Aprender é mais fácil quando não temos limites para podermos praticar. Vou dar dois exemplos de coisas que aconteceram comigo para explicar melhor.
O primeiro causo é de quando eu estava aprendendo a andar de bicicleta. Eu tentava andar no quintal da minha casa, que é um corredor de menos de dois metros de largura, e não conseguia andar por mais de quatro metros. Até que um dia fui com o meu pai a um campo de pelada aqui perto. Para nossa surpresa, andei direto até cansar.
O outro causo me aconteceu durante meus estudos no meu teclado. Ele traz músicas gravadas e um livro com as respectivas partituras. Além disso tem um recurso de prática, onde ele tira o som de uma das mãos para que você possa tocá-la. Este recurso tem dois modos de operação: em um ele não toca a música enquanto você não toca a nota certa, e no outro ele segue tocando direto e você que se dane para acompanhar corretamente. Nas duas músicas que já pratiquei nele, comecei no primeiro modo. Primeiro eu ia melhorando até chegar perto da perfeição, e então começava a tocar mal. Neste ponto eu mudava para o segundo modo, e o que prometia ser um desastre saía com uma facilidade tremenda.
Conclusão: quando não há barreiras limitando seus movimentos, você se move melhor e vai mais longe. Chega a ser óbvio, e é. Mas nós sempre temos problemas em enxergá-lo, não é?
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