meu ovo, abriram meu ovo. (Jader)
Macklin tem um pintão!
Jonathan, faz esse negócio entrar pra mim, faz.
Osvaldo, você não tem língua, não?
Era imensa! Uma agulhada daquela... (Irene)
Eu dei, mas não entrou.
Eu finalmente comi com os pauzinhos. (Jader)
Esse negócio não quer entrar, Mário.
Seu cotoco tá com o Mário.
É cotoco, mas é meu. (Jader)
Passa a mão na minha coxa com vontade, Jonathan! (Jader)
Toma cuidado, Mário, vão te furar.
Seu cotoco estava embaixo dele.
Já estamos tão acostumados com pinos que nem, nem... (Jader)
Abre aí, Jonathan, pra gente poder fazer o negócio. (Silmar)
Ih, entrou!
Você quer que eu enfie isto onde?
É só botar a lingüinha aqui, tia Elma. (Jader)
Ei, desliga essa pomba.
Então eu vou introduzir, né? (Mário)
Sacanagem você vai ver depois (Teresa)
Daí que arrumando o meu guarda roupa para jogar fora coisas velhas encontrei um dos meus cadernos daquela época, e lá estavam muitas frases que anotamos. Trago então, para sua diversão e perda de tempo, divididas em dois posts, algumas das melhores que encontrei.
Como estão em ordem cronológica, pode-se notar que às vezes o assunto recai sobre um certo termo. Tudo tem origem certa: um pirulito, uma fita cassete, um computador, uma caneta... mas tudo era motivo de riso. Bons tempos.
As que não têm um nome entre parênteses ao final foram ditas pela professora Elma, nossa eterna vítima, que sofria com as nossas perseguições.
Não força, Jonathan, tá doendo. (Jader)
Este é muito fino, não dá apoio, tem que ser grosso. (Jader)
Chupa logo esse negócio, Silmar!
Silmar, abre esse negócio.
Tira isso da boca, Jeniffer! Você ainda não saiu da fase oral?
Que dor, não agüento mais essa posição.
Tem hora que esse negócio não entra.
Pegaram meu ovo, abriram meu ovo. (Jader)
Macklin tem um pintão!
Jonathan, faz esse negócio entrar pra mim, faz.
Osvaldo, você não tem língua, não?
Era imensa! Uma agulhada daquela... (Irene)
Eu dei, mas não entrou.
Eu finalmente comi com os pauzinhos. (Jader)
Esse negócio não quer entrar, Mário.
Seu cotoco tá com o Mário.
É cotoco, mas é meu. (Jader)
Passa a mão na minha coxa com vontade, Jonathan! (Jader)
Toma cuidado, Mário, vão te furar.
Seu cotoco estava embaixo dele.
Já estamos tão acostumados com pinos que nem, nem... (Jader)
Abre aí, Jonathan, pra gente poder fazer o negócio. (Silmar)
Ih, entrou!
Você quer que eu enfie isto onde?
É só botar a lingüinha aqui, tia Elma. (Jader)
Ei, desliga essa pomba.
Então eu vou introduzir, né? (Mário)
Sacanagem você vai ver depois (Teresa)
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