A Corrente do Bem

Vi este filme em 2001, se não me engano. Chorei no final. (Sim, eu choro quando vejo alguns filmes, mas isso é assunto para outro artigo). Neste filme fortíssimo, Kevin Spacey (Seven), Helen Hunt (Twister) e Haley Joel Osment (Sexto Sentido) dão um show de interpretação. É um filme merecedor de um Oscar, mas que não chegou lá. Se você ainda não assistiu, corra para uma locadora.

Você entende melhor qual é a do filme pelo seu nome em inglês: Pay it Forward. A língua inglesa tem uma expressão, Pay Back, que significa dar o troco, devolver um favor, ou coisa que o valha. O nome do filme em inglês sugere que você não devolva favores, mas faça favores para outras pessoas. E também coloca à nossa frente uma frase que me fez refletir muito: "às vezes, a ideia mais simples pode fazer a maior diferença".

É algo que eu fazia antes, mas que depois de assistir a este filme, ficou mais forte em mim. As pessoas fazem coisas boas para mim, a vida me presenteia com bons momentos, meu anjo cuida bem de mim. E eu faço coisas boas para as pessoas. Assim como violência gera violência, acredito com todas as forças na idéia de que bondade gera bondade.

Quando ponho a corrente do bem funcionar, me bate uma sensação muito boa, muito gostosa. Fazer o bem é algo tão prazeroso e gratificante... se todos tentassem fazer isso uma vez por semana, uma vez por mês, o mundo seria com certeza um lugar melhor.

Experimente tornar isto um hábito na sua vida. Se parece difícil, comece devagar, mas assuma consigo mesmo o compromisso de se tornar parte desta corrente e fazê-la crescer e florescer. Não precisa ser um grande amigo. Não precisa ser um necessitado. Nem tampouco precisa ser um grande gesto. Basta fazer o bem. Basta distribuir bons sentimentos, distribuir amor. E quanto te perguntarem o que você quer em troca, peça para que deem o troco a outro alguém.

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