O Espectro Assassino - Parte I

O texto que começo a publicar hoje, e que deve se seguir em umas sete ou oito partes foi escrito em agosto de 1994, para as aulas de redação da minha professora da oitava série. Claro que não é nada de esplendoroso, mas mostra que desde aquela época eu já tinha uma imaginação bem fértil.

Em alguns poucos trechos, vocês vão encontrar palavras [entre colchetes]. Elas estão assim porque são palavras que eu incluí no texto recentemente, quando fui digitar. Elas não alteram a história, apenas corrigem erros de escrita.

Antes de avaliar os méritos do texto, lembrem que ele foi escrito por um nerd de 14 anos.

Divirtam-se:

Esta é uma história de uma cidade do interior. Uma cidade calma e bonita, mas isso podia ser quebrado. Na entrada da cidade havia uma caverna muito grande na beira da estrada. Dizia uma lenda que quem caísse ali, seu corpo seria tomado pelo Espectro Assassino.

Um dia, um homem estava voltando de moto à cidade, porém, quando estava passando perto da caverna, um cachorro atravessou na sua frente, então ele teve que se desviar, perdeu o controle da moto e entrou na caverna. Saiu dali apavorado, mas não falou nada a ninguém. Dois meses se passaram e ele não sentia nada, porém, um dia começou [a sentir] dores no peito, e foi ao hospital para fazer exames. Os médicos lhe disseram que estava com um problema no coração, e teria que fazer uma operação.

Duas ou três semanas depois, ele estava na mesa de cirurgia. Porém, quando os médicos abriram seu peito, o Espectro Assassino saiu do seu corpo e começou a matar os médicos, um a um. Alguns tentaram fugir pela porta, mas estava trancada. Só deixou um médico vivo. Então ele o levou para sua Cripta da Morte - um lugar onde vagavam as almas das pessoas que ele tinha matado - colou-o numa parede de espinhos, arrancou-lhe o cérebro e os olhos. O cérebro ele comeu e os olhos colocou numa caixa de bolas de gude. Depois jogou o corpo numa poça de lava.

Enquanto isso, no hospital, todos saíram apavorados.

(Continua...)

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