O Espectro Assassino 2 - A Paixão do Terror - Final

Começou a destruir as casas, as pessoas se apavoraram, era a volta dos "dias de horror". Na primeira casa ele agarrou um morador e perguntou:

- Onde está Alice?
- Na igreja, por que?
- Eu a quero!!!

Ele saiu em busca de Alice. Destruiu a porta da igreja e achou-a escondida no confessionário, destruiu-o, abraçou-a e beijou-a. E depois levou-a para sua Cripta da Morte. Lá deitou-a numa cama e violentou-a sexualmente.

Depois ele a levou de volta à cidade, ela conseguiu escapar. O Espectro Assassino ficou irado e começou a destruir o que achava pela frente. Ele viu um cara parado perto do chafariz. Chegou quieto, cortou-lhe a cabeça com sua foice e quebrou todos os seus ossos. Matou várias pessoas violentamente. Destruiu casas com raios que soltava dos olhos e enfim achou Alice. Ele agarrou-a e perguntou se ela queria ficar com ele, ela disse que sim e foram para sua Cripta da Morte. Depois de um tempo ele a levou de volta à cidade e voltou para sua Cripta da Morte. Porém ele não sabia que ela ia se encontrar com o seu namorado Marcos. Quando ele descobriu, resolveu se vingar de Alice.

No outro dia, o Espectro Assassino transformou-se em Alice, encontrou-se com Marcos. Quando eles se beijaram, o Espectro Assassino puxou tudo o que havia dentro do corpo de Marcos, deixando só a pele e os ossos. Depois ele se transformou em Marcos e foi encontrar com Alice. Ela pensou que fosse Marcos e beijou-o. Então o Espectro Assassino se destransformou, Alice ficou apavorada, ele cortou a cabeça dela, tomou o seu sangue e arrancou os seus olhos. Foi para a Cripta da Morte e ficou jogando bola de gude.

A seguir... considerações

O Espectro Assassino 2 - A Paixão do Terror - Parte VI

Já haviam se passado dez anos da última aparição do Espectro Assassino. Os "dias de horror" não tinham sido esquecidos pelos moradores daquela cidade. Ela tinha crescido um pouco, já não estava tão calma, mas continuava bonita. A caverna foi tapada com cimento e pedras e árvores foram plantadas, para evitar a volta do Espectro Assassino. Mas ninguém lembrou que essa caverna tinha uma pequena saída do outro lado do morro. A selva não estava mais marcada pela morte.

Um grupo de jovens estava fazendo um passeio pela selva, e viram a outra entrada da caverna. Não sabiam que ela era a caverna amaldiçoada. Resolveram entrar, acenderam uma tocha lá dentro, e viram umas inscrições e leram, estava escrito: "quando alguém entrar nesta caverna, o Espectro Assassino destruirá toda a população desta cidade, e será o fim". Eles perceberam que aquela era a caverna amaldiçoada e saíram correndo. Porém, o Espectro Assassino estava à espera deles. Não conseguiram correr, pois o Espectro Assassino havia feito um campo de força, ele começou a matar um a um. Porém, quando foi matar a última pessoa, uma garota chamada Alice, ele parou e fez um gesto com sua boca, como se sorrisse, abriu o campo de força. Quando foi abraçá-la ela saiu correndo, e ele foi atrás. Na cidade ela se escondeu, e o Espectro Assassino ficou à sua procura.

Continua (e termina) em um par de dias...

O Espectro Assassino - Parte V

Na época que escrevi este texto, a professora tinha pedido pra gente escrever uma história que tivesse dois finais diferentes: um feliz e um ruim. Aqui estão, então, os dois possíveis finais para a saga.

1º Fim - Feliz

O garoto foi amarrado numa cadeira, o padre rezou, jogou água benta no garoto, encostou-lhe a cruz e outras coisas, e conseguiu. O garoto deu um urro alto, e o Espectro Assassino saiu do seu corpo e disse:

- Eu voltarei, eu voltarei, eu voltareeei!!!

E desapareceu.

A cidade, depois de alguns anos estava reconstruída, e voltou a ser como antes: calma e bonita. Porém, aqueles "dias de horror" jamais serão esquecidos pelo povo daquela cidade.


