Sério: os caras são fodas tocando. O baterista deve ter servido de inspiração para o Neil Peart, do Rush, porque o solo de bateria em Eruption é fodão, isso só pra citar um. O cara da guitarra, então, só falta fazer a bichinha falar.
Isso sem falar no flautista, que esse sim eu quero saber quem é e quero ouvir mais coisas dele, porque sempre que a flauta entrava na música eu pedia a Deus para que nunca mais parasse, de tão bonito que era.
Birth posso dizer que é a melhor música: o cara da flauta dá show e a música me remete a várias outras: o tema do trailer de Chrono Cross, jogo do Playstation 1; Down Under, do Man at Work, ao vivo no Brasil; e Mercy Street do Peter Gabriel. Só ouvindo as quatro pra entender, mas fica a garantia que é bom.
Mas aí vem o porém: eles não fazem música boa. A música deles é chata, longa, maçante, repetitiva. Vale a pena para ouvir uma vez só e nada mais. Menos Birth, claro. Eu praticamente só ouvi uma vez cada um dos três cds que baixei.
A maior curiosidade de todas foi o tendepá que as músicas fizeram no meu mp3 player: ou o contador de tempo ia muito devagar ou ia muito rápido: algumas músicas ficaram marcadas com apenas 17 segundos e outras com duas horas e meia. Mó loucura.
Ah, outro detalhe: teve uma música, já não lembro mais qual, em que achei que eles fossem tocar Funeral for a Friend, do Elton John, tamanha a semelhança do início.
Enfim, fora o flautista e Birth, Focus é, pra mim, completamente descartável.
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