2º Fim - Trágico

O garoto foi amarrado numa cadeira, o padre rezou, jogou água benta no garoto, encostou-lhe a cruz e outras coisas, mas não conseguiu. O garoto tomou a forma do Espectro Assassino e matou as pessoas que estavam ali. Depois chamou as almas que vagavam na Cripta da Morte, e junto com elas, matou toda a população que restava na cidade e depois a destruiu com raios que saíam de seus olhos.

Depois que tudo foi destruído ele voltou para sua Cripta da Morte, junto com as almas. E ficou jogando bola de gude.

E pra quem pensou que tinha realmente acabado, aguardem que tem mais. Na semana seguinte em que escrevi O Espectro Assassino a professora pediu outra redação, e para sofrimento dela, eu escrevi O Espectro Assassino 2, que em um par de dias também vai sair publicado aqui. Aguardem...

O Espectro Assassino - Parte IV

A cidade entrou em pânico, pessoas se mudavam; outras se enchiam de objetos, cordões e outras coisas. Chegavam rezadeiras, pais e mães de santo e outros para afastar os "maus espíritos"; chegavam repórteres do mundo inteiro para fazer reportagens sobre as chacinas; e outros.

No quarto dia após a sua primeira aparição, ele apareceu mais uma vez, e trouxe consigo almas - vindas da Cripta da Morte - para ajudá-lo nos assassinatos que iria fazer naquele dia. Junto com elas, matou os repórteres, rezadeiras e pais e mães de santo que estavam na cidade.

No outro dia, era uma tradição na cidade de todas as crianças que ali [viviam] deviam ficar fantasiadas, uma tradição que começou no início do século. Algumas crianças se fantasiaram de Batman, Super-Homem, Fadas, etc. Mas teve um garoto que ficou marcado: estava fantasiado de Diabo.

O Espectro Assassino achou que o menino devia ser "um dos seus" e resolveu encarnar nele. O garoto estava sozinho, o Espectro Assassino chegou e encarnou no garoto, mas ele não saiu destruindo tudo, e sim, falava coisas estranhas, chutava as paredes, tornou-se violento, etc., até que acharam que devia ser exorcizado. Foi chamado um padre muito conhecido para fazer o exorcismo do garoto.

Continua...

O Espectro Assassino - Parte III

Após essa chacina, vários grupos policiais da cidade e até de cidades vizinhas foram chamados para proteger a cidade dos ataques que ninguém sabia explicar como aconteciam.

No outro dia, o Espectro Assassino apareceu novamente, ele veio da selva - que rodeava a cidade -, por ali, haviam três policiais, ele surgiu e agarrou um deles, arrancou-lhe a cabeça e tomou o seu sangue. Os outros dois policiais ficaram na frente e atrás do Espectro Assassino, e atiraram. Porém, as balas atravessaram o seu corpo, matando o policial que estava do outro lado, depois ele arrancou os corações dos dois policiais e comeu-os. Então ele foi passando pelas ruas da cidade, matando os policiais com sua foice, degolando-os. Matou todos os policiais que ali estavam e foi para sua Cripta da Morte, para esperar outro dia jogando bolas de gude com os olhos de pessoas que ele havia matado em outras cidades do mundo.

Apesar de saberem que na sua última chacina o Espectro Assassino veio da selva, um grupo de cinco rapazes foi fazer um passeio até a Cachoeira Azul, que ficava no meio da mata fechada. Eles saíram em fila indiana, mas mal sabiam que o Espectro Assassino estava à sua espera. Já tinham andado uns dez minutos, quando ouviram um gemido do meio da mata fechada. Pararam. Sentiram vontade de voltar, mas resolveram continuar, pois não ouviram mais nada. Já andavam um pouco afastados uns dos outros, quando de repente, o Espectro Assassino puxou o último da fila para o meio da mata, arrancou-lhe o coração e jogou-o de volta para a trilha. Os outros quatro não perceberam e continuaram andando; uns dez minutos depois, o Espectro Assassino puxou o último da fila para dentro da mata, tirou-lhe a pele como que se descascasse uma banana e jogou-o de volta à trilha. Fez isso com o terceiro e com o segundo da fila, e o primeiro não estava nem aí, pios estavam andando em silêncio. De repente ele ouviu um urro muito alto, vindo de trás de si. Parou. Virou-se devagar e deu de cara com o Espectro Assassino, que cortou sua cabeça, tomou o seu sangue, despedaçou o seu corpo e levou seus olhos para sua Cripta da Morte.

Continua...